Geralmente, a esofagite é uma condição temporária e que possui tratamento, mas se não for abordada de forma precoce e adequada, pode levar a complicações graves, como estreitamento do esôfago, úlceras e esôfago de Barrett (precursor do câncer da porção final do esôfago).
O que pode acontecer se a esofagite não for tratada?
Se a doença não for tratada, pode haver complicações como: esofagite (inflamação do esôfago), úlcera do esôfago e até sangramento; alteração das células da porção final do esôfago, o que causa a doença chamada esôfago de Barrett, que pode evoluir para um câncer de esôfago se não tratado; inflamação das cordas vocais, ...
Caso a doença não seja tratada adequadamente, a esofagite pode trazer graves consequências para o paciente, como, por exemplo, o surgimento de estenoses no esôfago, dificultando, assim, a ingestão de alimentos sólidos, além de causar a presença de úlceras no órgão.
Quanto tempo a esofagite pode evoluir para o câncer?
E dessa displasia, em um outro momento, quando o problema se agrava por cinco, seis, oito ou mais anos, o paciente pode sim a vir a desenvolver o câncer de esôfago”, explica o cirurgião do aparelho digestivo Eduardo Grecco.
Depois de identificar a causa da esofagite e seguir o tratamento corretamente, os sintomas costumam melhorar já na primeira semana. Porém, a cicatrização total da mucosa pode demorar até oito semanas (cerca de dois meses).
Esofagite: o que é, causas e tratamento | Prof. Dr. Luiz Carneiro CRM 22.761
Quais os perigos da esofagite?
Geralmente, a esofagite é uma condição temporária e que possui tratamento, mas se não for abordada de forma precoce e adequada, pode levar a complicações graves, como estreitamento do esôfago, úlceras e esôfago de Barrett (precursor do câncer da porção final do esôfago).
O tratamento pode incluir a ingestão de medicamentos, como os bloqueadores da secreção ácida no estômago e os antibióticos, além de mudanças no estilo de vida do paciente. Alguns casos podem requerer intervenção cirúrgica. A mudança no estilo de vida é muito importante para evitar a recidiva da doença.
Dificuldade de deglutição, perda de peso e dor no peito são alguns dos sintomas principais. Consumo de bebidas muito quentes, alcoólicas e tabagismo são fatores de risco. Dificuldade de deglutição, perda de peso e dor no peito são alguns dos sintomas principais do câncer de esôfago.
Quem tem esofagite pode ficar muito tempo sem comer?
Porque quem tem esofagite não pode ter intervalos longos de uma refeição para a outra? Olá . A esofagite é causada pelo excesso de ácido clorídrico , e neste caso , fazer refeições a cada 3 horas pode melhorar , porque mantém o pH gástrico mais elevado .
Os inibidores de bomba de prótons (pantoprazol e outros da mesma classe) são considerados medicamentos de primeira linha no tratamento farmacológico da esofagite causada pela Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE).
A cirurgia é realizada por videolaparoscopia, sob anestesia geral e o procedimento demora em média, uns 30 ou 40 minutos. São realizadas cinco incisões no abdome, sendo duas de 10 mm e três de 5 mm. Não haverá necessidade de retirar pontos, porque não há pontos externos.
Nos casos de esofagite mais intensa, há presença de hemorragia, sob a forma de sangue no vómito (com uma coloração mais viva) ou nas fezes (com uma cor escura resultante da presença de sangue digerido). Ambas podem causar anemia. Há ainda regurgitação, em que os alimentos voltam à boca, sem esforço de vómito.
Excesso de determinados alimentos: café, refrigerante e bebidas gaseificadas também podem contribuir para a esofagite. Tabagismo: o fumo enfraquece o músculo que fica na parte inferior do esôfago, responsável por evitar o retorno do conteúdo do estômago para o esôfago.
A esofagite não tratada pode levar a complicações graves, incluindo: Esôfago de Barrett: é uma condição na qual o revestimento do esôfago é danificado de forma permanente, aumentando o risco de câncer de esôfago.
Náuseas e vômitos: Particularmente quando recorrentes e sem causas aparentes. Sangue nas fezes ou no vômito: Um sinal alarmante que sempre necessita investigação médica. Alterações nos hábitos intestinais: Diarreia e constipação frequentes e alternadas.
A esofagite raramente é uma condição perigosa, mas alguns dos seus sintomas podem indicar uma doença mais grave, incluindo uma ataque cardíaco. Se os sintomas de esofagite acima o incomodarem, consulte seu médico primário.
De acordo com as características das lesões, a esofagite pode ser classificada em alguns graus pela classificação de Los Angeles, onde a esofagite de grau A apresenta lesões menores que 5 mm e a esofagite de grau D é a de maior gravidade, pois compromete mais de 75% do esôfago.
Quais são os tratamentos de esofagite? Várias modalidades de tratamento são preconizadas: adotar o uso de medicamentos aliados à mudança dos hábitos e a intervenção cirúrgica são dois dos tratamentos de esofagite. O tratamento realizado através dos medicamentos visa reduzir a produção de ácido pelo estômago.
Remédios caseiros. Alguns remédios caseiros, como suco de melão, suco de batata e chá de gengibre, protegem o estômago e o esôfago, podendo ser usados como complemento ao tratamento indicado pelo médico da esofagite. Conheça outros tratamentos caseiros para esofagite.
Alguns remédios caseiros como o suco de melão, o chá de gengibre ou o suco de batata, podem ajudar a melhorar os sintomas de esofagite como azia, sensação de queimação no esôfago ou gosto amargo na boca, que ocorrem quando o ácido do estômago entra em contato com o esôfago.
Nessa fase, é interessante consumir: frutas não ácidas, legumes e verduras cozidos, chás claros com propriedades digestivas (como hortelã e alecrim), carnes brancas, lácteos desnatados.