A maior parte dos casos de diabetes infantil é do tipo 1. Essa forma é resultado de um processo autoimune, quando o corpo produz anticorpos contra as células beta pancreáticas, levando à deficiência de insulina. Já no diabetes tipo 2, há uma grande influência genética agravada pela obesidade e pelo sedentarismo.
A diabetes descompensada pode afetar o crescimento do feto e dificultar o parto, pode aumentar o risco do bebê se tornar uma criança ou um adulto obeso, além de aumentar o risco do bebê apresentar hipoglicemia ao nascimento.
urina com frequência e em grande quantidade (inclusive durante a noite). queixa-se de visão embaçada. sente-se fraca ou sem disposição para realizar as atividades diárias. Em pessoas sem diabetes, o açúcar de uma refeição rica em carboidratos (arroz, massas, doces, leite, frutas) é convertido em glicose no intestino.
Embora a diabetes do tipo 1 seja mais frequente, crianças que possuem hábitos de vida pouco saudáveis – com uma alimentação rica em doces, massas, frituras e refrigerantes – podem desenvolver o diabetes do tipo 2. A doença pode ser revertida com a adoção de hábitos saudáveis se descoberta no início.
Se você tem diabetes, o uso de bebidas alcoólicas pode causar hiperglicemia ou hipoglicemia. Além disso, as bebidas alcoólicas têm muitas calorias. Se você for usuário de álcool, faça-o ocasionalmente e apenas quando seu diabetes e suas glicemias estão bem controlados.
Hoje em Dia mostra a realidade de uma criança diagnosticada com diabetes tipo 1
O que faz um bebê ter diabetes?
A maior parte dos casos de diabetes infantil é do tipo 1. Essa forma é resultado de um processo autoimune, quando o corpo produz anticorpos contra as células beta pancreáticas, levando à deficiência de insulina. Já no diabetes tipo 2, há uma grande influência genética agravada pela obesidade e pelo sedentarismo.
O que acontece com o bebê quando a glicose está alta?
A ginecologista ainda explica que durante a gestação o bebê também é afetado pela doença ao ser exposto, ainda no útero da mãe, a grandes quantidades de glicose. As alterações metabólicas causam uma sobrecarga no corpo da criança provocando crescimento fetal excessivo, obesidade ou o óbito.
Estimule a família a beber mais água à refeição, deixando os refrigerantes e outras bebidas açucaradas para dias especiais. Não premeie bons comportamentos com comida e experimente começar a servir menores porções, repetindo de acordo com o razoável para o peso da criança.
As crianças também podem apresentar náuseas e vômitos decorrentes de cetonas (subprodutos da quebra de gordura) no sangue. A visão pode ficar turva. Se os sintomas não forem reconhecidos como sendo causados pelo diabetes e tratados, as crianças podem desenvolver cetoacidose diabética.
A Diabetes Tipo 1 é, no geral, mais frequente em pessoas com menos de 35 anos, mas ela pode surgir em qualquer idade. Os principais sintomas em pessoas com níveis altos de glicose no sangue são fome frequente, sede constante, perda de peso, mudança de humor, náusea e vômito.
O diabetes mellitus neonatal é causado por uma alteração em um gene (monogênico) e não é uma condição autoimune (onde o corpo destruiu suas células produtoras de insulina), por isso difere do diabetes mellitus tipo 1. O diabetes neonatal é uma doença rara e está presente em 1 a cada 90.000-160.000 nascidos vivos.
Então, nas primeiras 24 horas de vida, a maioria dos locais acaba utilizando entre 40 e 45. Existe uma recomendação da Sociedade de Endocrinologia para recém-nascidos mais velhos, que já passaram da fase de transição, das primeiras 48 horas de vida, para valores mais altos, em torno de 60 mg/dl.
Diabetes gestacional é uma condição metabólica exclusiva da gestação e que se deve ao aumento da resistência insulínica causada pelos hormônios gestacionais. Essa resistência pode gerar hiperglicemia, aumento do açúcar no sangue. Todas as necessidades nutricionais e metabólicas do feto são supridas pela placenta.
Quem tem diabetes gestacional o bebê nasce com diabetes?
Fernanda. Riscos para o bebê – A grande preocupação da gestante com diabetes gestacional é que seu filho(a) nasça com diabetes. “Isso não acontece, mas há riscos de uma hipoglicemia neonatal – muitas vezes, esses recém-nascidos precisam de internação na UTI – e maiores chances de obesidade na vida adulta.
Quais os riscos para o bebê na diabete gestacional?
O diabetes gestacional pode causar problemas à mãe e filho, como crescimento excessivo do bebê e, por consequência, um parto traumático, hipoglicemia neonatal e até obesidade diabetes na vida adulta. “A partir do diagnóstico até após o nascimento, mãe e bebê precisam de cuidados especiais e vigilância constante.
Os sintomas da diabetes podem variar de acordo com o tipo da doença, porém de forma geral os primeiros sinais e sintomas da diabetes são cansaço frequente, muita fome, perda de peso repentina, muita sede, muita vontade de ir ao banheiro e escurecimento de dobras, como a da axila e do pescoço, por exemplo.
Pré-diabetes infantil: o que isso significa? O pré-diabetes infantil é o estágio em que a criança ainda não é considerada diabética, mas corre riscos de se tornar. Com um simples exame de sangue, é possível descobrir se seu menino e/ou menina é pré-diabético.
Caso esses sintomas surjam, é recomendável procurar orientação médica a fim de realizar testes que possam diagnosticar ou afastar o risco da doença. Alguns destes exames são: glicemia, teste de tolerância oral à glicose ou curva glicêmica, hemoglobina glicada, glicemia pós-prandial e frutosamina.
Basicamente, a pré-diabetes acontece quando a glicose não é metabolizada, nem aproveitada o suficiente, de modo a acumular no sangue. O estado de normalidade da glicemia em jejum é de 70 mg/dl a 100 mg/ld. Uma pessoa é classificada como pré-diabética ao medir a sua glicemia em jejum e atingir entre 100 e 125 mg/dl.
Quando devo me preocupar com a glicose do meu filho?
A glicemia de jejum normal e menor que 100 mg/dl e acima de 125 já é considerado diabetes! Seu filho precisa de uma consulta com endocrinologista pediátrico e fazer exames outros exames para excluir ou confirmar o diabetes.
Evitar ter doces em casa: deve evitar-se ao máximo ter doces em casa, como bolos, bolachas, chocolates ou outras guloseimas, para que a criança não sinta vontade de comer. Além disso, é importante que os restantes membros da família também não comam esses alimentos na presença da criança.
O consumo de álcool deve ser evitado pelos diabéticos porque as bebidas alcoólicas podem alterar as taxas de açúcar no sangue, tanto aumentando os valores da glicemia como diminuindo e causando hipoglicemia (quando o estômago está vazio, por exemplo).
Os recém-nascidos cujas mães têm diabetes apresentam um risco maior de ter níveis baixos de glicemia e de cálcio e uma alta concentração de bilirrubina no sangue (hiperbilirrubinemia), que causa icterícia neonatal (coloração amarelada da pele e dos olhos).
Todos os recém-nascidos sintomáticos devem receber reposição de glicose por via endovenosa, responsável por uma correção mais rápida. Inicie com 200 mg/kg em bolus e deixe a infusão contínua em soro de manutenção até estabilizar a glicemia. Ao mesmo tempo, a dosagem deve ser feita a cada hora até a normalização.