Anúbis era uma divindade que tinha relação com a morte, com a vida após a morte e, consequentemente, com o ato de embalsamar os mortos. Anúbis era o deus dos mortos e da mumificação para os egípcios na Antiguidade. Essa divindade tinha forte relação com a morte e com a vida após a morte.
É importante destacar que Anúbis pertence à mitologia egípcia e não tem presença direta na Bíblia. A Bíblia é o texto sagrado do cristianismo e do judaísmo e não faz menção a deuses egípcios como Anúbis. As crenças do Antigo Egito e as referências bíblicas são contextos religiosos distintos e não se sobrepõem.
Qual era o castigo de Anúbis? De acordo com a mitologia egípcia, depois de mumificado, o coração do morto era entregue a Anúbis, que levava o órgão para o chamado “Ritual da Pesagem”. De um lado da balança era colocado o coração, do outro a pena da deusa da justiça Maat.
Conhecido como o guardião das escalas, era ele quem pesava o coração de um indivíduo para julgar se ele era digno ou não do reino dos mortos. Para isso, de acordo com o Livro dos Mortos, Anúbis colocava o coração de determinada pessoa de um lado da balança, enquanto uma pena fazia peso do outro lado.
Por volta de 2000 a.C., foi substituído por Osíris como o principal deus dos mortos. Permaneceu como o protetor dos túmulos e dos cemitérios. Guiava os mortos na vida após a morte e participava do Tribunal de Osíris.
Com o tempo, esses atributos de Anúbis foram relacionados com Osíris. Anúbis também era considerado o guia dos mortos no além e o protetor dos túmulos. A primeira representação de Anúbis remonta a cerca de 3100 a.C.
Inicialmente, Anúbis era considerado filho de Rá e Hesat, mas as origens desse deus foram alteradas, e Anúbis passou a ser visto como filho de Osíris e Néftis. Néftis teria se disfarçado de Ísis, esposa de Osíris, e mantido relações sexuais com ele. Dessa relação nasceu Anúbis, mas Néftis o abandonou.
Ele é uma divindade da mitologia egípcia, antiga religião do Egito. O deus acumula diversas atribuições, como: guiar as almas até o submundo, é embalsamador e assume o papel de deus dos mortos. O nome Anúbis tem origem grega e significa “abridor dos caminhos”.
Anúbis é pai de Qeb-hwt, também conhecido como Kebechet. Em épocas mais tardias, Anúbis foi combinado com o deus grego Hermes,surgindo assim Hermanúbis.
Tânato ou Tânatos (em grego: Θάνατος, transl.: Thánatos, lit. "morte"), na mitologia grega, era a personificação da morte, enquanto Hades reinava sobre os mortos no mundo inferior. Seu nome é transliterado em latim como Thanatus e seu equivalente na mitologia romana é Mors ou Leto (Letum).
A pele do deus poderia ser verde ou negra, cores que os Egípcios associavam à fertilidade e ao renascimento. A representação de Osíris como um animal era rara. Quando se verificava o deus poderia surgir como um touro negro, um crocodilo ou um grande peixe.
Os deuses do Egito são divindades adoradas na religião egípcia antiga, representando aspectos da natureza, sociedade e espiritualidade. Entre os principais estão Rá (Sol), Osíris (morte e ressurreição), Ísis (magia e maternidade), Anúbis (mumificação), Horus (céu) e Seth (caos).
No contexto real, no Egito Antigo, podemos destacar Hatshepsut, considerada a mais poderosa rainha, que governou o Egito Antigo no século XV a.C. com toda força política e carisma, ela usava a dupla coroa do faraó, indicando sua soberania sobre as duas terras, ou seja, o Alto e o Baixo Egito.
Anúbis é um deus egípcio da mitologia, considerado o deus dos mortos e da mumificação. Era representado com um corpo humano e cabeça de chacal, um animal que vive no deserto. Anúbis era o guardião dos mortos, ajudava na mumificação dos egípcios mortos e guiava as almas para o pós-morte.
Anput é a deusa dos funerais e da mumificação na mitologia egípcia. Ela é também conhecida como Input, Inpewt e Yineput. Seu nome é escrito em hieróglifo como inpwt. Ela é esposa do deus Anúbis e mãe de Kebechet e Ammit (em alguns relatos).
Anúbis seria o senhor de todo mistério de iniciação e deteria, assim como Shiva e também Omolu, o segredo de todas as artes divinatórias além do verdadeiro caminho em direção à Verdade Absoluta.
Ele é considerado o deus dos mortos, deus do embalsamento e deus das almas perdidas. Uma tatuagem de Anúbis pode simbolizar a eternidade, mas também é feita por muitos que venceram a morte por conta de algum acidente ou doença.
Não há como imaginar melhor o pharaoh hound do que olhando as estátuas de Anubis, o deu cão (ou chacal). As orelhas grandes e eretas são uma marca registrada da raça. O pharaoh é um dos mais moderados dos hounds de visão, sem a pungência exagerada observada em outros dessa família.
Anúbis foi o primeiro deus dos mortos da mitologia egípcia , mas, com o tempo, alguns atributos do deus-chacal , como esse, passaram a ser relacionados a Osíris . Isso porque ocorreu uma mistura com o fato de ele ser a divindade do além, sendo logo associado, também, aos mortos e à mumificação.
Ele foi assassinado pelo seu irmão Seth, o deus do caos, do deserto e da guerra. Ísis e Osíris eram irmãos gêmeos que se apaixonaram ainda no ventre da mãe, a deusa Geb. Juntos governavam o Egito e traziam prosperidade para o povo, pois eram os deuses da fertilidade, magia, da vegetação e da vida após a morte.
Após a morte de seu usuário original, Caravan Serai, Anubis serve lealmente a DIO, tanto por gratidão por libertá-lo quanto por ter sido derrotado em batalha pelo Stand do vampiro.
Hórus. Filho de Osíris e Ísis, tem cabeça de falcão e é o protetor dos faraós e das famílias. Quando perdeu o pai, lutou contra Set pelo trono de principal deus do Egito. Após intervenção de Osíris, direto do “Além”, os demais deuses aclamaram Hórus como líder supremo.
Cachorro. Outro animal muito famoso nas pinturas e esculturas é o cachorro – a representação zoomórfica de Anúbis, o deus da morte. De acordo com a mitologia egípcia, Anúbis era o responsável por guiar as almas para o céu.
Osíris geralmente era representado com a cor verde, não existe certeza do porquê, mas a maior parte dos egiptólogos acredita que o verde está associado à morte, à cor de cadáveres. Por ser o faraó do submundo, Osíris também era representado sentado em um trono, e, na maioria das vezes, com uma barba faraônica.