Cientistas descobriram pela primeira vez um reservatório de água líquida em Marte, nas profundezas da crosta rochosa mais externa do planeta. As descobertas vêm de uma nova análise de dados da sonda Insight, da Nasa, que pousou no planeta vermelho em 2018.
A água goteja nos vales e nas encostas de crateras da superfície de Marte, levantando dúvidas intrigantes sobre a existência de vida no planeta vermelho. Os achados são evidências sólidas de que água em estado líquido escurece a superfície de Marte hoje. Já era sabido que no passado existiu fluxo de água no planeta.
Ao longo dos anos, as sondas em Marte já revelaram dunas, papel alumínio, matéria orgânica, lago e até uma porta. Também aconteceu o registro de um impacto 'impressionante' de rocha espacial no planeta. Veja abaixo como aconteceram essas descobertas.
Rocha com possíveis vestígios de "vida microbiana antiga" foi encontrada pelo rover Perseverance. O rover Perseverance da NASA descobriu "manchas de leopardo" em uma rocha avermelhada apelidada de "Cheyava Falls" na Cratera Jezero de Marte em julho de 2024.
Recentemente, a Nasa anunciou a descoberta de um campo de energia desconhecido ao redor da Terra, chamado de campo elétrico ambipolar. Esta descoberta surpreendente não é apenas um fenômeno atmosférico comum, mas um dos principais fatores que influenciam a dinâmica da atmosfera terrestre.
Elon Musk REVELA DESCOBERTA HORRÍVEL da NASA em Marte
O que vai acontecer no espaço em 2024?
Em 2024, fenômenos astronômicos incríveis como o "cometa do século", chuvas de meteoros e eclipses serão visíveis. O cometa C/2023 A3 promete brilhar intensamente em outubro. Superluas, eclipse lunar parcial e solar anular também estão no calendário. Observação em locais escuros é recomendada para melhor visualização.
A Nasa, agência espacial dos Estados Unidos, descobriu um planeta vizinho ao nosso, denominado como "super-Terra", identificado pelo Satélite de Pesquisa de Exoplanetas em Trânsito (TESS).
Ainda não é possível responder à questão sobre se existe vida em Marte, mas o que a Nasa já descobriu nos ajuda a entender melhor a origem e a evolução da vida e pode um dia ser um guia para a sobrevivência. Publicado em 17 de maio de 2023 às 07h28.
Seca e repleta de radiação, a superfície marciana tornaria difícil a sobrevivência até dos micróbios terrestres mais resistentes por mais do que um breve instante. Há milhares de milhões de anos, porém, o planeta era mais quente e tinha mais água.
Complicações. Até hoje, cinco rovers da Nasa já pousaram em Marte, incluindo Sojourner (1997), Spirit (2004), Opportunity (2004), Curiosity (2012) e Perseverance (2020). Outras sondas, como da China e da antiga União Soviética, também conseguiram pousar no planeta.
A superfície marciana é fria e desolada hoje, mas já foi quente e úmida. Isso mudou há mais de 3 bilhões de anos. O estudo sugere que grande parte da água que estava na superfície marciana não escapou para o espaço, mas foi filtrada para a crosta.
Imagens captadas pela Agência Espacial Europeia revelam fenômeno em Marte que gera formas semelhantes a aracnídeos. A agência, no entanto explicou que não há aranhas em Marte.
Embora Marte tenha hoje uma superfície árida e empoeirada, há cerca de 3 bilhões de anos provavelmente era um planeta frio e úmido, que poderia, inclusive, ter abrigado um oceano, segundo um novo estudo que usou simulações climáticas 3D.
"É muito mais difícil trabalhar nas profundezas oceânicas porque as condições são um grande desafio para a tecnologia." Ela ressalta que, nas missões espaciais, as comunicações são extremamente limitadas.
A fina atmosfera marciana é composta por 96% de dióxido de carbono, o que não ajuda muito os humanos que respiram oxigênio. Também é muito mais variável do que a atmosfera da Terra. “A densidade do ar pode variar por um fator de dois ao longo do ano, e a temperatura pode variar em 37,7ºC”, disse Hoffman.
Com temperaturas médias em torno de -64ºC, Marte é frio demais para abrigar vida humana confortavelmente. Para terraformar o planeta e torná-lo habitável, é necessário aquecer sua superfície – e cientistas afirmam ter encontrado uma maneira de fazer isso de forma significativamente mais eficiente.
Não há campo magnético e a atmosfera é extremamente fina, o que torna o planeta pobre em gases, calor e praticamente indefeso contra ventos solares e raios cósmicos que vêm do espaço.
A última previsão de sobrevivência humana em Marte não é tão otimista: um estudo mostrou que humanos só conseguiriam viver no planeta vermelho por até quatro anos. O motivo? Os níveis altos de radiação torna qualquer extensão deste prazo improvável.
Em 24 de janeiro de 2023, a Nasa divulgou a descoberta sobre dois exoplanetas que, embora estejam a 16 anos-luz de distância da Terra, são um parâmetro próximo em escalas astronômicas. São os planetas GJ 1002 B e C, que são tão maciços quanto a Terra e orbitam uma estrela anã vermelha dentro de sua zona habitável.
Cientistas descobriram pela primeira vez um reservatório de água líquida em Marte, nas profundezas da crosta rochosa mais externa do planeta. As descobertas vêm de uma nova análise de dados da sonda Insight, da Nasa, que pousou no planeta vermelho em 2018.
O planeta vermelho pode ter abrigado uma abundância de micróbios. Novos estudos sugerem que é possível que alguns micróbios resistentes tenham conseguido sobreviver no subsolo em um estado congelado.
Última atualização em 21 de agosto de 2024 às 12h50. A NASA está monitorando um objeto celeste misterioso que atravessa a Via Láctea a uma velocidade impressionante de mais de 1,6 milhão de quilômetros por hora.
A Nasa apresentou nesta quinta-feira (14) um relatório independente sobre “Fenômenos Anômalos Não Identificados” (UAPs, na sigla em inglês), encomendado em 2022. A divulgação foi na sede da agência, em Washington, nos Estados Unidos.
Graças a incentivos do governo americano e a parcerias com o setor privado, a NASA planeja retornar à Lua no ano de 2024, com o objetivo de não apenas visitá-la, mas sim de iniciar um processo de colonização lunar a longo prazo para ela se tornar o ponto de partida para as viagens até Marte.