A deficiência de cloro no corpo humano causa problemas digestivos, nos dentes, contraturas musculares e perda de cabelo. A maior parte do mineral é excretada pelos rins e pelo suor. É importante reforçar que, nas situações de perda de sódio (diarreia, vômitos, sudorese excessiva), perde-se também cloro.
O Cloro é um eletrólito que possui diferentes funções no organismo das pessoas. Ele ajuda, por exemplo, na manutenção do equilíbrio ácido-base no sangue e também no transporte de gás carbônico que é realizado por algumas das células sanguíneas.
Níveis baixos de cloro podem ser vistos em casos de super-hidratação, vômitos prolongados, insuficiência cardíaca congestiva, acidose respiratória crônica, SIADH, doença de Addison, queimaduras, nefrite perdedora de sais, alcalose metabólica e uso de diuréticos.
Bactérias como a Escherichia coli (E. coli) e a Salmonella, além de parasitas como Giardia e Cryptosporidium, podem se multiplicar e contaminar a água, representando sérios riscos à saúde humana.
O ideal é que o cloro seja aplicado na água da piscina dia sim, dia não. Já em piscinas de muito é recomendado que as aplicações de cloro sejam diárias. A cada 2 dias deve ser feita a análise do nível de cloro residual.
O peróxido de hidrogênio, ou água oxigenada, é uma alternativa crescente ao cloro no tratamento de piscinas devido a suas propriedades desinfetantes eficazes. Ele elimina bactérias, vírus e outros patógenos, mantendo a água limpa e segura.
A deficiência de cloro no corpo humano causa problemas digestivos, nos dentes, contraturas musculares e perda de cabelo. A maior parte do mineral é excretada pelos rins e pelo suor. É importante reforçar que, nas situações de perda de sódio (diarreia, vômitos, sudorese excessiva), perde-se também cloro.
A incidência direta dos raios solares na superfície da água ajudam a diminuir o excesso de cloro em até 90%. Nas piscinas com sistema de aquecimento, a solução é elevar a temperatura da água, de modo a acelerar a evaporação.
Para elevar a quantidade de cloro na sua piscina, primeiro adiciona a um balde plástico uma quantidade razoável de água da própria piscina. Pode ser aproximadamente metade do volume do balde. Em seguida, adicione o cloro à este balde e misture com algum objeto plástico até que ele esteja completamente dissolvido.
Para aumentar o cloro livre na piscina basta adicionar cloro à água. Se a piscina está extremamente suja, recomendamos que você faça, antes de mais nada, um procedimento para oxidação da matéria orgânica, também conhecido como “tratamento de choque”.
Utilização de peróxido de hidrogénio. O peróxido de hidrogénio, também conhecido como oxigénio ativo, pode ser utilizado para reduzir os níveis de cloro. Este composto decompõe rapidamente o cloro sem deixar resíduos nocivos.
Problemas gastrointestinais. O excesso de cloro na água leva as pessoas a sofrerem com problemas como náuseas, vômito, diarreia e até dores abdominais. ...
Irritação na garganta e tosse. O cloro também causa irritação na garganta e tosse. ...
A Organização Mundial de Saúde (OMS) reconhece que o excesso de cloro no organismo humano pode causar complicações como a acidose metabólica, quadros intensos de dor de cabeça, confusões mentais e hiperventilação.
O cloro é um ótimo agente para desinfecção, mas, como muitas substâncias químicas, pode apresentar riscos. Dentro da faixa determinada por lei, o cloro não apresenta um efeito tóxico. Porém, em altas concentrações, o contato com a substância pode provocar irritação e coceira na pele e nas mucosas.
A presença excessiva de cloro no organismo pode levar a problemas relacionados a tireoide, além de afetar diretamente o sistema nervoso, o fígado e os rins. A longo prazo, pode até mesmo levar a um câncer, se o uso não for interrompido.
Além desses fatores, piscinas que ficam por um tempo sem tratamento podem desenvolver algas e micro-organismos. Nesse caso, quando se adiciona dosagens de manutenção de cloro estabilizado ou não, o ácido hipocloroso é consumido rapidamente por estas algas e ou micro-organismos.
Muita gente não sabe que o cloro é injetado na água na forma de gás liquefeito, e portanto, capaz de evaporar para a atmosfera com o passar do tempo. Por isso, a água da torneira descansada por dois ou três dias terá praticamente eliminado o seu cloro.
Quando a água da piscina está ácida (pH baixo), o cloro tende a se dissipar mais rapidamente. O pH ideal para piscinas está entre 7,2 e 7,6. Um pH abaixo desse intervalo aumenta a acidez da água, fazendo com que o cloro se decomponha mais rapidamente e perca sua capacidade de desinfetar a água de maneira eficiente.
O cloro, sob forma de íons cloreto (Cl–), existe em todos os tecidos do organismo humano e é essencial à vida. O íon cloreto tem como uma de suas maiores funções a distribuição da água nos fluidos orgânicos e nos tecidos. É o ânion mais abundante no líquido extracelular.
Existem diversas alterações capilares em decorrência da exposição ao cloro. Boa parte delas já foram investigadas e confirmadas cientificamente. O cloro faz mal pro cabelo por alterar seu ph, descolorir, ressecar e torná-lo mais fino e quebradiço. Além disso, o cloro ainda pode contribuir para deixar o cabelo verde.
A hipocloremia ocorre em casos de alcalose metabólica, acidose metabólica, insuficiência adrenal, nefropatias, perda gastrointestinal de bicarbonato (falta de ingestão de sal, diarreia intensa, drenagem gástrica ou vômito prolongado), hiperaldosteronismo primário e queimaduras.
Cloro: utilizado para desinfecção e eliminação de microorganismos como algas e bactérias. Após a sua aplicação, o ideal é esperar pelo menos uma hora para entrar na piscina.
Se você for numa academia que diz que tem um tratamento específico que “não precisa ter cloro”, cuidado! Você pode estar nadando numa água contaminada. Mas, a boa notícia, é que você pode – sim – nadar numa piscina protegida pelo cloro porém sem os desconfortos que estamos acostumados a associar ao mesmo.
Não agressivo para pessoas que possuem alguma sensibilidade ou alergia ao cloro, o tratamento de piscina pode ser feito sem cloro, usando combinação dos produtos M20 e MPLUS. A ação residual destes produtos permite a permanência sanitizante na água, assim inibindo o crescimento microbiológico.