Neste Evangelho, Maria aparece apenas como a “Mãe de Jesus” no meio dos parentes (3,31-35; 6,3). Já Mateus e Lucas falam também da infância de Jesus. Mateus ressalta mais a figura de José, descendente de Abraão e Davi, o “esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, que é chamado Cristo” (1,16).
Maria, mãe de Jesus, foi aquela que acolheu e amou a Palavra de Deus, que carregou em seu seio a Palavra viva, que fez a grande experiência do amor e da fidelidade de Deus, por meio de Jesus Cristo. Como mãe e mestra dos primeiros Apóstolos ela é também mãe de todos nós, por pertencermos à família redimida de Cristo.
Ela é o exemplo por excelência do que os cristãos se esforçam para se tornar: a morada de Deus, o templo do Espírito Santo; ela continua sendo a mais alta realização humana possível da comunhão com Cristo. Ela não é algum tipo de Salvador substituto, ou alguma forma de separação desnecessária entre o fiel e Cristo.
Na anunciação disse o anjo à Maria que ela conceberia e daria à luz um filho, cujo nome seria Jesus (Lc 1,31), o Salvador da Humanidade. Ela viveu o plano do Senhor, onde em tudo se faria a vontade dele, segundo a palavra de Deus, dita pelo anjo (Lc 1,38).
O que os evangélicos acham de Nossa Senhora Aparecida?
A fé evangélica não admite a veneração de santos, equiparada à idolatria. Para esse segmento cristão, o único mediador da humanidade com Deus é Jesus Cristo. Fiéis poderiam, então, admirar Maria e outros nomes canonizados pela Igreja Católica, sem lhes atribuir santidade.
Onde o catolicismo encontra base bíblica para adorar Maria e os santos? - Augustus Nicodemus #358
Por que a Igreja evangélica não aceita Nossa Senhora?
Segundo a teologia católico romana, existe uma diferença entre adorar e venerar. Ninguém deve adorar Nossa Senhora, apenas venerar. Pois bem, um protestante não deve sequer venerar (no sentido católico romano), mas pode e deve admirar sua fé e respeitar.
Pois bem, a oração da Ave Maria é Bíblica? Sim! A oração da Ave Maria começa com as palavras do Anjo Gabriel, quando ele apareceu para Maria e foi anunciar a concepção virginal, como consta do Evangelho de São Lucas, capítulo 1, versículo 28: Entrando, o anjo disse-lhe: Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo.
Na cruz, Jesus entregou à sua mãe todos nós, quando disse: “Eis a tua mãe” (João 19, 27). Os católicos amam a Virgem Maria não como uma “deusa”, em um estranho panteão de deuses, mas como uma “mãe” espiritual que pode nos conduzir a seu filho, Jesus Cristo.
Onde está escrito na Bíblia que Maria intercede por nós?
Maria é nossa Mãe, que intercede por nós junto a Jesus. Como nas Bodas de Caná, Ela continua a ver nossas necessidades e leva-las ao Filho. Ao mesmo tempo continua sempre a nos dizer: “Façam tudo o que meu Filho vos disser” (cf. Jo 2,5).
Os católicos veneram Maria, porque Deus a escolheu para ser a Mãe de seu Filho, Jesus. Nosso amor e veneração com a Mãe do Filho de Deus encarnado já se encontram mencionados no evangelho, quando ela mesma diz: “Todas as gerações me chamarão bem-aventurada.” (Lc 1,48.)
Por isso, ela cantou no Magnificat: “Desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações, porque realizou em mim maravilhas aquele que é poderoso e cujo nome é Santo” (Lc 1,42). Ela é Senhora!
Onde está escrito na Bíblia que Maria está no céu?
Como a Maria do evangelho, no Apocalipse 12,1-12 temos uma mulher grávida e vestida de sol que aparece no céu, dominando a lua e com uma coroa de doze estrelas. Um dragão cor de fogo quer devorar o Filho que, ao nascer, vai para junto de Deus.
Os evangélicos, portanto, são aqueles que procuram seguir o Evangelho de Jesus Cristo tornando a doutrina mais próxima dessa perspectiva. Por essa razão, cristão e evangélico tornaram-se termos intercambiáveis. O segundo momento para entender o termo evangélico está na Inglaterra.
"Tanto protestantes como católicos romanos aceitam o artigo do credo apostólico de que Jesus nasceu da virgem Maria. Isso é ponto pacífico e se baseia nas escrituras que dizem que ela é måe de nosso Senhor, bendita entre as mulheres", afirma Moraes.
Trata-se da Festa da Assunção de Maria, o dia em que, segundo a tradição católica, Nossa Senhora, a mãe de Jesus, teria subido aos céus de corpo e alma — uma morte incorruptível, segundo a crença.
A Tradição da Igreja – desde os apóstolos até os Santos Padres – e posteriormente os Santos Doutores da Igreja, afirmam que a Virgem Maria não teve outros filhos, e que ela permaneceu Virgem antes, durante e depois do parto do Filho de Deus.
Sim, é blasfêmia orar a Maria, mãe de Jesus. A Bíblia nos ensina que devemos orar somente a Deus, por meio de Jesus Cristo, e não a nenhum outro ser humano ou criatura.
São Paulo nunca se refere diretamente a Maria, mas na carta aos Gálatas (4,4-5) ele escreve: Quando, porém, chegou a plenitude do tempo, enviou Deus o seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a Lei, para resgatar os que estavam sob a Lei, a fim de que recebêssemos a adoção filial.
Uma referência ainda mais explícita à Imaculada Conceição de Maria está presente no Evangelho de Lucas, na Anunciação do anjo a Nossa Senhora (cf. Lc 1, 26-38). Ao saudar Maria, o anjo Gabriel revela que ela é imaculada. A tradução mais adequada da sua saudação é “Salve, tu que és plena de graça” (Lc 1, 28).
A maternidade é relação entre pessoa e pessoa: uma mãe não é mãe apenas do corpo ou da criatura física saída do seu seio, mas da pessoa que ela gera. Maria, portanto, tendo gerado segundo a natureza humana a pessoa de Jesus, que é a pessoa divina, é Mãe de Deus.
Ela expressa seus sentimentos sobre o que aconteceu em sua vida e reflete seu entendimento recente de seu lugar no plano de Deus. Sobretudo ela engrandece, louva e glorifica a seu Deus, em Quem se alegra como seu Salvador (ver Lucas 1:46–47).
Deus nos esclarece através da Sua Palavra que Ele não quer orações repetitivas. – Por isso os evangélicos “Oram”. Deus nos esclarece através da Sua Palavra que Ele não quer orações repetitivas.
Você pode orar em voz alta ou mentalmente. Pode falar com Deus como falaria com qualquer outra pessoa. Suas palavras não precisam ser eloquentes nem decoradas. É mais importante abrir seu coração e não se conter.
Conforme ensina a Doutrina da Igreja Católica, “Maria é verdadeiramente a Mãe de Deus porque é a mãe de Jesus (Jo 2,1; 19,25). Com efeito, aquele que foi concebido por obra do Espírito Santo e que se tornou verdadeiramente seu Filho é o Filho eterno de Deus Pai. Ele mesmo é Deus”.