Os principais sintomas são: engasgos, dificuldade de engolir (disfagia) ou a deglutição dolorosa (odinofagia). Em alguns casos, a estenose causa acúmulo de líquidos e alimentos, que podem causar mau hálito e regurgitação.
Estenose do esôfago é geralmente um problema mecânico, que pode ser tratada com o alongamento (dilatação). Isto pode ser feito de diferentes maneiras. Balões dilatadores: a dilatação do esôfago pode ser feita usando balões durante a endoscopia.
“Se o seu esôfago não funciona adequadamente, provavelmente você irá sofrer com o refluxo.” O esôfago é o órgão que possui a função de conduzir o alimento da boa ao estômago. Entre os dois, possuímos uma área de maior pressão que funciona como uma espécie de válvula impedindo que o conteúdo retorne para o #esôfago.
A dilatação esofágica é um procedimento que permite o médico dilatar uma área estreita do seu esôfago. O médico pode utilizar varias técnicas para este procedimento. Pode ser realizada com auxílio direto da endoscopia ou alternar através de sondas dilatadoras calibrosas passadas através da boca para o esôfago.
Câncer de Esôfago: O que é? Causas, Sintomas e Prevenção! (Parte 1)
O que causa o estreitamento no esôfago?
A estenose esofágica é uma condição médica que causa o estreitamento do esôfago, dificultando a passagem de alimentos e líquidos. É uma condição que pode ser causada por diversas condições médicas e fatores de risco, como o refluxo ácido, inflamação e tumores.
Uma causa frequentes desta redução no calibre interno do Esôfago é a Doença do Refluxo Gastroesofágico, podendo ser tratada inicialmente com Omeprazol ou outro de sua família!
Como todo procedimento cirúrgico, a esofagectomia pode acarretar riscos e efeitos colaterais, como reações anestésicas, hemorragia ou complicações pulmonares. O paciente operado pode ter alterações na voz ou na deglutição.
A obstrução também pode ser causada por danos ao esôfago que ocorrem após a deglutição de uma substância corrosiva (esofagite erosiva) ou, em casos raros, após uma inflamação do esôfago causada por um comprimido que fica preso no esôfago por algum tempo.
É possível viver sem o esôfago? O esôfago é um órgão muito importante, que integra o sistema digestivo e existe para que se possa alimentar naturalmente. Entretanto, quando ele está comprometido, a esofagectomia se configura como uma alternativa de sobrevida.
Entre o esôfago e o estômago, existe uma válvula que se abre para dar passagem aos alimentos e se fecha imediatamente para impedir que o suco gástrico penetre no esôfago, pois a mucosa que o reveste não está preparada para receber uma substância tão irritante.
Os sintomas incluem dor torácica e abdominal, febre e hipotensão. A ruptura esofágica pode ser fatal. O diagnóstico toma por base os resultados de uma radiografia. O tratamento é feito por meio de reparo cirúrgico.
Depois de identificar a causa da esofagite e seguir o tratamento corretamente, os sintomas costumam melhorar já na primeira semana. Porém, a cicatrização total da mucosa pode demorar até oito semanas (cerca de dois meses).
O que pode ser a sensação de algo parado no esôfago?
Sabe aquela sensação de alguma coisa trancada na garganta quando engole? Essa sensação de que parece que engolimos um comprimido que não desceu é chamada de globus faríngeo. Existem diversas causas para ela. A mais comum é por doença do refluxo.
O tratamento pode incluir a ingestão de medicamentos, como os bloqueadores da secreção ácida no estômago e os antibióticos, além de mudanças no estilo de vida do paciente. Alguns casos podem requerer intervenção cirúrgica. A mudança no estilo de vida é muito importante para evitar a recidiva da doença.
No início, pode haver dificuldade para engolir alimentos sólidos ou comprimidos, mas à medida que o estreitamento piora, pode haver dificuldade para engolir líquidos também. Os pacientes também podem sentir azia, regurgitação, dor ao engolir ou perda de peso não intencional.
Os sintomas principais são a dor torácica ou na garganta que se assemelha a uma queimadura. Irradia em direção ao pescoço e surge, geralmente, menos de uma hora após as refeições, podendo agravar-se na posição deitada ou inclinada para a frente.
Antiácidos: medicamentos que reduzem a produção de ácido e remédios que bloqueiam a produção de ácido e ajudam o esôfago a diminuir a inflamação. Sintomáticos: medicações que modificam a progressão do alimento (aceleram) ou atuam na dor e desconforto podem ser úteis na fase mais aguda dos sintomas para aliviá-los.
Os 3 principais motivos que podem levar um paciente a ser submetido a uma cirurgia para retirada do esôfago são: câncer, megasôfago e estenose. O câncer de esôfago pode ser de 2 tipos histológicos: carcinoma espinocelular (CEC) e adenocarcinoma.
A cirurgia do esôfago é feita via laparoscópica, através de incisões mínimas. Nestes momentos que precedem a cirurgia do esôfago, é importante que os familiares e amigos presentes estejam tranquilos a fim de propiciar ao paciente sentimento de segurança e serenidade.
A cirurgia pode levar de quatro a oito horas, dependendo das condições locais e do segmento do esôfago retirado. Pode, em 99% dos casos, ser realizada por videolaparoscopia. Em apenas 1% dos casos, é necessária a conversão (passagem da cirurgia de videolaparoscopia para a convencional–aberta).
Quando o esôfago se encontra em repouso, esses esfíncteres se fecham para evitar o refluxo de alimentos e ácido gástrico do estômago para a boca. Durante a deglutição, os esfíncteres se abrem para permitir a passagem dos alimentos até o estômago.
A dilatação esofágica é um procedimento que permite o médico dilatar uma área estreita do seu esôfago. O médico pode utilizar varias técnicas para este procedimento. Pode ser realizada com auxílio direto da endoscopia ou alternar através de sondas dilatadoras calibrosas passadas através da boca para o esôfago.
O câncer de esôfago não causa sintomas em seu estágio inicial. Dificuldade de deglutição, perda de peso e dor no peito são alguns dos sintomas principais. Consumo de bebidas muito quentes, alcoólicas e tabagismo são fatores de risco.