O que acontece quando falta óleo na caixa de câmbio?
O que acontece se faltar óleo na caixa de câmbio? Se faltar óleo na caixa de marcha, pode acontecer o superaquecimento da transmissão, desgaste prematuro de peças, perda de potência e gripagem da caixa de marcha, que resultam em custos altíssimos de manutenção.
Os sinais mais comuns de que uma caixa de velocidades automática está com falta de óleo são a dificuldade em mudar a velocidade, o aumento da temperatura da caixa de velocidades e um ruído metálico proveniente da mesma.
Como saber se está faltando óleo no câmbio do carro?
Ruídos de pulsação, barulho de metal ou sons bruscos, é um dos sinais mais evidentes de óleo baixo no câmbio automático. O normal é sempre uma troca de marcha silenciosa, então escutar outro barulho em movimento que não seja o usual, pode ser preocupante e requer uma avaliação.
Pode completar o óleo do câmbio automático? Quando se trata de manutenção de veículos com transmissão automática, uma pergunta comum é se é possível ou apropriado completar o óleo ao invés de fazer a troca de óleo do câmbio automático por completo. A resposta direta para essa pergunta é um retumbante “não”.
Dica para descobrir se o óleo de câmbio do seu carro já foi substituído ou não: Nos veículos que tem vareta de câmbio, se o óleo apresentar coloração avermelhada e cheiro adocicado foi trocado recentemente Agora óleo de câmbio com cheiro de queimado ou cor escura, já está rodando ha muito tempo Faça como nossos amigos ...
Se faltar óleo na caixa de marcha, pode acontecer o superaquecimento da transmissão, desgaste prematuro de peças, perda de potência e gripagem da caixa de marcha, que resultam em custos altíssimos de manutenção.
Consequências da falta de óleo no câmbio automático
Desgaste prematuro: A falta de lubrificação adequada devido à falta de óleo no câmbio automático pode causar desgaste excessivo e prematuro dos componentes internos da transmissão, como engrenagens, discos de embreagem e rolamentos.
Um dos problemas mais comuns relacionados ao baixo nível de óleo no câmbio manual é a ocorrência daquelas arranhadas na troca de marcha. Mesmo que você faça a troca com toda a perícia possível, pisando na embreagem até o final, a marcha ainda arranha.
A troca de óleo mantém e preserva a vida útil do câmbio do seu veículo. As manutenções preventivas devem ser feitas a cada 50.000 km ou 2 anos, seguindo a recomendação destas empresas que fabricam câmbios e montadoras.
Puxe a vareta do nível de óleo e verifique o nível do óleo. O resultado ideal é a metade superior da escala. Para ter certeza de que o nível do óleo deve ser medido de 2 a 3 vezes na escala, limpe perfeitamente um pano sem fiapos.
Vamos usar estes números e os respectivos custos para troca para esta verificação simples, na ponta do lápis: Custo para trocar o óleo do motor: R$400,00 / 10.000km = R$0,04/quilômetro rodado. Custo para troca óleo do câmbio: R$2000,00 / 50.000km = R$0,04 / quilômetro rodado.
A luz do câmbio automático indica defeito no sistema ou baixo nível do óleo do câmbio nos carros que exigem a troca do fluido. Se acender, evite andar com o veículo, pois pode levar a defeito mais grave. Neste caso, procure uma oficina.
Ruídos estranhos, superaquecimento e a sensação de que o carro está patinando também são indicativos de que a transmissão automática está capengando. Problemas internos podem envolver atuador da embreagem, imãs de garfos, corpo de válvulas, lubrificação, rolamentos, pressão do fluído de câmbio e conversor de torque.
Se você optar por trocar o óleo do câmbio manual a cada 100 mil km rodados para renovar suas propriedades, mal não vai fazer, mas a prática é dispensável. O mais importante é realizar a verificação. A maioria dos manuais indica que essa checagem seja feita a cada 10.000 ou 20 mil km rodados.
O que acontece se colocar muito óleo no câmbio automático?
Isso ainda pode afetar o funcionamento da transmissão, com excesso de trancos durante acelerações e retomadas, trepidações na alavanca, perda de potência, falhas no desempenho e aumento do consumo de combustível do automóvel.
O mecânico drena o óleo velho pelo cárter, troca o filtro externo que fica debaixo do radiador do câmbio, remove o cárter do câmbio limpa-o, troca o filtro interno e a junta e adiciona 5,6 lts de óleo que é o que sai do câmbio.
O ideal é dar uma geral no sistema a cada 10 mil km ou 20 mil km. Entretanto, algumas montadoras recomendam a troca depois de certa quilometragem alta e condições de uso mais severa.
Encontrar manchas amarelas ou avermelhadas no local onde o carro está estacionado é um grande indicativo de vazamento de óleo na caixa de câmbio automático. Em se constatando algum vazamento ou sinais de comportamento incomuns do seu veículo, procure uma mecânica especializada imediatamente.
Quanto custa para consertar a caixa de marcha manual?
Em média, o custo do conserto de cambio varia de acordo com o tipo de carro. Se for manual, o reparo será entre R$350 e R$3000. Caso seja automático, o valor fica na faixa de R$500 a R$5000.
O que pode acontecer se não trocar o óleo do câmbio?
Se a troca do óleo do sistema de transmissão automática não for realizada, o acúmulo de impurezas pode entupir uma eletroválvula, por exemplo, causando um código de falha no painel e deixando a transmissão em modo de emergência. Caso isso aconteça, o custo de manutenção é exorbitantemente alto.
O fluido das transmissões mais novas costuma ser transparente e relativamente sem odor. Há alguns anos atrás, o fluido da transmissão era virtualmente vermelho; os técnicos poderiam descrever um fluido de transmissão excepcionalmente limpo como sendo “cereja”.
As montadoras especificam no manual do proprietário o período ideal para fazer a troca de óleo do câmbio e se necessário. O mecânico Erick Albuquerque, da Mix Auto Center, recomenda realizar a troca de óleo do câmbio no mínimo a cada 50 mil quilômetros ou 5 anos – tempo suficiente para evitar problemas na transmissão.
Quais são os sintomas de falha de pressão de óleo?
Uma das luzes de alerta mais importante no painel do carro é aquela que mostra a falta de pressão de óleo no sistema de lubrificação do motor. É uma luz, em geral, vermelha, que mostra uma almotolia, aquele instrumento que injeta óleo, que parece um bule de café.
A resposta é não. Assim como acontece no motor este fluido também é específico e muda de uma marca para outra. Seja com base sintética ou mineral as diferenças podem significar um desgaste prematuro de todo sistema e, em casos mais graves, um dano permanente.