O que acontece depois que o airbag é acionado? Depois que a bolsa é inflada pelo gerador de gás ela é esvaziada de forma gradativa e automaticamente. O problema é que quando o airbag é acionado Ele se perde, ou seja, não é possível utilizar mais uma vez.
Como apresentado acima, o acionamento do airbag rompe a estrutura do painel, volante, entre outras superfícies do veículo com o objetivo de amortecer o impacto durante a colisão. Portanto, airbag estourado não há conserto. Isto é, uma vez acionado, todo o sistema deve ser substituído.
As colisões frontais são o cenário mais comum para o acionamento do airbag. Quando ocorre uma colisão de frente, os sensores de impacto localizados na parte frontal do veículo são acionados. Esses sensores detectam a desaceleração súbita causada pela colisão e enviam um sinal para os airbags se inflarem.
O que ocorre numa situação em que o airbag é acionado num impacto, é que ele possui um custo muito elevado para reparo, e adicionado com os demais valores do conserto do veículo, pode chegar a ultrapassar o valor estipulado, e assim promover a perda total.
Airbag acionado: o que fazer depois? Curto, direto e simples: comprar outro! A partir do momento em que o airbag é deflagrado, tanto o módulo de controle, quanto a bolsa inflável devem ser substituídos. E, claro, também terá que ser substituída a peça em que o item está embutido.
Os valores podem ultrapassar R$ 5 mil em situações de carros comuns (pequenos e médios), o que de fato pode inviabilizar o conserto. Já o conserto do airbag do motorista, que sai do volante, é menos salgado justamente porque só a tampa do volante sai da peça no momento da deflagração. Pode custar, em média, R$ 500.
A velocidade mínima para o acionamento e uma batida frontal contra objeto imóvel é de 30 km/h. Em caso de batidas laterais, traseiras e até capotamento, os airbags dianteiros não serão acionados.
O acionamento do airbag não quer dizer necessariamente que o carro sofreu perda total. Este é um dos vários mitos sobre seguros automotivos, de acordo com os especialistas Aline Saibro, gerente de produtos, e Rodrigo Indéo, gerente de sinistros da Youse.
Como fica o seguro quando o airbag é acionado? O acionamento do airbag pode gerar duas situações distinta: Perda total: Em casos de perda total, o seguro deve ser acionado o mais rápido possível. Assim que for confirmado que os danos foram irreparáveis, a indenização contratada deverá ser liberada.
Considerando que o valor médio de veículos populares está em torno de R$ 40 mil e o custo do airbag fica na faixa de R$ 4 mil, ele representa “apenas” 10% do valor total. Porém, acidentes graves, como em casos de colisão frontal, componentes como o eixo e a longarina também sofrem danos consideráveis.
Por exemplo, em uma colisão frontal, os airbags frontais e pré-tensionadores do cinto serão acionados, enquanto em uma colisão lateral, os airbags laterais podem ser ativados. Colisões de baixa velocidade podem não gerar a desaceleração necessária para ativar os airbags.
De acordo com o engenheiro Oliver Shulze, da SAE Brasil, o acionamento do airbag não depende do afivelamento do cinto de segurança, mas sim da direção e da severidade do impacto.
Dependendo do sistema e do número de airbags existentes, os sensores de impacto ou de aceleração estão instalados diretamente no módulo de comando ou como satélites na parte dianteira ou lateral do veículo. Os sensores frontais existem sempre em pares.
A diferença é basicamente no valor dos danos causados pelo sinistro. Se o valor dos reparos ultrapassar 75% do valor do veículo, ele é considerado uma perda total. Já em casos de perda parcial, o valor dos reparos é menor que 75% do valor da Tabela FIPE e, portanto, o veículo pode ser consertado.
O roubo ou o furto de veículos é uma situação que pode, eventualmente, ser considerada uma perda total. Quando um veículo é levado por bandidos e não é encontrado dentro de um prazo determinado, que normalmente é de 30 dias, é comum as empresas de seguro classificarem a situação como "PT".
Dependendo do caso, a explosão dos airbags pode resultar em perda total, inclusive. Criados para aumentar a segurança dos ocupantes de veículos, os airbags são bolsas que se inflam em fração de segundos em caso de colisão.
Já o conserto do airbag do motorista, que sai do volante, é menos salgado justamente porque só a tampa do volante sai da peça no momento da deflagração. Por custar, em média, até R$ 500.
Esse sensor envia um sinal para o módulo do airbag, que então ativa um gerador de gás. Este gerador produz uma reação química que gera uma grande quantidade de gás nitrogênio, que infla o airbag em milissegundos. A inflação rápida do airbag é crucial para garantir a máxima proteção aos ocupantes do veículo.
O airbag é efetivamente acionado quando há uma colisão significativa, inflando rapidamente e formando uma espécie de almofada que diminui o impacto do motorista e passageiros contra o painel, volante, para-brisa e demais componentes internos.
Um airbag demora aproximadamente 30 milésimos de segundo a disparar e normalmente varia de acordo com a sua posição. Segundo estudos, os que demoram menos a abrir são os de cortina. A velocidade a que abrem é de 400 km/h, ou 111 m/s.
Nem sempre é necessário pagar a franquia para acionar o seguro. As apólices podem variar, mas, entre os casos mais comuns nos quais não é preciso pagar a franquia, estão: Acidente com perda total. Em caso de danos morais e materiais a terceiros, sendo o segurado o culpado pelo acidente.
Qual a força de impacto de uma colisão a 100 km/h?
😟Você sabia que em uma colisão de carro a 100 km/h, o corpo de uma pessoa pode ficar 30 vezes mais pesado? De acordo com o professor de matemática Jucelino Macina o peso de uma pessoa de 70 quilos, por exemplo, pode chegar a 2,1 mil quilos em um choque a 100 km/h.
O acionamento do airbag não quer dizer necessariamente que o carro sofreu perda total. Este é um dos vários mitos sobre seguros automotivos, de acordo com os especialistas Aline Saibro, gerente de produtos, e Rodrigo Indéo, gerente de sinistros da Youse.