A estrela pode até acabar explodindo, formando uma supernova: a parte externa é expulsa violentamente para o espaço, enquanto a parte interna - o núcleo - fica tão pequena e densa que uma colherinha desse material pesaria milhões de toneladas. Esse núcleo é chamado estrela de nêutrons.
A maioria das estrelas, assim como o Sol, após ejetar suas camadas superiores, se tornarão anãs brancas. Elas são bem quentes e com brilho fraco, devido ao seu tamanho pequeno, algumas vezes parecido com o da Terra.
O estágio final de vida dessas estrelas é uma supernova, uma grande explosão que lança toda a sua matéria e energia pelo espaço, dando origem a outras estrelas e planetas.
Na área central delas, acontecem as reações termonucleares, em que os átomos de hidrogênio sofrem fusão e dão origem aos átomos de hélio. Essa reação libera uma grande quantidade de energia na forma de calor, sendo responsável também pela emissão da luz característica das estrelas.
De Poeira Estelar a Supernovas: O Ciclo de Vida das Estrelas
O que causa a morte de uma estrela?
Sua morte acontece quando já tiver queimado todo o combustível. Como essa queima origina elementos mais pesados, ela termina apenas quando passa a produzir ferro, que é um processo que consome energia. A partir de então, ela resfria e diminui drasticamente de tamanho, transformando-se completamente em ferro.
O brilho das estrelas surge durante o processo de fusão do hidrogênio em hélio, que libera grandes quantidades de energia na forma de radiação eletromagnética.
Esse fenômeno é chamado de chuva de meteoros. A grande maioria dos corpos celestes é muito pequena para chegar à condição de meteorito e atingir a superfície terrestre, mas os danos a satélites em órbita ao redor da Terra são possíveis.
Fazendo uma vez mais apelo a cálculos teóricos podemos saber que uma estrela com uma massa igual a metade do valor da massa do Sol terá um tempo de vida de 51 mil milhões de anos; uma estrela como o Sol poderá viver 10 mil milhões de anos ao passo que uma estrela com uma massa dez vezes superior à do Sol viverá apenas ...
Caso o meteoro não se desintegre totalmente e consiga atingir a superfície terrestre, ele será chamado de meteorito. Quando um meteorito atinge a superfície terrestre, ele pode causar inúmeros danos, como a abertura de imensas crateras, destruição de prédios e até mesmo mortes.
Segundo os modelos teóricos atualmente aceitos, o Sol tem prazo de validade e vai "morrer" daqui a cerca de 5 bilhões de anos, tornando-se uma anã branca.
O futuro do Sol será marcado pelo momento em que todo o seu hidrogênio for convertido em hélio. Quando isso ocorrer, ele terá o seu tamanho aumentado em até 200 vezes, podendo chegar até a órbita de Vênus.
Não se sabe exatamente quantas estrelas existem no céu ou no universo inteiro, mas estima-se que nas mais de 100 milhões de galáxias já identificadas haveria mais de 100 milhões de estrelas em cada uma delas.
É verdade que as estrelas que vemos hoje já não existem mais?
Você talvez não saiba, mas muitas estrelas vistas no céu noturno simplesmente já não existem mais. São ecos de um passado distante, às vezes, de milhares de anos, e muito mais antigos que a Via Láctea e o nosso jovem Sistema Solar.
1º - VY Canis Majoris: também conhecida como VY Cma, essa hipergigante possui um brilho avermelhado, sendo 2.100 vezes maior que o Sol em diâmetro. Para se ter ideia de sua magnitude, dentro dela caberia quase três bilhões de planetas iguais à Terra. Sua localização aparente está na constelação de Cão Maior.
As famosas Três Marias são facilmente vistas a olho nu, seja no hemisfério norte ou sul. São estrelas azuis de poderoso brilho, muito maiores que o Sol, e estão a cerca de 1500 anos-luz da Terra. Um conjunto de estrelas que traçam um desenho, como as Três Marias, é chamado pelos cientistas de asterismo.
Sim. Mas você consegue ver a galáxia de Andrômeda, a mais próxima de nós, sem nenhum auxílio. Sim. A Via Láctea tem 105,7 mil anos-luz de diâmetro, e a galáxia espiral mais próxima de nós, Andrômeda, está a 2,54 milhões de anos-luz.
Os meteoritos que alcançam a superfície terrestre costumam ser pequenos depois de ultrapassarem a atmosfera. A maioria dos meteoritos atinge a superfície terrestre na forma de pó ou de partículas muito pequenas após cruzarem a atmosfera. É por isso que normalmente não os observamos.
Em meados de agosto, os restos do cometa espacial 109P/Swift-Tuttle coincidirão com a órbita da Terra, produzindo a chuva de meteoros Perseidas. De acordo com a previsão da agência espacial, o pico de atividade ocorrerá em 12 de agosto de 2024, com um máximo de 80 meteoros visíveis ao olho humano.
As estrelas variam em tamanho, sendo no mínimo 70 vezes a massa de Júpiter até supergigantes como Betelgeuse, na constelação de Orion, que tem um diâmetro aproximadamente 650 vezes maior do que o Sol – cerca de 0,9 bilhão de quilômetros.
Esta é uma indagação muito recorrente, e ela possui uma resposta muito simples: por causa de turbulências ocorridas na atmosfera. Ouça o texto abaixo! As estrelas piscam no céu noturno por causa de turbulências ocorridas na atmosfera, de uma forma simplista a imagem de uma estrela é basicamente um ponto de luz no céu.
São denominadas de Mintaka, Alnilam e Alnitak, oriundos do árabe, que significam “cinto”, “pedra preciosa” e “corda”. Elas são estrelas azuis, muito mais massivas que o Sol e estão a aproximadamente há 1500 anos-luz da Terra.
E para saber se o que estamos vendo é uma estrela ou um destes planetas, é preciso observar se o brilho é fixo ou cintilante. Como as estrelas têm luz própria, elas piscam, e por isso, seu brilho é cintilante. Já os planetas apenas refletem a luz do Sol, sendo assim, seu brilho é fixo.