A irmã explica que, caso a hóstia caia no chão, o fiel, o padre ou o ministro da eucaristia pode se abaixar para pegá-la. “O ministro da eucaristia vai guardar no sanguíneo, depois a hóstia será levada para a capela onde os ministros a deixam dissolver na água para no futuro regar as plantas.
O que acontece quando derrubamos a hóstia consagrada?
Quando isso acontece não é para se assustar e muito menos entrar em pânico, ou num escrúpulo religioso achando que a Eucaristia foi profanada. Se a hóstia vier a cair no chão, isso não significa que houve a intenção de jogar o Corpo de Cristo no chão. Neste momento o fundamental é manter a serenidade e o respeito.
“Se cair no chão alguma hóstia ou partícula, recolhe-se reverentemente. Se acaso se derramar o Sangue do Senhor, lava-se com água o local em que tenha caído e deita-se depois essa água no sumidouro colocado na sacristia” (IGMR, 280).
Lucas Emanuel afirma que partir as hóstias na fila da comunhão não é um desrespeito do sagrado. “Aprendemos que Jesus está por inteiro na hóstia consagrada.
Em cada sacristia há um sumidouro (sacrarium), que é uma pia conectada não com o sistema de esgoto, mas diretamente com a terra. Se, por algum motivo, o sacerdote tiver de descartar uma Hóstia sagrada, ele deverá dissolvê-la completamente na água e deixá-la escoar pelo encanamento do sumidouro.
O que significa quando a hóstia gruda no céu da boca?
Esta é mais uma “lenda urbana” a respeito da Santíssima Eucaristia, tal qual a da hóstia grudada no céu da boca ser sinal de estar comungando em pecado.As espécies de vinho e pão se deterioram normalmente, e a partir do momento em que deixam de se caracterizar como tais (apodrecendo/mofando), a presença real se esvai ...
Unidade de Cristo: O gesto simboliza a unidade de Cristo, indicando que o corpo e o sangue do Senhor, embora sob duas espécies distintas (pão e vinho), formam uma única realidade eucarística. Isso lembra aos fiéis que, em cada fragmento da Eucaristia, Jesus Cristo está totalmente presente.
Pode-se até mastigar a Hóstia, como se mastigam os alimentos, pois afinal é alimento espiritual. Embora isto quase nunca seja necessário. Quer mastiguemos a Sagrada Hóstia ou não, o que devemos garantir é que a engulamos, já que a Sagrada Eucaristia é alimento espiritual, e, para recebê-lo, temos de comê-la.
Por Prof. Felipe Aquino 30 de julho de 2024 Você Sabia? O padre parte a Hóstia para significar o que Jesus fez: partiu o Pão e distribuiu aos discípulos.
Vinde, Senhor Jesus!”. Eis o momento que se inicia a Eucaristia na celebração. O sacerdote oferece: “O corpo e o sangue de Cristo”. O cristão responde: “Amém”.
Por que na Missa os padres comungam sob as duas espécies, mas os fiéis em geral costumam receber Nosso Senhor apenas na Hóstia consagrada? Comungar sob as duas espécies significa receber o Corpo e o Sangue de Cristo sob as aparências tanto do pão quanto do vinho.
O grande impedimento à comunhão cristã é o pecado em suas várias formas e manifestações. O pecado tanto impede a comunhão verticalizada – entre nós e Deus – como também a comunhão horizontalizada – a comunhão fraternal.
Assim, quando uma hóstia consagrada cai no chão, imediatamente deve ser recolhida pelo sacerdote ou pelo ministro da Eucaristia. Pode até mesmo o fiel tomá-la e comungar dela mesma, caso esteja limpa.
Após a Comunhão é preciso “estar com o Senhor”, sem pressa, no silêncio. Mas parece que o demônio arranca com muita pressa as pessoas da Igreja, para não fazerem a ação de graças. Neste momento, o Céu se faz presente em nossa alma; e é preciso vivê-lo. Santa Teresa dizia que “onde está a Majestade, está toda a Corte”.
O direito canônico estabelece: “Quem vai receber a santíssima Eucaristia, abstenha-se, pelo espaço de ao menos uma hora antes da sagrada comunhão, de qualquer comida ou bebida, exceto água ou remédios”. No entanto, os idosos, os doentes e seus cuidadores estão isentos do jejum eucarístico.
Procurada pelo Metrópoles, a Arquidiocese de São Paulo informou que, de acordo com o “Sacramento da Redenção”, todo fiel tem o direito de escolher se deseja receber a sagrada comunhão eucarística na boca ou na mão, em pé ou de joelhos, sempre com a devida reverência e cuidado.
Hoje deve fazer-se ao contrário, ou seja, deve pôr-se a mão esquerda sobre a direita, porque sendo o pão muito fino (hóstia pequena e pouco espessa), implica que, para o levar à boca, se lhe pegue com os dedos polegar e indicador da mão direita.
Afonso IV, em 16 de fevereiro de 1226, em Santarém, Portugal, uma jovem mulher, por ciúmes do marido, se dirige a uma feiticeira, que a aconselha a roubar uma Hóstia Consagrada para fazer um filtro de amor. A mulher roubou a hóstia e a escondeu em um pano e linho que logo se manchou de sangue.
“Manter a serenidade e o respeito é o mais importante, ninguém deixa a hóstia cair de propósito, pois sabe do seu significado sagrado”, pontua. A irmã explica que, caso a hóstia caia no chão, o fiel, o padre ou o ministro da eucaristia pode se abaixar para pegá-la.
O que dizer quando o padre levanta a hóstia e O cálice?
A Igreja recomenda que neste momento, quando o padre levanta a hóstia e o cálice, a assembléia deva olhar para o sacerdote. Quando o padre faz a genuflexão e coloca a hóstia (e o cálice) novamente no altar, inclinamos a nossa cabela e se desejar, fazemos uma breve prece pessoal.
Refere-se à extraordinária transformação de uma hóstia em carne humana e do vinho em sangue humano, durante uma missa. É reconhecido oficialmente como milagre pela Igreja Católica.
Você pode comungar recebendo a Hóstia consagrada na mão ou na boca, em pé ou fazendo pequena inclinação de cabeça ou breve genuflexão. O importante é o respeito a Jesus e aos irmãos e irmãs na fé, nos quais Jesus quer ser amado e respeitado tanto quanto na Hóstia consagrada. COMO É A COMUNHÃO SOB DUAS ESPÉCIES.
A Transubstanciação ocorre durante a Santa Missa quando o sacerdote ministerial (Padre, Bispo) realiza o Sacrifício Eucarístico fazendo as vezes de Cristo (in persona Christi), repetindo as palavras ditas por Jesus na última ceia: Isto é o Meu Corpo... Este é o cálice de Meu Sangue…
Considera-se que a espécie eucarística do pão permanece por cerca de 15 minutos em nós, após recebermos a Comunhão. Isso se baseia na biologia simples e reflete a afirmação do Catecismo de que a presença de Cristo “permanece enquanto persistir a espécie eucarística”.