O aparelho ficará recebendo as ondas eletromagnéticas a noite toda e se sua cabeça estiver na frente, estará recebendo essas ondas e atrapalhando o seu sono. Além disso, dormir com o celular embaixo do travesseiro ou na cama pode interferir no seu sono e bem-estar de outras maneiras.
4. Ao lado da cama. Notificações, chamadas, vibrações, luz azul de alta intensidade, tudo isso que o celular emite pode desequilibrar a produção de melatonina (hormônio cuja função é regular o relógio biológico do organismo), prejudicando a facilidade em o corpo relaxar e dormir no período noturno.
Como consequência, elas podem levar a diversos problemas de saúde como obesidade, dor de cabeça, mudanças de humor, queda da libido, disfunção erétil, queda de imunidade e até mesmo problemas cardiovasculares.
O Departamento de Saúde da Califórnia adverte: não deixe seu celular perto de você! O comunicado foi emitido com base em estudos recentes que apontam os perigos da radiação do celular : os aparelhos estão liberando radiação eletromagnética constantemente.
O principal motivo do celular atrapalhar o seu sono é a emissão da luz azul emitida pela tela. Esse tipo de iluminação artificial estimula seu cérebro a ficar acordado e altera o seu ciclo circadiano.
106-DANOS A SAÚDE POR DORMIR COM O CELULAR NO QUARTO
É perigoso dormir com o celular embaixo do travesseiro?
É perigoso deixar o celular embaixo do travesseiro? Deixar o celular embaixo do travesseiro não é aconselhável por vários motivos, incluindo o risco de superaquecimento do dispositivo, o que pode ser perigoso e até levar a incêndios em casos raros. Além disso, pode interferir na qualidade do seu sono.
— Muitas pessoas pensam 'radiação é radiação', mas nem tudo é igual. Não há dano ao DNA observado pelo uso do celular nem risco de nada perigoso ou prejudicial — diz Gayle Woloschak, professora de radiologia da Escola de Medicina Feinberg da Northwestern University, nos Estados Unidos.
O que acontece se deixar o celular perto do coração?
Dores no pescoço
E quem passa o dia enviando mensagens, checando o Facebook e lendo e-mails no aparelho pode estar pressionando demasiadamente a coluna cervical e afetando a postura. Além de dores no pescoço, a posição pode causar dores de cabeça, e até hérnia de disco.
A prática pode parecer inofensiva, mas – acredite – pode ser danosa; principalmente para o aparelho. Algumas pessoas já relataram ter sofrido queimaduras leves ao deixar o aparelho por muito tempo junto ao corpo.
A combinação sono e aparelhos eletrônicos, como celular, tablet e notebook, é extremamente perigosa. A luz emitida pelas telas dos dispositivos bloqueia a liberação da melatonina – que é o hormônio responsável por avisar ao corpo que está na hora de dormir.
O que acontece se mexer no celular na hora de dormir?
Ainda, a luminosidade do celular vai inibindo a liberação da melatonina, fazendo com que o sono demore cada vez mais a chegar. Em alguns casos, as pessoas só se sentem capazes de dormir se estiverem com o celular por perto. Portanto, se você for suscetível à insônia, evite usar o celular na cama!
O que acontece quando você usa o celular antes de dormir?
Desligar o celular pelo menos uma hora antes de dormir é uma das melhores formas de evitar os efeitos negativos do celular sobre o seu sono. Isso porque você vai se livrar da luz azul, dos estímulos, das notificações etc., que podem interferir na sua produção de melatonina, no seu relaxamento e no seu adormecimento.
Cuide-se. Mas a energia do smartphone se enquadra em uma categoria chamada radiação não ionizante, afirma Caffrey, que não é poderosa o suficiente para causar esse dano. "Muitas pessoas pensam que 'radiação é radiação', mas nem tudo é igual", pontua Woloschak. "Não há danos ao DNA observados pelo uso de celulares."
É perigoso deixar o celular carregando a noite toda?
Segundo uma pesquisa realizada pelo professor David Mackay, da Universidade de Cambridge, deixar o celular carregando durante a noite não oferece riscos nem problemas para a saúde do aparelho.
Segundo alerta da Apple, o contato contínuo do aparelho com superfícies quentes por longos períodos de tempo pode causar desconforto ou lesões. Se você é da turma que deixa o celular embaixo do travesseiro ou em cima da cama enquanto ele carrega durante à noite, melhor rever o hábito.
Evite o streamming de audio ou de vídeo: prefira fazer o download do arquivo e, ao ouvir ou assistir, coloque o celular em modo avião para diminuir a emissão de ondas de radiação. Não durma com o celular perto da cama: se preferir ter o aparelho perto de você, desligue-o ou ligue o modo avião.
De acordo com os critérios definidos pelo órgão alemão, o smartphone com o maior nível de radiação é o Mi A1, da chinesa Xiaomi. O segundo lugar ficou com outro modelo chinês: o 5T, da OnePlus.
A radiação emitida pelos telefones celulares, chamada de radiação de radiofrequência, é não ionizante – o que significa que não causa danos ao DNA. Ainda assim, só porque você não precisa se preocupar em contrair câncer no cérebro por dormir com o telefone ao seu lado, isso não significa que seja uma ótima ideia.
Se você quiser verificar a quantidade de radiação que o seu celular emite, pode verificar o manual do seu modelo, o site do fabricante ou o site da Comissão Federal de Comunicação dos Estados Unidos (FFC, por sua sigla em inglês).
Você é o tipo de pessoa que costuma colocar o celular embaixo do travesseiro ou ao lado da cama na hora de dormir? Saiba que esse hábito é um tanto quanto perigoso. Isso porque qualquer aparelho ligado – mesmo em modo avião – gasta energia e, consequentemente, aquece.
No entanto, caso carregue o seu smartphone no quatro, este hábito poderá afetar a secreção de melatonina no corpo, o que pode então levar a algumas consequências, como obesidade e diabetes. O estudo indica que, no estado de standby, o valor da radiação eletromagnética do smartphone é de 2,3 miligauss.
Durma com a cabeça longe de tomadas de energia; Evite dormir próximo de áreas com alto campo eletromagnético, ou seja, campos que se estendem além das paredes, como caixa de distribuição elétrica, geladeira e eletrodomésticos, por exemplo.