O Guinness Book de recordes mundiais não considera mais tentativas do gênero por acreditar que a prática é muito perigosa. O último recorde registrado é do finlândes Toimi Soni, que passou 276 horas sem dormir.
A consequência disso é o aumento do apetite e a maior probabilidade de desenvolver obesidade. Risco de infecções. Além disso, horas de sono comprometidas tornam o organismo mais suscetível a doenças infecciosas, como pneumonias e gripes.
Um exemplo de como o nosso corpo reage após horas e dias sem dormir é o caso do americano Randy Gardner, que em janeiro de 1964 entrou para o Guinness Book (o livro de recordes mundiais) após ficar 264 horas (cerca de 11 dias e 25 minutos) sem dormir.
Normalmente, a insônia está associada a estresse, hábitos inadequados, um estilo de vida desregrado, transtornos mentais, neurológicos ou hormonais. Além disso, pode ser resultante de problemas respiratórios e gastrointestinais, dores crônicas, e o uso de determinados medicamentos.
Como lembra Morrison, a partir do segundo dia também pode haver uma piora geral da memória. Três dias sem dormir provocaram alucinações em alguns casos. O recorde (documentado cientificamente) é de Randy Gardner, que passou 264 horas (11 dias) sem dormir e sem ajuda de estimulantes.
Qual o tempo máximo que o ser humano fica sem dormir?
Na análise, os cientistas concluíram que a morte prematura pode ter ligações com pouco tempo de sono por noite ou sono excessivo, fora da faixa considerada "ideal", entre seis e oito horas.
Qual foi o máximo que uma pessoa ficou sem dormir?
Em 1964, um estudante de 17 anos queria bater o recorde de passar mais tempo sem dormir — e ele conseguiu. Randy Gardner ficou acordado por 264 horas (11 dias e 25 minutos).
O que acontece com o cérebro quando a pessoa não dorme?
Dificuldades de memória - o pensamento fica mais lento e há alguma dificuldade em processar informação. A tomada de decisões, análise e resolução de problemas fica comprometida. Irritabilidade - a relação com as outras pessoas altera-se e os conflitos acontecem mais facilmente e há um sentimento constante de mau humor.
alterações comportamentais como hiperatividade, impulsividade, agressividade; perda de motivação; propensão para acidentes e erros. Além disso, a insônia crônica também pode levar a aumento de peso e a outras doenças, como diabetes e hipertensão.
É importante verificar e observar seu estado clínico geral, seu estilo de vida, idade, sexo, fatores sociais (trabalho, família, emocional-sexual) fazer um check up, entre outros exames necessários no seu caso. Procure um médico de confiança.
Qual o máximo de tempo que alguém ficou sem dormir?
Na década de 1960, um estudante americano, Randy Gardner, fez história no Guinness – antes de a empresa decidir que não registraria recordes relacionados ao maior tempo sem dormir. O jovem passou 264 horas (o equivalente a 11 dias) e 25 minutos acordado.
Você acha que nessas ocasiões é melhor dormir pouco ou virar a noite? Acertou quem escolheu a primeira opção. Dormir pouco é melhor do que ficar sem sono algum. Apesar de nenhuma das duas opções ser ideal, a primeira consegue reduzir os danos de passar a noite acordado e emendar com o dia.
Basta uma noite de sono mal dormida para experimentar algumas de suas consequências a curto prazo. Entre elas podem estar alterações na memória, fadiga, sonolência diurna, dificuldade para se concentrar, mudanças de humor, irritabilidade, baixo desempenho nos estudos ou no trabalho e até alucinações.
“Sem o sono adequado, o cérebro luta para funcionar adequadamente. Como não têm tempo para se recuperar, os neurônios ficam sobrecarregados e menos capazes de ter um desempenho ideal”, diz. Ferreira explica que o cérebro não possui mecanismos adequados para compensar a falta de sono.
De acordo com o especialista, a falta crônica de descanso favorece ainda a fadiga, o envelhecimento precoce, queda na imunidade e sonolência durante o dia, além do aumento no risco de desenvolver doenças crônicas como transtornos psiquiátricos e cardiovasculares.
O que acontece se a pessoa ficar 72 horas sem dormir?
A pessoa com 72 horas em claro perde a percepção das coisas. Com 96 horas acordado, o desejo pelo descanso se torna insuportável, e os quadros de psicose são intensos, somente recuperados após um descanso adequado para reabilitação do corpo. Além de todos esses sintomas, sua saúde será prejudicada de forma exponencial.
A insônia fatal é uma doença causada por príons rara, que interfere no sono e leva à deterioração da função mental e perda de coordenação. A morte ocorre em alguns meses ou até alguns anos.
O número de horas é bastante variável e difícil de ser avaliado cientificamente. “No livro dos recordes, o máximo alcançado foi de 164 horas”, diz o neurologista Flávio Alóe, do Centro para Estudos de Sono do Hospital das Clínicas da USP.
Quando não conseguimos dormir o tempo necessário desenvolvem-se sintomas de privação do sono, tais como dores de cabeça. Estas dores, localizam-se na cabeça, no rosto ou na parte superior do pescoço e são, normalmente, desencadeadas por fatores como a falta de sono, fadiga, stress e fome.
Assim, a privação do sono, especialmente quando é crônica ou acontece do forma repetida, pode trazer graves consequências à saúde, como prejuízos à memória e aprendizado, redução da atenção, alterações do humor, risco de desenvolver doenças psiquiátricas e enfraquecimento do sistema imune, por exemplo.
Entre eles, estão o envelhecimento precoce, a fadiga extrema e a queda na imunidade. Além disso, alguns estudos indicam que a privação de sono pode aumentar o risco de você desenvolver doenças crônicas, como problemas cardiovasculares ou transtornos psiquiátricos.
Na prática, quem passa a noite acordado fica mais nervoso e irritadiço. O apetite de quem vira noites também muda. “Ela tem mais fome, come mais massa, carboidrato. É como se o corpo quisesse repor a energia gasta”, diz a médica.