A raiva é uma emoção humana saudável. Irritação ou insatisfação intensas são costumeiramente sentidas quando você, as pessoas que você ama ou seus pertences pessoais estão (ou parecem estar) sobre ameaça. Por serem sentimentos fortes, a resposta ao elemento ameaçador costuma ser explosiva.
A raiva constitui-se como uma emoção humana normal e habitualmente saudável. Os problemas surgem quando se torna descontrolada e destrutiva, podendo afectar o trabalho, a escola, as relações pessoais e a qualidade de vida no geral. O descontrolo leva a que te sintas “à mercê” de uma emoção imprevisível e poderosa.
A Raiva, a Ira e a Irritação: Entendendo o Desconforto Interno através da Psicanálise. A raiva é uma emoção primitiva, presente desde os primórdios da humanidade. No entanto, sua manifestação, assim como da ira e irritação, muitas vezes é vista de forma negativa na sociedade moderna.
A raiva está ligada à reação de lutar ou fugir que aparece em todos os seres humanos quando se deparam com alguma situação ameaçadora. Neste sentido, a raiva está ligada à reação de “luta”, mas não necessariamente a luta física. Discussões e conflitos verbais também são manifestações dessa emoção.
A RAIVA. O sentimento de raiva é a emoção que expressa o ódio, assim como outros sentimentos ruins, desagradáveis e negativos. Pois, ela pode estar associada à irritabilidade, ao mau humor, ao mal estar, ao desgosto, a frustração, a contrariedade, a perdas, entre outros.
O que é a raiva? • Psicologia • Casule Saúde e Bem-estar
O que provoca o sentimento de raiva?
“Nossas emoções são a orientação mais elevada que temos disponível para nós”, explica Ashway. “A raiva surge como um aviso. Tipo, 'algo está acontecendo aqui'”. Essa onda de raiva pode alertar-nos para uma violação dos nossos valores, uma sensação de perigo ou uma sensação de negligência, acrescentou ela.
A transmissão da raiva ocorre quando os vírus da raiva existentes na saliva do animal infectado penetram no organismo através da pele ou de mucosas, por meio de mordedura, arranhadura ou lambedura.
A “síndrome de Hulk” é conhecida como Transtorno Explosivo Intermitente (TEI) e é caracterizada por deixar a pessoa mais impulsiva e agressiva de maneira desproporcional.
Vamos começar com a raiva. Ela pode afetar diretamente dois órgãos: o fígado e a vesícula. Então se você está muito irritado, o funcionamento desses órgãos será afetado. E se essa irritação é recorrente, os problemas podem ser mais sérios.
A raiva, quando compreendida sob a perspectiva espiritual, é vista não apenas como uma emoção passageira, mas como uma energia que pode afetar profundamente nosso ser em vários níveis. A raiva não é inerentemente má, é uma resposta natural a situações de injustiça, ameaça ou frustração.
O ódio é um afeto humano inegável. Ele revela a existência de uma dimensão psíquica de destruição que pode ter como alvo o Eu e o objeto (Jeammet, 2005). Além disso, destacam-se as suas funções de auxiliar o processo de separação entre o Eu e o objeto e de manter a sobrevivência psíquica2 (Barros, 2013).
Na verdade, a raiva é uma reação que esconde medo, a vontade de querer se proteger, por isso a explosão. Em crianças, por exemplo, pode esconder o abandono. Nem sempre o sentimento de raiva esconde algum trauma.
A raiva surge quando nos sentimos fracos e frustrados ao ficar diante de situações que nos limitam e mostram que não “podemos tudo”. Além disso, ela motiva comportamentos agressivos, que permitem ao ser humano lutar e defender-se ao ser atacado.
Freud se recusa a aceitar a existência de uma pulsão agressiva independente e autonomizada, pois, no seu entender, cada pulsão tem o poder se tornar agressiva. Vale notar, no entanto, a sua referência à capacidade para iniciar movimento, como “um atributo universal e indispensável de todas as pulsões” (p. 145).
Quando nossa autoestima está fragilizada, nos sentimos mais vulneráveis e suscetíveis à raiva. A insegurança aumenta a percepção de ameaças e a necessidade de defender-se, tornando-nos mais propensos a reagir com fúria a situações que antes não nos perturbariam.
A raiva, quando bem dosada e bem manejada, é uma grande força motivadora. No ambiente de trabalho, pode contribuir para o batimento de metas, finalização de projetos, entre outras coisas. Mas, evidentemente, é importante analisar o contexto em que ela se manifesta e a forma pela qual ela se manifesta.
Você não deve falar quando está com raiva. É melhor parar e dar um tempo. Quando você achar que sua raiva é gerenciável e você pode efetivamente expressá-la sem ser destrutivo, está na hora de lidar com a situação.
A raiva pode ser projetada ou interiorizada. O médico ressalta que, a cada episódio de raiva, o organismo libera carga extra de adrenalina - hormônio produzido por glândulas situadas acima do rim - no sangue, estimulando o coração. “O estresse exacerbado é traduzido como uma situação de alarme para o organismo.
Uma pessoa agressiva apresenta um comportamento padrão diante de determinadas situações, onde se sente ameaçada ou por necessidade de autoafirmação. Alguns tipos de agressão verbal são mais perceptíveis, como falar exaltadamente e usar palavrões, por exemplo.
O estresse do cotidiano pode acentuar sintomas do TDAH, como as alterações de humor, a distração e, sobretudo, a desregulação emocional. Você pode ficar mais irritado e deprimido quando estressado e, para tentar aliviar essas emoções, agir de modo inconsequente.
A raiva é uma emoção humana saudável. Irritação ou insatisfação intensas são costumeiramente sentidas quando você, as pessoas que você ama ou seus pertences pessoais estão (ou parecem estar) sobre ameaça. Por serem sentimentos fortes, a resposta ao elemento ameaçador costuma ser explosiva.
Vasodilatação, maior disposição de sangue na cabeça, pressão aumentada são reflexos da raiva. O problema é que se esta situação se der por muito tempo, de forma crônica, a persistência desses sinais pode provocar hipertensão e diabetes. Tentar suprimir a raiva também pode trazer problemas: depressão e ansiedade.
Importante: O paciente se mantém consciente, com período de alucinações, até a instalação de quadro comatoso e a evolução para óbito. O período de evolução do quadro clínico, depois de instalados os sinais e sintomas até o óbito, é, em geral, de 2 a 7 dias.