A sarcopenia está associada a vários problemas graves: perda de equilíbrio e dificuldade para caminhar, com aumento de risco de quedas e consequente aumento de risco de fraturas. redução da independência para atividades do dia a dia. aumento de risco de doenças crônicas como diabetes e osteoporose.
Essa condição pode ainda evoluir para um quadro de depressão e isolamento social. Em casos mais extremos, o paciente pode precisar de internação permanente. Apesar dos sintomas e consequências limitadoras, a sarcopenia pode ser evitada. É importante adotar hábitos saudáveis desde a juventude.
A redução da força e da massa muscular estão associadas a efeitos adversos a curto e longo prazo. Os indivíduos acometidos podem apresentar dificuldades como: carregar algum objeto ou peso; para caminhar pequenas distâncias, por exemplo, dentro do próprio quarto; levantar-se da cadeira sem apoio e para subir degraus.
Além disso, pode-se ter mais dores pelo corpo, provocadas não só pelo desgaste dos ossos e articulações, mas também pela falta de músculos para ajudar na estabilização das juntas do corpo.
Quais são as doenças crônicas que estão associadas a sarcopenia?
Doenças crônicas
Condições como doença pulmonar obstrutiva, diabetes e câncer, assim como infecções e inflamações prolongadas, podem precipitar a sarcopenia ao induzir um estado constante de catabolismo — processo metabólico que degrada o tecido muscular mais rapidamente do que a capacidade do corpo de regenerá-lo.
O exame densitometria óssea, considerado padrão ouro para a avaliação da massa muscular corporal, é um dos principais exames para diagnóstico da sarcopenia.
Paulo – SP. Introdução: A sarcopenia é uma síndrome caracterizada pela perda generalizada de massa muscular esquelética e força muscular. Sua progressão envolve vários mecanismos associados ao processo de envelhecimento. Para o tratamento e prevenção são discutidas a suplementação de Leucina e Vitamina D.
A suplementação de hormônios, vitaminas e a administração de alguns tipos de medicamentos podem tratar e prevenir quadros de sarcopenia de forma bastante eficaz. O uso de vitamina D, Whey protein, Creatina e aminoácidos essenciais são bastante comuns em pacientes nesses casos para tratamento.
Qual o médico que cuida de perda de massa muscular?
A perda de massa muscular ou sarcopenia está relacionada a alterações fisiológicas que ocorrem como consequência do processo de envelhecimento. O problema, muitas vezes, é associado também a perda óssea, deixando clara a importância de um tratamento completo com médico do esporte, ortopedista e nutrólogo.
Qual Exame de sangue detecta perda de massa muscular?
O exame de sangue CK, que você encontra no Tommasi Laboratório, mede a lesão celular do músculo. A quantidade de valores de Creatina-quinase é uma medida dos danos para as células musculares. Por isso é um exame importante para quem pratica exercícios físicos regularmente.
O exercício anaeróbio contra resistência é mais eficaz no tratamento da sarcopenia. Este tipo de treino leva a um aumento da massa, força e potência muscular, bem como a um melhor desempenho funcional e melhoria na realização das atividades de vida diária.
Dificuldades para fazer movimentos como agachar para pegar algo, subir escadas, se levantar de uma cadeira são sinais claros da Sarcopenia. Logo, os principais sintomas da Sarcopenia são a perda de massa e força muscular, além de dificuldades em realizar alguns movimentos.
A sarcopenia decorre não apenas da perda de massa muscular durante a vida adulta mas também sofre influencia do reservatório de massa muscular adquirido na juventude. O pico da massa muscular ocorre em torno da segunda década de vida, e depende da genética, alimentação e do nível da atividade física.
“Dá para reverter, mas é preciso um combo saudável. Uma pessoa mais idosa, por mais que não volte aos mesmos parâmetros dos 40 anos, sempre vai recuperar uma parte da força e diminuir os sintomas”, explica Baule.
"Cerca de 20% das pessoas com mais de 75 anos são afetadas pela sarcopenia. E elas ficam mais suscetíveis a quedas, perdem a mobilidade, podem sentir dor e se tornarem dependentes.
Ovo: rico em albumina, uma proteína essencial para auxiliar no ganho, manutenção e contração muscular; Banana: figura na lista pelo alto índice glicêmico, que fornece energia de forma rápida – aliada essencial para a prática de atividades físicas.
Quais as doenças que causam perda de massa muscular?
Doenças: condições inflamatórias, falência de órgãos, neoplasias (câncer), osteoartrite, desordens neurológicas ou hormonais; Desordens nutricionais: desnutrição/subnutrição, doenças que provocam má absorção de nutrientes e mesmo na obesidade (obesidade sarcopênica).
Para um diagnóstico mais eficaz se faz necessária, além da bioimpedância uma avaliação completa. computadorizada, bioimpedância, ultrassonografia, densitometria óssea corporal total e, laboratorialmente, alguma variáveis podem ser mensuradas, entre elas, proteínas totais e frações.
Atualmente, a sarcopenia é reconhecida como uma doença muscular e de natureza multifatorial e sistêmica, cuja redução da força muscular é o determinante principal para disparar o gatilho de sua investigação diagnóstica.
A creatina tem indicação de consumo diário de 0,3 gramas por quilo de peso uma vez ao dia para combater a sarcopenia, devendo ser especialmente utilizada quando combinada a um treinamento físico de resistência, como a musculação.
O que fazer para ganhar massa muscular depois dos 60 anos?
O segredo está no equilíbrio entre treinos intensos de musculação e exercícios aeróbicos com moderação. Alimentação é essencial. Uma dieta adequada, com o teor certo de proteínas e carboidratos, também é muito importante tanto para o processo de ganho de massa magra, quanto para a perda de gordura.
É possível prevenir e reverter esse processo através de uma alimentação adequada, rica em proteínas, e da prática regular de exercícios, como treinamento de força e resistência. Entenda a seguir, detalhadamente, quais são as principais causas, consequências e como recuperar ou evitar a perda da massa muscular.
Para evitar a doença ou, pelo menos, retardá-la, a estratégia é combinar atividades físicas monitoradas e alimentação adequada, com possibilidade de suplementação. O ideal é ter o acompanhamento do médico, nutricionista e educador físico para que eles possam combinar as melhores práticas no tratamento conjunto.