Indivíduos empáticos apresentam algum tipo de comunicação afetiva, no sentido de sentir-se atingido ou tocado pelo modo de ser e estar dos outros. Essa sensibilidade é fundamental na identificação e compreensão psicológica de cada pessoa. O contato empático pode ser de natureza cognitiva, emocional e compassiva.
Empatia emocional (também conhecida como empatia afetiva) é a capacidade de compartilhar os sentimentos de outra pessoa. Alguns a descrevem como sua dor no meu coração. Esse tipo de empatia ajuda a construir conexões emocionais com os outros.
Ter empatia significa se colocar no lugar do outro, sentir o que outra pessoa sentiria, caso estivesse na situação vivenciada por ela, e tentar compreender experiências e visões de mundo diferentes das suas.
O que é empatia? Psicologicamente, empatia é a capacidade de você sentir o que uma outra pessoa sente caso estivesse na mesma situação vivenciada por ela, ou seja: procurar experimentar de forma objetiva e racional o que sente o outro a fim de tentar compreender sentimentos e emoções.
Quais as características de uma pessoa que tem empatia?
Pessoas altamente empáticas sabem escutar e fazem tudo o que podem para conseguir entender o estado emocional e necessidades do seu interlocutor. É essencial realmente estar presente na conversa e ouvir com atenção e interesse, compreendendo o sentimentos e necessidades.
– Pessoas empáticas são, excelentes ouvintes, costumam ser dispostos a aprender e estão sempre atentos ao outro, conseguem interpretar pessoas observando suas palavras, sentimentos e comportamentos.
Pessoas altamente empáticas ouvem os outros e fazem todo o possível para compreender o seu estado emocional e necessidades, seja um amigo com problemas, ou um familiar que está chateado com alguma conduta. Mas ouvir nunca é suficiente.
"Sabemos que a empatia pode levar ao sofrimento e pode prejudicar nossa própria saúde mental se não formos capazes de regulá-la. Esse sofrimento pode levar ao esgotamento, que, no final das contas, leva ao afastamento em vez da colaboração", disse Hein.
Empatia Cognitiva: a habilidade de entender o ponto de vista da outra pessoa; Empatia Emocional: a habilidade de sentir o que o outro sente; Preocupação Empática: a aptidão para sentir e atender às necessidades do outro.
Normalmente, na empatia, temos a habilidade de nos colocarmos na mesma perspectiva da outra pessoa, de maneira que possamos sentir sua dor e ajudá-la a superar aquilo. Na simpatia, enxergamos as coisas com um certo distanciamento emocional, sem se comover demais pelo que o outro está sentindo ou passando.
A empatia nos faz observar com outros olhos e tentar um esforço de conexão para entender o próximo, mesmo que seja a partir de nós e das nossas experiências”, explica a professora dos MBAs USP/Esalq, Carol Shinoda.
Indivíduos empáticos apresentam algum tipo de comunicação afetiva, no sentido de sentir-se atingido ou tocado pelo modo de ser e estar dos outros. Essa sensibilidade é fundamental na identificação e compreensão psicológica de cada pessoa. O contato empático pode ser de natureza cognitiva, emocional e compassiva.
Já de acordo com o dicionário norte-americano Merriam-Webster, ambas as palavras até podem ser usadas como sinônimos em alguns casos, porém, há uma diferença fundamental: a empatia é sobre compreender a outra pessoa, enquanto a simpatia é sobre compartilhar um sentimento com ela.
Essa falta de empatia pode ser associada a condições psicológicas como o transtorno de personalidade antissocial, por exemplo. Pessoas com esse transtorno podem ter um padrão de desrespeito pelos direitos dos outros, manipulação e falta de remorso pelo seu comportamento prejudicial aos outros.
Você já ouviu falar sobre empatia? Basicamente, consiste na capacidade psicológica para sentir o que sentiria outra pessoa, caso estivesse na mesma situação vivenciada por ela. Com isso, uma seleta parcela da população é acometida por uma personalidade empata.
Empatas são, basicamente, pessoas com uma sensibilidade extrema e que conseguem sentir as energias do ambiente e das pessoas que as cercam. Costumam ter grandes variações de humor, uma vez que a forma como se sentem é influenciada por sons, cheiros, lugares, animais e, inclusive, por aspectos climáticos.
Como o Empata pode se proteger. Se você é um empata, provavelmente tem um ou dois dons exclusivos. Você pode usá-los para servir a si mesmo e àqueles que ama, ou pode compartilhar seus dons com o mundo.
Quem pratica a empatia conhece o impacto positivo de um bem-estar compartilhado. Acolher sensações, sentimentos, pensamentos e fantasias de alguém favorece certa propensão a empatizar com quem é parecido conosco. Pessoas empáticas buscam razões e motivações para o comportamento dos outros.
A empatia é-nos prejudicial quando permitimos que se torne mais forte que nós mesmos, ou seja, quando a vontade de ajudar o outro, de lhe tomar as dores, nos impede de racionalizar e perceber os limites do nosso alcance. É ainda quando queremos resolver os problemas dos outros e deixamos os nossos para trás.
Pessoa empática é aquela que possui a habilidade de “calçar os sapatos” de outra pessoa, visando compreender seus sentimentos e perspectivas, e usar essa compreensão para orientar nossas ações. Em um mundo ocupado, complexo e estressante, uma pessoa empática consegue ter sucesso em seus relacionamentos.
A pessoa sem empatia emocional não se importa muito com problemas e emoções de terceiros. Existe uma barreira que impede de se colocar na posição contrária, mesmo que seja de uma pessoa muito próxima, como um amigo, familiar ou mesmo parceiro. Tudo gira ao redor da própria pessoa, o tempo todo.
Para Augusto Cury, trata-se de uma das funções mais importantes da inteligência, uma vez que propicia a compreensão e o conhecimento de nossos próprios sentimentos e dos outros. A empatia estimula a reciprocidade e a interconectividade, além de melhorar nossa comunicação pessoal e social.