Mediante os impactos da pandemia, muitos estão com dificuldade de manter o bem-estar neste momento, já que a mudança brusca nas rotinas e a necessidade de cumprir os protocolos de distanciamento influenciam consideravelmente o convívio social.
Não existe uma causa única para o desenvolvimento dessa fobia, mas uma combinação de fatores pode contribuir para o seu surgimento. Traumas emocionais, abusos, negligência ou outras experiências negativas podem contribuir para a fobia social.
Em casos extremamente graves, a depressão e outras doenças psiquiátricas, como o transtorno de ansiedade, podem levar ao suicídio. O isolamento social pode desencadear ou agravar doenças psiquiátricas. O isolamento social forçado também pode acarretar doenças psicológicas nos indivíduos.
"Esse contexto faz parte da socialização, uma ação simples, porém extremamente importante e eficaz no combate de transtornos mentais. Uma pessoa que não socializa tem maiores chances de diminuir o seu bem-estar psíquico. E isso pode contribuir para o adoecimento.
A verdade é que a falta de socialização diz respeito à ausência ou limitação das interações sociais com outros indivíduos, sejam eles amigos, familiares, colegas de escola, do berçário, etc.
Quando você não sabe SOCIALIZAR. Qual a explicação?
Porque eu não consigo interagir com as pessoas?
Transtornos psicológicos. Há, também, transtornos psicológicos que podem ter como sintomas a dificuldade em socializar. A ansiedade é o mais comum deles, afetando cerca de 19 milhões de brasileiros. Aqui, o foco está no medo de possíveis reações adversas das pessoas com que se resolve interagir.
Popularmente conhecido como fobia social, o transtorno de ansiedade social (TAS) é quando o indivíduo evita situações de convívio social pelo receio de ser constantemente avaliado negativamente, vive com medo de ser julgado por todos a sua volta, mesmo em relação aos pequenos acontecimentos do dia.
Em alguns casos, podem estar relacionadas à herança genética. Alguns estudos apontam que, na maioria das vezes, a fobia social está associada à educação dada pelos pais, ou por algum trauma psicológico, como, por exemplo, bullying ou rejeição.
Provavelmente seu problema está relacionado com ansiedade e também falta de treino em comunicação. Esse tipo de habilidade é possível de ser desenvolvida e melhorada com treino e auxilio profissional. Caso seja algo que atrapalhe muito sua vida, sugiro que busque ajuda psicológica.
Existem diversos fatores que podem fazer com que isso aconteça. Em alguns casos, a timidez pode fazer com que não tenhamos um contato social satisfatório. Assim, não nos sentimos à vontade para falar sobre nós mesmos, expor nossos medos e anseios ou até mesmo contar sobre alguns acontecimentos de nossa vida.
O isolamento social involuntário pode ocorrer por diversas questões, como: a guerra (quando os civis são obrigados a isolar-se em casa ou em abrigos por segurança); questões sanitárias (quando há uma epidemia que obrigue os indivíduos a isolarem-se para que não haja alastramento da doença); e por crimes (quando um ...
As causas mais comuns para o isolamento social involuntário são o Transtorno de Ansiedade Social, em que a pessoa é incapaz de lidar com os sintomas de ansiedade que são provocados por contato com outras pessoas e o Estresse Pós-Traumático, onde um trauma psicológico pode levar o indivíduo ao completo isolamento.
O isolamento social prolongado pode acarretar em uma série de problemas de ordem emocional, comportamental e psicológica. A falta de sentimentos sociais pode levar ao desenvolvimento de sintomas de depressão, ansiedade e estresse, por exemplo.
A dificuldade de se socializar e o medo de se reunir com outras pessoas podem indicar a presença de fobia social, que é um transtorno de ansiedade caracterizado por ansiedade intensa em situações sociais. No entanto, é importante destacar que não é necessariamente uma questão de ser antissocial.
Estudos recentes têm indicado que crianças e adolescentes com TDAH podem apresentar dificuldades nas relações sociais, como problemas de comunicação, impulsividade e hiperatividade, além de terem uma inclinação maior para o isolamento Page 6 Brazilian Journal of Development ISSN: 2525-8761 24120 Brazilian Journal of ...
Pode ser um quadro de depressão, fobia social, transtorno de ansiedade, entre outros. A ajuda profissional é fundamental para melhor controle do quadro.
A dificuldade de concentração e foco pode dificultar o aprendizado, o que também pode acarretar diminuição da autoestima. O psicólogo pode ajudar a entender as motivações. Um neurologista ou neuropsicólogo pode fazer uma avaliação mais criteriosa para investigar se tem causa biológica .
Muitas pessoas têm medo de dizer “não” por medo do conflito que isso pode gerar com a outra pessoa que fez determinado pedido. Acontece que é preciso se libertar disso para preservar a sua saúde mental. Por isso, desde que você negue um pedido de uma forma educada, não tenha medo e nem receio do conflito.
A Fobia Social desenvolve-se com base nas experiências e aprendizagens do passado, principalmente na infância e adolescência. Os acontecimentos negativos e/ou traumáticos na vida de uma criança, como conflitos familiares, experiências de humilhação ou bullying podem estar na origem deste transtorno.
Os sintomas incluem medo excessivo de situações em que a pessoa possa ser julgada, preocupação com constrangimento ou humilhação, ou receio de estar ofendendo alguém. O desconforto causado pela fobia social também pode gerar sintomas físicos, como rubor, tremores, taquicardia, sudorese e tensão muscular, entre outros.
Medo de demonstrar nervosismo e ansiedade. Medo de demonstrar sintomas físicos (como rubor e voz trêmula) Receio em passar por constrangimentos. Ansiedade extrema que antecede um evento, compromisso ou encontro.
Como chama a pessoa que tem dificuldade de socializar?
A fobia social é um distúrbio no qual as pessoas evitam situações sociais de forma tão intensa que comprometem a qualidade de vida. Elas acreditam que são avaliadas a todo instante e, por isso, não conseguem se aproximar de outras pessoas. Os tipos de fobia social podem ser variados.
"Essa vontade de ficar só pode se dar por causa de questões psicológicas como timidez excessiva, falta de confiança nas pessoas, medo de se expor, entre outros", conta Andrea Lorena da Costa Stravogiannis, psicóloga e doutoranda em Ciências pela FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo).
A dificuldade de socialização pode ser entendida como repulsão às atividades sociais, proveniente de uma série de causas. Ou seja, trata-se de uma condição multifatorial, que pode ser passageira ou não.