Assim, uma fratura na coluna cervical (pescoço) pode causar paralisia total do corpo, enquanto que uma fratura na coluna lombar (fundo das costas) ou torácica pode causar paralisia nas pernas.
Danos à medula espinhal podem resultar em paralisia ou morte. Lesões na medula espinhal no nível da coluna cervical podem levar à paralisia temporária ou permanente de todo o corpo do pescoço para baixo.
Fraturas da coluna vertebral podem levar os ossos em sua coluna vertebral a fragmentar-se e, em consequência, pode ocorrer perda de altura. Múltiplas fraturas da coluna vertebral também podem causar alterações posturais ou postura corcunda.
Quais os possíveis danos em um trauma de coluna cervical?
Em todos os casos, é necessário que seja feita uma investigação cuidadosa a fim de garantir que a estabilidade da coluna cervical não tenha sido comprometida, pois, em casos extremos, a instabilidade da coluna cervical pode causar deficit neurológico progressivo, quadriplegia e até mesmo morte.
O que acontece quando se quebra a coluna? SINTOMAS DE FRATURA NA COLUNA
Qual é o problema mais grave da coluna cervical?
Uma das doenças mais graves que podem afetar esta região é a mielopatia cervical. Trata-se de uma compressão da medula espinhal na região do pescoço, que, se não tratada a tempo, pode levar a problemas de coordenação, fraqueza muscular e, em casos extremos, paralisia.
Normalmente as lesões que resultam em paraplegia situam-se ao nível da coluna dorsal ou coluna lombar, sendo que quanto mais alta for a lesão maior será a área de impacto, abrangendo o controle e sensibilidade, uma vez que a medula é afetada.
Se, após avaliação do médico especialista em coluna, optou-se pelo tratamento sem cirurgia, você pode deambular conforme tolerância de dor. O tratamento da fratura sem cirurgia requer acompanhamento com exame clínico e de imagem para avaliar a consolidação da fratura e o alinhamento da coluna.
O maior risco de ter uma lesão neurológica é na hora da fratura e durante a cirurgia. No seu caso, poderia também afetar os braços(tetraplegia ou paresia) e não só as pernas (paraplegia ou paresia).
sensação de peso na parte alta das costas e nos ombros; dormência nos dedos, braço ou ombros; tonturas, náuseas e dor de cabeça; dor que se inicia na nuca e se irradia para a cabeça.
São tratadas com medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios e com imobilização cervical para melhora da dor. Se a subluxação persistir, tração mentoniana ou craniana é uma alternativa ao tratamento cirúrgico. O tratamento das lesões traumáticas também pode ser conservador.
Uma fratura da coluna cervical acontece quando há uma fratura ou “quebra" de um dos ossos do pescoço. Este é tipicamente um resultado de um acidente traumático, como uma queda, um acidente de carro, ou alguma da força maior aplicada ao pescoço.
A coluna cervical, localizada na parte alta da estrutura vertebral, possui sete vértebras: Vértebra Cervical 1 (C1), Vértebra Cervical 2 (C2), Vértebra Cervical 3 (C3), e assim adiante, C4, C5, C6 e C7.
O sintoma mais comum e inicial geralmente é a dor local ou até inchaço na região da coluna vertebral. Se a fratura vertebral está comprimindo um nervo ou a medula espinhal, você pode ter sintomas neurológicos, tais como: Fraqueza nos braços ou pernas. Dormências.
A formação de tumores também é uma das condições mais graves para acontecer na região cervical. Independente dos tumores serem benignos ou malignos, e isso por si só já ter o seu perigo e precisar de tratamentos específicos, a presença de tumores pode comprimir a medula espinhal ou as raízes e terminações nervosas.
Outro fator que deve servir de alerta ao paciente é relacionado ao tempo de sintomas. Quando estamos diante de uma dor cervical, mesmo sem irradiação para os braços ou com os sintomas citados acima, mas que ultrapassa 12 semanas (3 meses), consideramos essa dor crônica e merece ser investigada.
Essas lesões têm como causas principais: a escovação traumática com escova de cerdas duras e/ou o uso de pastas muito abrasivas. alimentação muito ácida (frutas cítricas, bebidas energéticas e refrigerantes) oclusão inadequada com contatos prematuros.
Lesão acima da vértebra C4 provoca morte instantânea, embora não exista nenhum ferimento aparente. Quando a lesão ocorre abaixo da sexta vértebra cervical, a pessoa para de mexer as pernas. Isso se chama paraplegia. Quando a lesão se instala acima de C6 provoca tetraplegia, que pode ser completa ou incompleta.
Elas não sentem dor quando ocorre fratura. As pessoas podem ficar menores e as costas podem ficar arredondadas e curvadas (o que é chamado cifose ou, às vezes, corcunda de Dowager ou corcunda de viúva) quando ocorre fratura de diversos ossos das costas. As pessoas podem não conseguir ficar de pé eretas.
Assim, uma fratura na coluna cervical (pescoço) pode causar paralisia total do corpo, enquanto que uma fratura na coluna lombar (fundo das costas) ou torácica pode causar paralisia nas pernas.
A coluna cervical consiste nos primeiros sete ossos da coluna vertebral e se estende da base do crânio até a parte superior da coluna torácica. Cada uma das duas primeiras vértebras tem uma forma e função únicas. O crânio repousa sobre a primeira vértebra, chamado o atlas, que serve como uma base.
Tudo depende do grau das lesões. Mas com o tratamento fisioterápico e reabilitação adequadas grande parte dos déficits motores podem ser revertidos e o paciente pode ter uma vida praticamente normal.
