Os gases poluentes emitidos pelo motor, como o monóxido de carbono e o dióxido de nitrogênio, são altamente nocivos à saúde humana e ao meio ambiente. Além disso, o mau funcionamento do catalisador pode causar problemas no motor, como o aumento da temperatura e da pressão dos gases de escape.
Além de prejudicar o desempenho do motor, o derretimento do catalisador também provoca um acréscimo no consumo de combustível. Isso ocorre devido ao aumento de pressão e das inconsistências no fluxo de gases, que fazem com que o motor precise trabalhar mais.
O que acontece se andar com o catalisador estragado?
Entre os principais problemas de andar com um catalisador estragado, estão: O desempenho do motor pode ser afetado, o que resultará em menos eficiência e perda de potência do combustível; Um catalisador de carro com problemas pode indicar que existem outros problemas no sistema de combustão.
Se houver danos internos no catalisador, você poderá escutar ruídos no sistema de escapamento. Mas a alteração do barulho também pode indicar que a peça está entupida. É possível perceber, ainda, um aumento do consumo de combustível por causa da sobrecarga do motor, e pode ser que a luz de injeção acenda no painel.
Se o motor do veículo estiver perdendo potência, pode ser sinal de que o catalisador não está funcionando corretamente. Isso acontece porque a peça pode estar obstruída. Como resultado, o motor não consegue receber a quantidade necessária de ar para funcionar de forma correta e, consequentemente, perde potência.
Vida útil do catalisador. O catalisador que vem de fábrica no veículo é projetado para funcionar perfeitamente por, no mínimo, cinco anos ou 80 mil quilômetros. Porém, após esse prazo, o componente pode permanecer em boas condições por muitíssimo mais tempo e ter uma longa vida útil.
O que acontece se o catalisador do carro tiver ruim?
Quando o catalisador está obstruído, os gases não são expelidos corretamente, aumentando a pressão e a temperatura do motor. O catalisador entupido faz com que o motor tenha que trabalhar mais para manter a velocidade, resultando em uma queda perceptível no desempenho do veículo.
Em muitos casos o catalisador fica obstruído por fuligem ou pequenos detritos que podem ser facilmente retirados após a desmontagem da peça. Em casos mais severos é possível encontrar a formação de uma “borra” de óleo dentro da peça, nesse caso é possível usar desengraxantes que não danifique o componente de cerâmica.
Catalisadores são substâncias usadas para acelerar a velocidade de reações químicas, sem que elas sejam consumidas durante o processo. Em geral, um catalisador acelera uma reação pela diminuição da sua energia de ativação ou mudança do seu mecanismo próprio.
Não é recomendado andar com o catalisador do veículo estragado ou danificado no Brasil. Isso ocorre porque a legislação brasileira exige que todos os veículos tenham um catalisador em funcionamento, e a retirada ou danificação dessa peça pode resultar em uma multa e até mesmo na apreensão do veículo.
Devido a isso, um catalisador pode custar entre 300 e 800 reais para alguns carros, mas dependendo do modelo do veículo e seu tamanho, podem custar uma verdadeira fortuna.
Esse alerta indica algum problema no catalisador ou nos gases que saem queimados do motor. Nesse caso, o carro deveria ser levado para a oficina para verificar o problema.
Para desempenhar sua função, a peça utiliza o calor do gás de escape, gerando reações químicas. Vale mencionar que o catalisador é obrigatório desde 1997 em carros com injeção eletrônica. Além disso, não é recomendado retificar o item. Ou seja, após apresentar defeitos, ele deve ser substituído por um novo.
Com as máquinas, a limpeza profissional do filtro de partícula e do catalisador pode ser realizada em todos os tipos de veículos. Estas limpezas são cobradas entre R$ 900 e R$ 1.500 por limpeza para os filtros de partículas dos automóveis, caminhonetes e linha leve.
Ou seja, a retirada do catalisador ou a não substituição da peça em mal funcionamento resulta na perda de desempenho projetada para o veículo. Segundo Cláudio Furlan, gerente de vendas sênior da Umicore, a retirada é catastrófica para o meio ambiente.
Uma vez que o processo de produção de um catalisador é complexo e envolve diversas exigências técnicas, não é possível realizar o seu conserto e, no caso de uma peça usada e recondicionada, ela pode não atender aos critérios de qualidade e garantia que somente um componente novo possui.
Assim como o pneu, o catalisador não tem um prazo de validade, mas uma garantia por parte dos fabricantes que pode ser de cinco anos ou 80.000 quilômetros, dependendo da marca. No entanto, caso o proprietário do carro seja cuidadoso, o componente pode durar muito mais.
A sua remoção desregula o sistema de injeção eletrônica e a contrapressão do sistema de escapamento. Poderá haver perda de rendimento do motor, desgaste prematuro de peças e excesso de ruídos. Isso acontece pois a maioria dos carros modernos possuem dois sensores de sonda Lambda no escapamento.
Em muitos casos o catalisador fica obstruído por fuligem ou pequenos detritos que podem ser facilmente retirados após a desmontagem da peça. Em casos mais severos é possível encontrar a formação de uma “borra” de óleo dentro da peça, nesse caso é possível usar desengraxantes que não danifique o componente de cerâmica.
Quantos CV ganha tirando o catalisador? O ganho em cavalos costuma ser pequeno, frequentemente na faixa de 5 a 10 CV para a maioria dos veículos de passageiros, e pode ser ainda menor em carros com sistemas de exaustão e gerenciamento de motor mais atuais.
Pancadas e raspões. O catalisador é feito com uma carcaça de metal, e por dentro, uma cerâmica onde se alocam os metais nobres responsáveis pela conversão dos gases. Se o motorista não tiver cuidado ao dirigir, corre o risco de o catalisador amassar e/ou quebrar internamente.
Em condições normais, o catalisador do automóvel é um componente que não necessita ser substituído, já que tem praticamente a mesma vida útil do carro. Mas o uso de combustível de má qualidade, assim como a falta de manutenção adequada do veículo pode danificar o item.