Utilizando o Very Large Telescope (VLT) do Observatório Europeu do Sul (ESO), os astrônomos identificaram o quasar mais brilhante já observado, que é trilhões de vezes mais luminoso que o Sol. Quasares são núcleos luminosos de galáxias distantes, que são alimentados por buracos negros supermassivos.
Os quasares são os núcleos luminosos de galáxias antigas e distantes. Estes fenómenos brilhantes são, sem dúvida, os objetos mais deslumbrantes do cosmos - e os cientistas acreditam que são alimentados por buracos negros supermassivos que são os motores centrais de grandes galáxias.
Um buraco negro que tem 17 bilhões de vezes a massa do Sol — e engole diariamente uma massa igual à da nossa estrela — é o objeto mais luminoso já observado no Universo: brilha com a intensidade de 500 trilhões de sóis.
Astrônomos descobriram o que pode ser o objeto mais brilhante do universo, um quasar com um buraco negro no centro que cresce tão rapidamente que engole o equivalente a um sol de energia diariamente. O quasar recordista brilha 500 trilhões de vezes mais que o nosso Sol.
O disco de acreção do J0529-4351 emite uma luz que é 500 trilhões de vezes mais intensa do que a do nosso Sol. Essa quantidade impressionante de energia só pode ser liberada se o buraco negro consumir cerca de um Sol de material todos os dias.
Trata-se de um quasar – o núcleo brilhante de uma galáxia alimentada por um buraco negro gigantesco com cerca de 17 bilhões de vezes a massa do nosso Sol. A potência do objeto, conhecido como J0529-4351, foi confirmada a partir de observações do telescópio VLT (Very Large Telescope) no Chile.
Resumindo, três coisas influenciam no brilho de um planeta: o quanto ele reflete a luz do Sol, sua distância da Terra e seu tamanho. O mais brilhante, depois de Vênus, é Júpiter, que apesar de estar bem mais longe, tem nuvens claras e é bem maior, um planeta gigante.
Esses pontos brilhantes são chamados de astros e podem ser classificados em LUMINOSOS ou ILUMINADOS. Os astros LUMINOSOS são astros que possuem luz própria, esses astros são chamados de ESTRELAS. Os astros ILUMINADOS são aqueles que não possuem luz própria, eles são iluminados pelo Sol.
A maior coisa do universo: grande muralha Hércules-Corona Borealis. Se um grande objeto galáctico impressiona, imagine uma fila de galáxias se estendendo por mais de 10 bilhões de anos-luz, com um conjunto extremo de estrelas e sistemas estelares.
Sirius faz parte da constelação Cão Maior e é oficialmente chamada Alpha Canis Majoris em função de sua posição na constelação. Sirius A tem magnitude aparente de -1,46 (quanto menor o número, maior o brilho) e brilha 20 vezes mais que o Sol.
Além de nossa atmosfera, há o vácuo do espaço. Isso significa que praticamente não existem partículas, portanto, nada que poderia refletir qualquer fonte de luz. O feixe de luz ainda estará lá, mas não há nada para dispersá-lo e iluminar o espaço.
“As explosões de raios gama são as explosões mais poderosas conhecidas no universo e normalmente liberam mais energia em apenas alguns segundos do que o nosso Sol durante toda a sua vida - elas podem brilhar em quase todo o universo visível”, explicou David Berge, chefe de astronomia de raios gama do DESY, instituto de ...
A luz residual continua sendo estudada por cientistas de todo o mundo. A explicação principal é de que a luz tenha sido gerada na formação de um buraco negro. A explosão, chamada GRB221009A, foi observada na manhã de domingo (9/10), horário da Costa Leste americana, por vários telescópios, incluindo os da Nasa.
O evento AT2021lwx tira o primeiro lugar da explosão de raios gama GRB 221009A, até então a mais brilhante explosão cósmica registrada, relatada em 2022. A explosão de raios gama foi realmente mais brilhante, mas durou apenas uma fração do que aconteceu com o At2021lwx.
Astrônomos descobriram o que pode ser o objeto mais brilhante do universo, um quasar com um buraco negro no centro que cresce tão rapidamente que engole o equivalente a um sol de energia diariamente. O quasar recordista brilha 500 trilhões de vezes mais que o nosso Sol.
Sirius, também conhecida como Sirius A e Alpha Canis Majoris, tem magnitude aparente (brilho de um objeto como ele aparece no céu, do ponto de vista da Terra) de -1,46 e está localizada na Constelação de Canis Major (Cão Maior), a cerca de 8,6 anos-luz de distância de nós.
Apesar de ser muito grande, com cerca de 1,4 milhão de quilômetros de diâmetro, o Sol está longe de ser a maior estrela do universo. Muitas estrelas são bem menores que o Sol, mas também há aquelas que são tão maiores que ele que são medidas em raios solares — quantas vezes são maiores do que o nosso Sol.
No espaço, os únicos objetos são planetas, e eles de fato são acesos pelo Sol. É por isso que nós somos capazes de observá-los aqui da Terra: eles refletem a luz da estrela na nossa direção.
A resposta final dos astronautas é que existe sim muita claridade no espaço, porém, essa luz só se torna visível quando olhamos para a fonte dela ou para um objeto que a refletiu, sem isso, o espaço sideral continua parecendo um local totalmente escuro.
Sol: O Sol é a estrela mais brilhante que podemos ver da Terra, com base na magnitude aparente. Mas há astrônomos que descartam o Sol por considerarem apenas as estrelas observáveis à noite. Dessa forma, Sirius passa a ser a estrela mais brilhante.
Utilizando o Very Large Telescope (VLT) do Observatório Europeu do Sul (ESO), os astrônomos identificaram o quasar mais brilhante já observado, que é trilhões de vezes mais luminoso que o Sol. Quasares são núcleos luminosos de galáxias distantes, que são alimentados por buracos negros supermassivos.
A Alpha Centauri está posicionada na constelação de Centaurus e brilha com uma magnitude visual de -0,1. A uma distância de apenas 4,4 anos-luz de nós, esse sistema estelar é o vizinho mais próximo do Sol.