O filme da Barbie aborda saúde mental de forma inspiradora, estimulando a resiliência e a autoconfiança do público-alvo. “Além disso, proporciona uma experiência imersiva que resgata a criança interior dos espectadores que se vestem com os elementos da boneca, como a cor rosa.
Enfim, o filme mostra que a vida não é perfeita e nós também não somos. Assim como a Barbie também possui suas imperfeições, sejam elas estéticas ou não.
Uma boa direção consegue transformar um roteiro bom em um grande filme, mas nada salva um roteiro Ruim. A direção de Grata Gerwig deixa a desejar, ela cria um filme cheio defeito que em nenhum momento consegue ser aquilo que se esperava. Barbie é a grande decepção do ano até o momento.
Os resultados indicaram que o filme aborda o brinquedo como algo que não pode ser manipulado pela criança, que os padrões de beleza que a boneca representa são incompatíveis com o corpo humano provocando problemas de saúde física e mental para aqueles que usam a boneca como modelo.
“Barbie destaca que sem autocuidado e equilíbrio emocional, dificilmente se consegue enfrentar as adversidades da vida, uma vez que o reconhecimento das emoções e das imperfeições, leva ao aprendizado em lidar com elas.
MINHAS IMPRESSÕES SOBRE O FILME DA BARBIE - Contém spoilers.
O que os psicólogos falam do filme da Barbie?
Lições valiosas sobre saúde mental
O filme da Barbie aborda saúde mental de forma inspiradora, estimulando a resiliência e a autoconfiança do público-alvo. "Além disso, proporciona uma experiência imersiva que resgata a criança interior dos espectadores que se vestem com os elementos da boneca, como a cor rosa.
O filme de 2023 apresenta dois mundos ao telespectador: a Barbielândia, um lugar de protagonismo majoritariamente feminino, onde as Barbies, Kens e outros personagens criados pela Mattel convivem em harmonia; e o mundo real, onde a desigualdade de gênero ainda é uma realidade e elas são apenas bonecas.
Ter todo mundo vendo a Barbie ir ao ginecologista normaliza a experiência. Ela solidifica o entendimento de que a saúde reprodutiva é parte da saúde geral.
Olhar para os próprios erros, mudar a rota, confiar nas parcerias… A marca que protagonizou a maior bilheteria do cinema de 2023 tem muito a ensinar. Barbie tem muito a ensinar a executivos de todas as áreas.
O filme não apenas honra o legado da Barbie, mas também ressalta a importância de representatividade e diversidade na mídia. Assim como a Barbie sempre se esforçou para se adaptar aos tempos modernos, o filme busca refletir a diversidade e a inclusão da sociedade atual.
Filme é proibido no Vietnã Por causa dessas pequenas linhas em um mapa, o filme da Barbie não teve aprovação no Sudeste Asiático, começando pelo Vietnã. Esse país tomou uma decisão radical: no início de julho, anunciou que o filme seria banido dos cinemas.
"Barbie" é, na verdade, uma grande sátira sobre os papéis de gênero no mundo - com algum espaço para uma crise existencial sobre a superficialidade. O filme se passa na BarbieLand, um mundo paralelo onde vivem as bonecas e os bonecos Ken.
O filme trata de vivências femininas e dores femininas. Assustada com o tanto de homens xingando algo que eles andam bem longe de sentir. Várias moças comentando o quanto sentiram durante a vida muito do que o filme retratou. Isso basta.
Em uma crítica em que deu cinco estrelas, Clarisse Loughrey, da publicação britânica Independent, escreveu: "Barbie é um dos filmes mainstream mais inventivos, imaculadamente elaborados e surpreendentes da memória recente — uma prova do que pode ser alcançado até mesmo nas entranhas mais profundas do capitalismo".
O filme faz parte de uma campanha de femvertising baseando-se numa retórica pós-feminista da “feminilidade poderosa” que na verdade reproduz clichés sexistas.
Nos momentos finais do filme, Barbie volta para a Barbielândia com Sasha e Gloria e se espanta ao ver que sua casa foi invadida e que todas as Barbies que eram super poderosas e independentes estão agora apenas servindo os Ken.
Barbie é um filme identitário. Compreender todas as nuances da formação de uma identidade, marcada ainda por posicionamentos fortes e claros, não agrada a todo mundo mesmo. Imagine quando buscam ainda a identidade de toda uma geração de mulheres e homens, em um mundo cor-de-rosa?
O filme se move entre a Barbielândia, administrada pela presidente Barbie e outras bonecas, e o Mundo Real -- um patriarcado governado por homens que oferecem poucas oportunidades às mulheres.
Parecia que tudo tinha que ser escondido.”, disse Gerwig ao USA Today. SPOILER: Greta se refere a frase em que a boneca, vivida por Margot Robbie, encerra o filme falando que quer ver seu ginecologista em menção ao primeiro ato do filme onde ela explica a transeuntes que ela nao possui uma vagina.
Barbie é um filme que mistura atores de carne e osso com cenários que remetem ao mundo de fantasia da boneca. São montagens que usam e abusam de elementos quase em “2D”, em que a profundidade de campo dá lugar a elementos super coloridos.
Ao final do filme, Barbie decide deixar a Barbielândia e se tornar humana, mudando-se para Los Angeles. Na última cena, ela está em um carro com Glória (America Ferrera), o marido dela (Ryan Piers Williams) e a filha deles, Sasha (Ariana Greenblatt).
Valorize seus desejos e vontades. Existe toda uma conduta de como homens devem se comportar na frente de outros homens, e na frente de mulheres também. O filme deixa isso bem claro, em forma de crítica!
A Barbie cumpre um papel educativo. Envolta em um mundo de beleza, riqueza e aventura, que supostamente valoriza a diversidade e as diferenças, Barbie está imersa em uma pedagogia cultural, com o intuito de ensinar a supremacia de um tipo de corpo, raça e comportamento, além da produção de subjetividades infantis.
A própria protagonista, que representa fisicamente o imaginário coletivo sobre a boneca Barbie, é chamada de “Barbie Estereotipada”. A existência harmoniosa dos diferentes habitantes do mundo cor-de-rosa só muda de forma negativa quando os Kens passam a adquirir comportamentos de uma sociedade patriarcal.