Primeiro, a agência pretende descartar os registros de UAP que seriam fenômenos conhecidos (como balões, drones, aeronaves ou outros). Em seguida, eles irão determinar se esses UAPs representam ameaça para a segurança.
Em outubro de 2022 a NASA contratou uma equipe de 16 pessoas composta por especialistas científicos, aeronáuticos e em análises de dados a fim de investigar fenômenos anômalos não identificados (UAPs), antes conhecidos como OVNIs.
Recentemente, a Nasa anunciou a descoberta de um campo de energia desconhecido ao redor da Terra, chamado de campo elétrico ambipolar. Esta descoberta surpreendente não é apenas um fenômeno atmosférico comum, mas um dos principais fatores que influenciam a dinâmica da atmosfera terrestre.
Graças a incentivos do governo americano e a parcerias com o setor privado, a NASA planeja retornar à Lua no ano de 2024, com o objetivo de não apenas visitá-la, mas sim de iniciar um processo de colonização lunar a longo prazo para ela se tornar o ponto de partida para as viagens até Marte.
A Nasa divulgou nessa sexta-feira (12) um par de imagens tiradas pelo telescópio espacial James Webb mostrando duas galáxias — uma chamada Pinguim e outra com o nome de Ovo — no processo de fusão, uma espécie de balé cósmico, em momento que a agência norte-americana comemora dois anos desde que revelou os primeiros ...
“Minha resposta pessoal é sim”, diz administrador da Nasa sobre vida extraterrestre. Administrador da agência espacial dos Estados Unidos, a Nasa, Bill Nelson, disse que, pessoalmente, acredita na existência de vida extraterrestre.
Para sua surpresa, os cientistas descobriram ecossistemas vibrantes em volta dos respiradouros, repletos de organismos marinhos, como o peixe-caracol transparente e anfípodes — crustáceos que se parecem com pulgas — que nunca haviam sido vistos antes.
Conforme relatado pelo timeanddate, os últimos números fornecidos pelo Serviço Internacional de Rotação da Terra e Sistemas de Referência (IERS) mostram que a Terra está desacelerando, com um dia em 2024 durando uma fração a mais do que qualquer dia desde 2019.
Com um diâmetro estimado de 290 metros, o 2024 ON é um dos maiores asteroides a se aproximar da Terra, superando 99% dos corpos celestes que circulam nas proximidades. Viajando a uma velocidade de 40.000 km/h, sua última passagem ocorreu em 2013, e o próximo encontro com o nosso planeta está previsto para 2035.
Em 2024, fenômenos astronômicos incríveis como o "cometa do século", chuvas de meteoros e eclipses serão visíveis. O cometa C/2023 A3 promete brilhar intensamente em outubro. Superluas, eclipse lunar parcial e solar anular também estão no calendário. Observação em locais escuros é recomendada para melhor visualização.
Dentro de algumas semanas, o asteroide “2024 ON” poderá ser visto passando pela Terra a uma distância astronomicamente próxima, mas ainda segura, segundo o Virtual Telescope Project.
Após 60 anos de estudo, pesquisadores da Nasa (agência espacial dos Estados Unidos) descobriram um campo elétrico fundamental na atmosfera do planeta Terra.
O Brasil, ao lado de outras regiões, é apontado pelo artigo da Nasa como uma área potencialmente vulnerável ao aumento da temperatura de bulbo úmido. "Modelos climáticos nos dizem que certas regiões provavelmente excederão essas temperaturas nos próximos 30 a 50 anos.
Cientista da Nasa diz que há indícios de vida extraterrestre e cita atmosfera de Vênus. Michelle Thaller, cientista da Nasa e pesquisadora do centro espacial de Goddard, nos Estados Unidos, afirmou no último dia 23 que acredita que o mundo confirmará, em algum momento, a existência de vida extraterrestre.
O que sabemos sobre os corpos não humanos descobertos no México?
“São seres não-humanos. Não foram recuperados em naves, mas foram encontrados sepultados e fossilizados”, afirmou. Em seu X, antigo Twitter, Maussan escreveu que um diretor do Instituto Científico para Saúde da Secretaria da Marinha do México disse que o DNA encontrado nos corpos não guardam relação com humanos.
É verdade que o Brasil vai ficar inabitável daqui a 50 anos?
Na semana passada, mais de 100 veículos de comunicação brasileiros publicaram a notícia de que o país ficaria inabitável daqui a 50 anos por causa das elevadas temperaturas causadas pelo aquecimento global, atribuindo a conclusão à Nasa. Há um problema: a alegação é falsa, é uma má interpretação de um estudo de 2020.
Um estudo citado pela Nasa - agência pública espacial dos Estados Unidos (EUA) - repercutiu nos últimos dias na imprensa brasileira ao prever que áreas do Brasil poderiam ficar inabitáveis até 2070 devido ao calor extremo provocado pelas mudanças climáticas.
O que vai acontecer com a Terra no dia 2 de junho de 2024?
No dia 2 de junho, o cometa vai fazer sua aproximação máxima da Terra, ficando a 224 milhões de quilômetros do nosso planeta — a distância é cerca de 50% maior que aquela entre o Sol e a Terra.
2024 pode ser ano mais quente registrado no planeta, dizem cientistas. O mês passado foi o junho mais quente já registrado, informou o serviço de monitoramento de mudanças climáticas da União Europeia nesta segunda-feira (8), dando continuidade a uma série de temperaturas excepcionais.
Segundo a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA), a previsão mais recente sugere que o ápice da atividade solar ocorrerá em 2024, um ano antes do previsto inicialmente. Alguns especialistas consideram que isso representa uma ameaça significativa para os seres humanos.
A Nasa, agência espacial dos Estados Unidos, descobriu um planeta vizinho ao nosso, denominado como "super-Terra", identificado pelo Satélite de Pesquisa de Exoplanetas em Trânsito (TESS).
Instalação dos Estados Unidos atrai, há décadas, entusiastas da vida alienígena; em depoimento recente no Capitólio, ex-oficial de inteligência da Força Aérea afirmou que o governo esconde evidências de aeronaves extraterrestres e 'restos biológicos não humanos'
"É muito mais difícil trabalhar nas profundezas oceânicas porque as condições são um grande desafio para a tecnologia." Ela ressalta que, nas missões espaciais, as comunicações são extremamente limitadas.