Também conhecidas como didascálias, as rubricas são indicações cênicas que servem para orientar o ator durante a encenação de um texto. Aparecem destacadas, geralmente, entre parênteses e, junto ao discurso direto, compõem os conteúdos de um texto dramático.
A principal função da rubrica é garantir que a pessoa que a fez leu e concorda com os termos e com o que está descrito no documento. O certo é utilizar a rubrica junto com outros pontos, como a assinatura. Dessa maneira, a rubrica contribui para que a validade do documento seja ainda maior.
As rubricas são ferramentas de avaliação que ajudam a definir critérios claros e específicos para avaliar o desempenho dos alunos. Elas fornecem uma descrição detalhada dos níveis de desempenho esperados em uma atividade, trabalho ou projeto, o que permite uma avaliação mais objetiva e consistente.
As verbas ou rubricas informativas são aquelas que não são nem proventos e nem descontos, ou seja, não influenciam no líquido da folha, mas podem representar um benefício pago ao trabalhador ou ainda compor a base de cálculo de tributos ou FGTS.
Também conhecidas como didascálias, as rubricas são indicações cênicas que servem para orientar o ator durante a encenação de um texto. Aparecem destacadas, geralmente, entre parênteses e, junto ao discurso direto, compõem os conteúdos de um texto dramático.
Uma Rubrica é uma ferramenta de avaliação para comunicar expectativas de qualidade. Rubricas são tipicamente compostas de linhas e colunas. As linhas são usadas para definir os diversos critérios sendo utilizados para avaliar uma tarefa. As colunas são usadas para definir níveis de desempenho para cada critério.
1) Pequena anotação ou comentário acerca do que se observou, leu ou deve ser memorizado; apontamento, lembrete, nota; 2) Indicação geral do assunto e/ou da categoria de algo; 3) Nos anUgos códices, letra ou linha inicial e capítulo escrita em vermelho (em rubro, daí “rubrica'); 4) Conjunto de prescrições e normas que ...
Seu uso visa fortalecer a validade jurídica de contratos com muitas folhas: as primeiras páginas são assinadas com a rubrica e a última página é assinada com o nome completo. Geralmente, para fazer a rubrica, se adota apenas o primeiro nome ou a união das primeiras letras do nome e dos seus sobrenomes.
Existem vários tipos de rubricas que implicam 2 escolhas na sua elaboração: holísticas ou analíticas; orientadas a uma tarefa específica ou genéricas. As rubricas holísticas dão-nos uma ideia global do desempenho do aluno numa determinada tarefa, há uma avaliação única de toda a tarefa no seu conjunto.
“Uma rubrica é uma ferramenta de avaliação que define as expectativas das tarefas em uma grade.” Essa é a definição que consta em um artigo da Portland State University, de Danielle D. Stevens e Antonia Levi, traduzido livremente. Ele explica, de maneira concisa e direta, o que são as rubricas avaliativas.
As rubricas são meios de avaliação ou autoava- liação, geralmente apresentada na forma de ta- belas, que são construídas e modificadas com base nas habilidades, competências e atitudes que se deseja avaliar nos alunos ou professores.
Por que o uso da rubrica é considerado benéfico na avaliação?
- A utilização de rubricas tende a melhorar o desempenho dos alunos, uma vez que permite que o professor explicite de modo claro e oportuno, aos alunos, o que se espera deles. Com isso, os estudantes podem direcionar seus esforços de modo muito mais eficaz.
As rubricas são tabelas que, em instituições educacionais, são usadas como guias para avaliar os processos de aprendizagem, as tarefas e os exames dos alunos.
A palavra deriva do latim Rubrica, ou seja, ocre vermelho ou giz vermelho, e tem origem nos manuscritos iluminados da Idade Média, especialmente do século XIII ou anterior.
Qual a função das rubricas como instrumento de observação de sala de aula?
A rubrica prepara o caminho para um feedback ágil e de fácil compreensão, especialmente se foi discutida com os estudantes antes da realização da tarefa. A agilidade e a clareza do feedback são um dos fatores que permite aos estudantes a superação de suas dificuldades.
As rubricas (também chamadas “indicações de cena” e "indicações de re- gência") descrevem o que acontece em cena; dizem se a cena é interior ou exterior, se é dia ou noite, e o local em que ela transcorre.
Uma rubrica é uma ferramenta avaliativa que tem como função definir e explicitar as expectativas de aprendizagem em relação a uma determinada tarefa, por meio de uma tabela a que todos os estudantes têm acesso.
Muito utilizada para se referir à abreviação de assinaturas, como as iniciais do nome, rubrica também possui outros significados. Segundo o dicionário Michaelis, a palavra pode significar anotação, nota ou comentário sobre algo que se leu ou se observou. Também pode indicar um assunto ou categoria de alguma coisa.
Uma Rubrica é uma ferramenta de avaliação para comunicar expectativas de qualidade. Rubricas são tipicamente compostas de linhas e colunas. As linhas são usadas para definir os diversos critérios sendo utilizados para avaliar uma tarefa. As colunas são usadas para definir níveis de desempenho para cada critério.
Uma rubrica é uma marca pessoal abreviada, geralmente formada pelas iniciais do nome, usada como uma forma de assinatura simplificada. Ela era comumente utilizada como um fator de segurança à integridade do documento assinado.
Enquanto as páginas iniciais são rubricadas, a última página é assinada pelas partes. Visualmente, a rubrica apresenta o aspecto de algumas letras unidas (letras iniciais do nome e/ou sobrenome do signatário) ou de um pequeno desenho. Vale destacar que, de forma isolada, a abreviação não possui força jurídica.
Assim como a assinatura, a rubrica pode ser registrada em cartório, a fim de garantir mais segurança aos registros. Isso, porém, não é obrigatório. Mas como criar uma rubrica? Geralmente, utiliza-se aqui o primeiro nome ou as iniciais do nome e sobrenome.
Não existe, em Língua Portuguesa, a pronúncia “rúbrica”, assim, com acento tônico na antepenúltima sílaba. O certo é pronunciar e escrever “rubrica”, como se houvesse um acento agudo no “i”, ou seja, deve-se pronunciar e escrever como um vocábulo paroxítono (a sílaba tônica é a penúltima: ru-bri-ca), sem acento.
Geralmente, o registro da rubrica é feito quando há uma exigência por parte de uma lei específica. Além da abreviação, no momento do registro, também é preciso registrar a assinatura manuscrita. Logo, toda vez que a pessoa registrar um contrato em um cartório, poderá garantir que a assinatura e a rubrica são oficiais.