Há uma relação entre o uso excessivo das redes sociais, jogos muito violentos e séries com o surgimento de sintomas de ansiedade patológica, depressão e privação do sono. Na fase da juventude, o uso excessivo da tecnologia afeta o desenvolvimento e faz perder outras experiências sociais importantes.
Há uma clara relação entre o uso excessivo de redes sociais, jogos violentos e aplicativos de filmes e séries com o surgimento de sintomas de depressão, ansiedade patológica, isolamento social e privação de sono.
Poderá levar ao isolamento social, sedentarismo, diminuição do rendimento escolar, dificuldades em estabelecer relações e em casos mais graves, quando está instalada a dependência da internet, poderá surgir sintomatologia ansiosa e/ou depressiva.
Quais são os problemas que a tecnologia pode causar?
- Problemas visuais; - Limitação da interação física e com o meio ambiente; - Desconstrução do vínculo afetivo com a família; - Comprometimento da saúde física e psicológica.
Ela traz inúmeras vantagens, como a facilidade na comunicação, melhoria na qualidade de vida e aumento da produtividade. No entanto, também pode ter um impacto negativo, como o aumento da dependência digital, a disseminação de informações falsas e a ameaça a privacidade dos indivíduos.
A falta de convívio com outras pessoas devido ao uso excessivo das tecnologias pode prejudicar o desenvolvimento social, intelectual e emocional. Além disso, pode gerar irritabilidade, irregularidades no sono, obesidade (devido ao sedentarismo), dentre outros malefícios.
A depressão é uma das consequências mais comuns do uso excessivo da tecnologia. Compararmo-nos com outras pessoas no Instagram e Facebook pode levar a sentimentos de inadequação e desespero em nossas próprias vidas. Além disso, a ansiedade é outra consequência frequente do uso excessivo de tecnologia.
Mas hoje, a internet influenciou, principalmente, na forma como nos relacionamos com as pessoas, nosso trabalho e nossa sociedade. Trocamos mensagens, compartilhamos momentos nas redes sociais, buscamos entretenimento, marcamos encontros, entre dezenas de outras interações on-line.
Por que as redes sociais afetam mais as adolescentes?
Como adolescentes e jovens estão mais expostos às mídias sociais, eles estão mais expostos a conteúdos que eles ainda não têm maturidade para assimilar. Isso pode levar a problemas como bullying, assédio, cyberbullying, violência e outros problemas relacionados ao uso das mídias sociais.
As tecnologias digitais atraem os jovens pela sensibilidade e imaginação, pois criam um universo de percepção e compreensão por meio da fruição dos sentidos, que é a fonte da felicidade.
Como as redes sociais afetam a saúde mental dos jovens?
Impactos do uso das redes sociais · Ansiedade · Pressão · Sensação de isolamento · Medo de estar perdendo algo nas redes sociais · Busca desenfreada ... Os perigos das mídias sociais e do vício em jogos eletrônicos · 2.1. Aumento da solidão · 2.2. Exposição ao cyberbullying · 2.3.
Em geral, os jovens disseram que a tecnologia é um meio de expressão e construção de identidade social que pode, quando mal utilizada, exacerbar problemas já existentes. E que os adultos devem ouvi-los mais sobre sua relação com a tecnologia e incentivar o uso produtivo e criativo de tecnologias emergentes.
A dependência tecnológica pode ser causada por diversos fatores, incluindo a facilidade de uso dos dispositivos, a disponibilidade de aplicativos e o constante acesso à internet.
O desenvolvimento da tecnologia emerge os seres humanos num universo cada vez mais desconhecido e que continua a crescer. O livre acesso aos meios tecnológicos determina a proximidade entre as diferentes áreas do conhecimento, o que acaba por juntar novas realidades e construir novas relações interdisciplinares.
Sabe-se que muitas publicações reforçam o narcisismo, os padrões de vida, de consumo e o status, de forma que têm contribuído com o aumento na prevalência de vários transtornos psiquiátricos, incluindo sintomas depressivos, ansiedade e baixa autoestima(7-8).
O avanço das tecnologias de informação possibilitou a criação de ferramentas que podem ser utilizadas pelos professores em sala de aula, o que permite maior disponibilidade de informação e recursos para o educando, tornando o processo educativo mais dinâmico, eficiente e inovador.
Uso excessivo de tecnologia pode afetar capacidade das crianças de escrever, avaliam professores. Cada vez mais alunos apresentam dificuldades para escrever à mão. A constatação parece ser unânime entre professores e pais, seja na França ou no Brasil.
A tecnologia tem um impacto significativo no futuro das profissões, alterando a maneira como o trabalho é realizado e criando novas oportunidades, mas também apresentando desafios.
Nos últimos anos, o uso excessivo de tecnologias e redes sociais tem sido diretamente associado a um aumento no caso de doenças mentais como depressão, ansiedade e estresse. Um dos efeitos mais óbvios da era digital na saúde mental é a ascensão das mídias sociais.
Como o mal uso das tecnologias podem afetar nosso cérebro?
Segundo o estudo, o tempo de tela excessivo "afeta negativamente a atenção e a concentração, a aprendizagem e a memória, a regulação emocional e o funcionamento social, a saúde física, e o desenvolvimento de distúrbios mentais e de uso de substâncias".
“Alguns dos impactos negativos mais comuns incluíram danos psicológicos como ciúme, solidão, ansiedade e redução da autoestima, bem como exposição a softwares maliciosos e riscos de phishing”, disse a autora da pesquisa, Layla Boroon, em reportagem do jornal Daily Mail.
A tecnologia consiste dos conhecimentos adquiridos para se fazer coisas e produzir resultados em diversas áreas, como a científica, cultural e até mesmo social, melhorando a vida das pessoas e da sociedade como um todo.
A tecnologia pode desempenhar um papel importante na sustentabilidade e no meio ambiente de várias maneiras. Por exemplo, a tecnologia pode ser usada para aumentar a eficiência energética, reduzir o uso de recursos naturais, melhorar a gestão de resíduos e aumentar a produção de energias renováveis.