O que dizem que aconteceu nesse dia? No dia da sexta-feira da Paixão, aconteceu a crucificação e morte de Jesus Cristo. Ele carregou a cruz por um longo trajeto e os soldados do Império Romano colocaram uma coroa de espinhos em Cristo. Ao finalizar o trajeto, ele foi morto e dois dias depois ressuscitado.
Assim, usando o actual calendário, Jesus morreu num dia de quinta para sexta-feira. Isto acontece porque o dia entre os judeus não se iniciava à meia noite, mas sim ao pôr do sol.
O que aconteceu com Jesus em cada dia da Semana Santa?
A semana é iniciada no Domingo de Ramos, que marca a chegada de Jesus à cidade de Jerusalém. A crucificação de Jesus aconteceu na Sexta-Feira Santa, assim como a sua morte. O Domingo de Páscoa marca o dia em que Jesus ressuscitou.
A Sexta-feira Santa é a sexta-feira que ocorre antes do domingo de Páscoa. Neste dia, os cristãos relembram o dia em que Jesus Cristo morreu crucificado. Também é chamada de Sexta Feira da Paixão, porque com origem do latim, paixão significa sofrimento.
No sexto dia, Ele criou os animais sobre a terra; alguns andavam e outros rastejavam. No sexto dia, o Pai Celestial e o Senhor desceram à Terra. O homem e a mulher foram criados à imagem de Deus.
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O que Jesus fez na sexta?
No dia da sexta-feira da Paixão, aconteceu a crucificação e morte de Jesus Cristo. Ele carregou a cruz por um longo trajeto e os soldados do Império Romano colocaram uma coroa de espinhos em Cristo. Ao finalizar o trajeto, ele foi morto e dois dias depois ressuscitado.
Porque em seis dias o SENHOR fez os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, mas, no sétimo dia, descansou. Por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou.
Onde está escrito na Bíblia que Jesus morreu numa sexta-feira?
Os textos do Evangelho de São Mateus, Marcos e Lucas (Mt. 27,45, Mc. 15,33, Lc. 23,45) têm em comum a menção da "escuridão que cobriu toda a terra desde a hora sexta até a hora nona" (em horas canônicas), ou seja, do meio-dia às três da tarde, imediatamente antes da morte de Jesus.
Os Evangelhos Cristãos registram que Pilatos ordenou a crucificação de Jesus em algum momento de seu mandato; Josefo e o historiador romano Tácito também parecem ter registrado essa informação. Segundo Josefo, a sua destituição ocorreu porque ele reprimiu violentamente um movimento samaritano armado no Monte Gerizim.
Ele então foi pregado à cruz, que foi erguida entre a de dois ladrões condenados. De acordo com Marcos 15:25, ele resistiu ao tormento por aproximadamente seis horas, da hora terça (aproximadamente 9 da manhã) até a sua morte (Marcos 15:34–37), na hora nona (três da tarde).
Segundo a Bíblia, a morte de Jesus aconteceu como um sacrifício para a redenção dos pecados e salvação da humanidade. Por isso, a Sexta-Feira Santa é vista como um momento de reflexão, arrependimento e renovação da fé cristã e muitos fieis não trabalham neste dia.
Eles usavam em suas condenações o apedrejamento, a decapitação e a degola. A crucificação era uma especialidade dos romanos, usada com os rebeldes políticos. Além disso, nos tempos de Jesus, quando a Palestina era ocupada pelo poder romano, as autoridades judaicas tinham perdido o poder de condenar à morte.
Segundo pesquisas recentes, ele teria sido crucificado no dia 7 de abril de 30, em Jerusalém, por sentença de Pôncio Pilatos, procurador da Judeia. A crucificação era a pena mais cruel aplicada no Império Romano.
(Ver Mateus 27:57–60.) Três dias depois, Jesus apareceu vitorioso sobre a morte. Nos 40 dias que se seguiram, Ele ensinou e ministrou aos discípulos, uma experiência que deve ter sido maravilhosa e que os preparou para Sua ascensão ao céu.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
O que aconteceu com Pilatos depois da morte de Jesus?
Depois da morte Jesus só há duas menções a Pilatos, sobre novos incidentes. Foi afastado após dez anos em seu cargo e chamado a Roma. Como era inverno, ano 36 ou 37, não podia fazer a viagem por mar e foi por terra.
Segundo pesquisas recentes, ele teria sido crucificado no dia 7 de abril de 30, em Jerusalém, por sentença de Pôncio Pilatos, procurador da Judeia. A crucificação era a pena mais cruel aplicada no Império Romano. Nenhum estudo sério nega categoricamente a existência de Jesus de Nazaré.
A condenação de Jesus teve lugar, segundo os Evangelhos, numa sexta-feira e o responsável pela sentença foi Pôncio Pilatos, o governador romano na altura.
Alguns historiadores falam que o dia 25 de dezembro começou a ser especulado por meio de escritos de Sextus Julius Africanus, historiador romano do século III, que supostamente teorizou essa data como o dia do nascimento de Jesus.
Lemos no livro de Gênesis que Deus criou os céus e a terra em seis períodos de tempo que Ele chamou de dias: “E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou” (Gênesis 2:2–3).