Os anti-inflamatórios não esteroides são medicamentos comumente utilizados em casos de bursite, como o Naproxeno. Ele atua na redução da resposta inflamatória e na diminuição dos sintomas relacionados, como febre e dor. Outros exemplos de medicamentos da mesma classe são o Diclofenaco Dietilamônio e o Tenoxicam.
Repouso: tem que parar com a atividade que está provocando a bursite. Gelo: compressas em baixa temperatura ajudam a reduzir o inchaço e a dor. Anti-inflamatórios: aceleram o controle dos sintomas, sobretudo quando gelo e repouso não resolvem.
Repouso e imobilização temporários (como com uma tala) da articulação afetada. Aplicação de gelo na área afetada. Medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs)
Poderá ser recomendado algum tempo de fisioterapia de modo a melhorar a mobilidade do cotovelo. Como regra, a pele cicatriza em 10 a 14 dias e, após 3 a 4 semanas, poderá ser utilizado sem restrições embora deva ser protegido durante alguns meses para prevenir recaídas ou novas lesões.
Se a bursa lesionada for submetida a esforço anormal ou tensão contínua, a inflamação tende a piorar. Dor e inchaço persistentes podem limitar a movimentação, enfraquecendo os músculos. Exacerbações de bursite crônica podem durar vários meses e retornar frequentemente.
3 DICAS SIMPLES PARA ACABAR COM A BURSITE NO OMBRO
Qual o perigo da bursite?
Se uma bursa for lesionada ou usada em excesso, pode ficar inflamada e pode se acumular líquido adicional. Ela também pode ser causada por lesão, gota, pseudogota, artrite reumatoide ou determinadas infecções, especialmente aquelas causadas por Staphylococcus aureus.
A bursite é uma inflamação de alguma Bursa, que pode ser originada por sobrecargas excessivas causadas por movimentos repetitivos nas principais articulações do corpo. Lesões traumáticas também podem ser a causa. Geralmente, esta patologia pode ser tratada com anti-inflamatórios, repouso, meios físicos e fisioterapia.
A bursite superficial deve ser suspeitada em pacientes com edema ou sinais de inflamação sobre bolsa. Bursite profunda é suspeita em pacientes com dor inexplicável que piora com movimento em um local compatível com bursite.
Repouso. A primeira medida para tratar a bursite é frequentemente o repouso da articulação afetada. Evitar atividades que causem atrito ou pressão excessiva na bolsa sinovial inflamada é essencial para a recuperação.
De Lado: Para muitos a posição de lado é a melhor posição porque a coluna fica alinhada e facilita a respiração, porém algumas pessoas com dores nos ombros e quadris, devido a tendinite ou bursite, podem ter um aumento da dor nestes locais devendo escolher um lado que não lhe cause incômodo.
O tratamento de bursite envolve, basicamente, algumas medidas sugeridas por médicos especialistas. Entre elas está o repouso, aplicação de gelo no local da inflamação e uso de remédios analgésicos para aliviar a dor. De acordo com o quadro do paciente, essas medidas podem ser suficientes no tratamento para bursite.
Medicamentos anti-inflamatórios não esteróides, como diclofenaco (Voltaren, Cataflam), nimesulida (Nisulid) ou cetoprofeno (Profenid) na forma de comprimidos, injeções ou pomadas, podem ser indicados no tratamento da bursite para aliviar a dor e inchaço.
Sentado ou em pé, segure um bastão ou uma vareta com as mãos posicionadas a uma distância maior que a largura dos ombros. Mantenha os cotovelos dobrados em um ângulo de 90 graus. Lentamente, mova o bastão para fora até sentir um leve alongamento no ombro.
Quem tem problema de bursite no quadril pode fazer caminhada?
Rostanda Meireles, a resposta é sim, a depender do caso. Porém, é preciso analisar alguns cuidados. Em primeiro lugar, a atividade física deve ser feita no limite da dor, não podendo exigir demais do corpo nem gerar exaustão. Neste caso, a ideia é sempre manter uma prática leve e sem muito esforço.
A bursite crônica pode durar muitos meses e ter recorrências múltiplas. Os episódios podem durar de poucos dias a várias semanas. Se a inflamação persistir perto da articulação, a amplitude de movimento pode ficar limitada. Limitação prolongada do movimento pode levar à atrofia muscular.
Quanto tempo leva para curar a bursite? O tempo de tratamento de um caso de bursite é muito relativo e depende de alguns fatores, como a gravidade da condição e os meios em que ela está sendo tratada. Em casos que não possuem alta gravidade, algumas semanas já são o suficiente para curar a inflamação.
Indica-se compressas quentes para relaxar a musculatura da região e aliviar a dor, uma vez que podem aumentar a circulação sanguínea. Já as compressas frias são úteis para diminuir a inflamação. É recomendado alternar entre compressas quentes e frias para obter um alívio mais efetivo.
A medicação ou remédio mais usualmente usados para o tratamento da bursite no ombro são os anti-inflamatórios. Os mais comuns são o ibuprofeno, diclofenac, naproxeno, entre outros. A sua toma tem como objetivo aliviar a dor e diminuir a inflamação sempre presente nestes quadros.
Na grande maioria dos casos, o tratamento não cirúrgico será satisfatório. No entanto, existem situações nas quais as técnicas adotadas não aliviarão os sintomas do paciente e, nestes casos, indicaremos a cirurgia. Ademais, algumas condições relacionadas à bursite podem demandar o tratamento cirúrgico.
No caso da bursite, em geral, se indica buscar um(a) ortopedista. A ortopedia é uma especialidade direcionada para diagnóstico, tratamento, reabilitação e prevenção de lesões e doenças do sistema muscular e ósseo do seu corpo.
A dor desse tipo de bursite pode irradiar das áreas frontal e média da coxa até o joelho e pode aumentar quando se estende ou rotaciona o quadril. Também pode haver uma limitação no movimento que pode ser percebida na caminhada, por exemplo, fazendo com que a pessoa sinta dor e opte por um passo mais curto.
Porque bursite dói mais à noite? Um dos motivos para a bursite piorar à noite acontece devido ao relaxamento da musculatura quando o paciente se deita, o que faz com que o úmero se aproxime do acrômio, aumentando o contato da bursa inflamada com esses ossos, provocando dor.
Uma vez que, para isso, é necessário comprovar que o trabalhador não tem chances de recuperação da doença e nem de reabilitação profissional. Sendo assim, o que gera aposentadoria por bursite ou tendinite não é a doença em si, mas o tipo de incapacidade que elas podem trazer para a vida do segurado.
Para tentar amenizar tais sintomas, procure dormir com a cabeceira elevada. Alguns pacientes sentem conforto ao apoiar o cotovelo em cima de um travesseiro, ao lado do corpo. A aplicação de calor local, por cerca de 20 minutos (protegendo a pele para não queimar) antes de deitar pode ajudar.