Esse fato não poderia deixar de ocorrer. Jesus tinha plena consciência do que iria acontecer, e estava preparado para passar por tudo o que ocorreu. As animosidades do Sinédrio bem como dos romanos contra Jesus eram evidentes. Qualquer situação poderia levá-lo a ser preso, julgado e condenado à morte por sedição.
Judas Iscariotes é, portanto, aquele que traiu Jesus, entregando-O à morte, por 30 moedas de prata. No entanto, não era alguém estranho e alheio à vida e às obras do Mestre — “Ao declinar da tarde, pôs-se Jesus à mesa com os doze discípulos. Durante a ceia, disse: “Em verdade vos digo: um de vós me há de trair”.
Há mais de dois mil anos, segundo a tradição católica e ortodoxa, Judas Iscariotes, um dos doze apóstolos de Jesus Cristo, ao invés de proteger o mestre, por trinta moedas de prata entregou-o aos que tentavam capturá-lo e, assim, contribuiu diretamente para sua morte (Lucas 6: 13-16). Judas, arrependido, enforcou-se.
O que aconteceria se Judas não tivesse traído Jesus?
Esse fato não poderia deixar de ocorrer. Jesus tinha plena consciência do que iria acontecer, e estava preparado para passar por tudo o que ocorreu. As animosidades do Sinédrio bem como dos romanos contra Jesus eram evidentes. Qualquer situação poderia levá-lo a ser preso, julgado e condenado à morte por sedição.
Tudo isso concorda, é claro, com o que se narra a respeito da morte de Judas: “Ele jogou as moedas no santuário, saiu e foi enforcar-se” (Mt 27, 5). Ou seja, ele realizou um gesto de desespero e depois cometeu suicídio, que é um pecado mortal.
A realidade da graça, da misericórdia, da predileção, do amor de Jesus para com Judas e, ao mesmo tempo, a culpa de Judas de desprezar, de não colher, de não tomar a ocasião deste grande amor. Sim, Judas foi condenado ao inferno, assim dizem as Escrituras.
Pressionado por uma emoção profunda, “disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta páscoa, antes que padeça; porque vos digo que não a comerei mais até que ela se cumpra no reino de Deus.
Simão Pedro fez sinais para que ele perguntasse a Jesus de quem era que ele estava falando. O discípulo chegou um pouco mais perto de Jesus e perguntou: — Quem é? Jesus respondeu: — Vou molhar um pedaço de pão no prato e vou dar para aquele que vai me trair.
O Martirológio Romano, o catálogo dos santos considerados oficiais pelo Vaticano, registra-o como o "santo ladrão, chamado Dimas, segundo a tradição". E o define como aquele "que na cruz professou a fé em Cristo e mereceu ouvir dele estas palavras: 'Hoje estarás comigo no paraíso'".
Pecado imperdoável ou Blasfemia contra Espírito Santo é citado por Jesus teologia cristã na Bíblia pecado (Hamartía) em Marcos 3, 29. É um pecado gerado pelo orgulho, falta de humildade e não obediência a Deus. Marcos 3:28-Marcos 4:2.
Naquele tempo, 21Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: “Senhor, quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?” 22Jesus respondeu: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete.
A melhor explicação pode ser a mais simples: Iscariotes era o nome que Judas recebido de seu pai, que é identificado três vezes no Evangelho de João como Simão Iscariotes.
Segundo a Bíblia, o traidor é Judas Iscariotes – único da cena com o rosto parcialmente encoberto por uma sombra. Bem na frente dele, há um saleiro caído sobre a mesa. Pode se tratar de uma representação de mau agouro (uma pista deixada por Da Vinci, indicando qual dos 12 apóstolos era o traidor do Profeta).
Os quatro evangelhos canónicos do Novo Testamento - Marcos, Mateus, Lucas e João - já indicam que Jesus sabia que ia ser traído por um dos apóstolos. "Um de vós vai trair-me", diz, perante os Doze.
Judas andou com Jesus por três anos. Ele viu, de perto e intimamente, a vida mais importante que já existiu. Nāo há melhor modelo de fé do que Jesus, ou ambiente melhor para formar a fé do que Judas teve ao andar com o Salvador. Ele testemunhou diretamente os milagres.
Christus, de quem se origina o nome, sofreu a pena capital durante o reinado de Tibério pelas mãos de um de nossos procuradores, Pôncio Pilatos. Os estudiosos geralmente consideram a referência de Tácito à execução de Jesus por Pilatos como sendo genuína e de valor histórico como uma fonte romana independente.
Se as versões do Evangelho segundo Mateus e do Evangelho segundo Marcos estabelecem a traição de Judas à possível ganância do discípulo – que teria traído o seu mestre, recebendo por isso a quantia de trinta moedas de prata, o Evangelho segundo Lucas e o Evangelho segundo João atribuem a traição a uma influência ...
Veja o exemplo de Judas Iscariotes, mais conhecido como o traidor, aquele cuja fraqueza era o dinheiro. O discípulo que por trinta moedas fez a maior besteira da sua vida: entregar o Mestre.
Após o arrependimento, Judas devolveu as moedas aos sacerdotes, que “compraram com elas o campo do oleiro, para cemitério de forasteiros” (Mateus 27.7).