5. Diacinese (do grego dia = através) – é a fase final de preparação para a metáfase. Os cromossomos homólogos desprendem-se do envoltório nuclear, retomam o processo de condensação para fibras de 700nm encurtando progressivamente. Isso facilita a visualização das cromátides na composição de cada homólogo.
◦ Diacinese: Por fim, temos a última fase da prófase I, a qual se caracteriza pela separação definitiva dos homólogos, os quais permanecem ligados pelos quiasmas. Nessa etapa, observa-se a fragmentação do envelope nuclear.
Diplóteno: o complexo sinaptonêmico se desarranja e os cromossomos homólogos se separam, mas ainda com as cromátides-irmãs unidas. Nesta fase é visível regiões dos cromossomos em X, denominados quiasmas, que correspondem a pontos dos cromossomos que se cruzaram na permutação.
É um tipo de translocação que acontece durante a meiose I da divisão celular, na fase de prófase I, na subfase paquíteno. Nesse momento existe maior aproximação (chamada de quiasma) entre os cromossomos homólogos que se encontram pareados.
A meiose é um processo de divisão celular dos organismos eucariontes, em que uma célula-mãe diploide (2n) dá origem a quatro (três no caso da oogénese) células-filhas haploides (n). Tal processo é dividido em três fases: interfase, meiose I e meiose II.
A meiose possui duas etapas: Etapa reducional (meiose I) – quando uma célula diploide se transforma em duas haploides. Etapa equacional (meiose II) – quando as duas células haploides formam outras duas células haploides, totalizando em quatro células haploides.
Também é chamado de recombinação ou permutação. O processo ocorre na Prófase I, quando acontece o pareamento de homólogos. Nesse pareamento, os cromossomos homólogos ficam tão próximos que podem, literalmente, trocar trechos de DNA das suas extremidades.
1. [ Anatomia ] Cruzamento de estruturas anatómicas em forma de X (ex.: quiasma do nervo hipoglosso; quiasma óptico ). 2. [ Biologia ] Estrutura que resulta do cruzamento de dois cromatídios.
Quando observamos a bivalente de perto, vemos que existem regiões em que os braços de cromossomos homólogos se cruzam, formando um X. Essa formação é o quiasma. Ele é a principal estrutura responsável por manter os homólogos unidos. Uma função muito importante do quiasma é a recombinação ou crossing-over.
Diacinese (do grego dia = através) – é a fase final de preparação para a metáfase. Os cromossomos homólogos desprendem-se do envoltório nuclear, retomam o processo de condensação para fibras de 700nm encurtando progressivamente. Isso facilita a visualização das cromátides na composição de cada homólogo.
Os cromossomos são constituídos por dois filamentos unidos pelo centrômero. Cada um desses filamentos é denominado de cromátide. As duas cromátides encontradas em um cromossomo duplicado (a duplicação ocorre durante a interfase na divisão celular) são denominadas de cromátides-irmãs.
Leptóteno: nessa etapa verificam-se cromossomos duplicados, formados por duas cromátides irmãs (cada uma das cópias do cromossomo duplicado que estão ligadas entre si) conectadas pelo centrômero, e o início da condensação desses cromossomos.
Diplóteno (diplóos = duplo). Ocorre o início afastamento dos homólogos, evidenciam-se entre eles algumas regiões em que estão em contato, essas regiões são chamadas de Quiasmas (qui corresponde a letra "X" em grego). Esses quiasmas representam as regiões onde aconteceu o Crossing-Over.
O fenômeno Crossing Over é essencial, genotipicamente e fenotipicamente, por levar ao surgimento de diferenças numa espécie. Se esse fenômeno não ocorresse desde que a espécie humana surgiu, não teriam se desenvolvido indivíduos diferentes, ou seja, seríamos todos clones, organismos geneticamente idênticos.
Na anáfase, as cromátides irmãs se separam uma da outra e são empurradas em direção às extremidades opostas da célula. A proteína "cola" que mantém as cromátides irmãs unidas é quebrada, permitindo que elas se separem. Cada uma é agora um cromossomo único.
Numa estrutura do cérebro denominada quiasma óptico, cada nervo se divide e metade das suas fibras se cruza até o lado oposto. Devido a essa disposição anatômica, as lesões que ocorrem na via do nervo óptico provocam padrões específicos de perda de visão.
Entre uma divisão e outra não ocorre interfase e, por isso, não há duplicação do material genético, resultando em células haplóides. Em vez disso, ocorre um período chamado de intercinese. As fases da divisão são as mesmas, mas aqui são divididas em meiose I e meiose II.
Quando e onde ocorre crossing over? Nesse processo, acontece a troca de material genético entre cromossomos homólogos. Ele ocorre durante a prófase I da divisão celular meiose. Por conta dessa característica, o crossing aumenta a variabilidade genética.
Portanto quando se considera apenas uma célula com 2n=4, são produzidos dois tipos de gametas a cada meiose. Porém, o número de células que sofrem meiose em cada organismo é muito grande, levando- nos a perceber que haverá em um indivíduo duplo heterozigoto (2n=4), quatro tipos diferentes de gametas.
Quiasma é um conceito que deriva da língua grega, cuja etimologia remete para algo que se dispõe de forma cruzada. A noção é usada em biologia para designar o cruzamento que fazem certas estruturas de tipo orgânico.
Na citocinese, o citoplasma da célula é dividido em dois, formando duas novas células. A citocinese normalmente começa assim que a mitose termina, com alguma sobreposição. É importante notar que a citocinese ocorre de formas diferentes em células animais e vegetais.
Na telófase, há novamente a condensação dos cromossomos e reorganização do nucléolo e carioteca - está situando ao redor de cada conjunto cromossômico, que se descondensam. Começa a citocinese. Em células animais, a divisão se dá de fora para dentro das células – citocinese centrípeta.
- Cromatídeos: é cada um dos dois filamentos de DNA originados a partir da duplicação de um cromossomo. - Centrômero: local onde as cromátides-irmãs entram em contato, ou seja, é a região que divide o cromossomo em dois braços.