Doenças relacionadas a manchas escuras nos pés e tornozelos Dermatite de estase: causada por insuficiência venosa crônica, leva ao acúmulo de sangue e escurecimento da pele nos tornozelos. Diabetes: pode causar hiperpigmentação e manchas escuras devido a problemas circulatórios e danos aos vasos sanguíneos.
Os sintomas mais recorrentes de má circulação são pele fria e seca, coceira, aparecimento de manchas vermelhas, inchaço, câimbras e sensação de dormência. Esses sinais costumam se manifestar em membros periféricos, como mãos, pernas e pés.
Pessoas que apresentam problemas de circulação também sofrem com alterações de cor nas pernas. Nessas situações, os membros frequentemente parecem pálidos quando o indivíduo está deitado ou sentado com os pés elevados. Já quando os pés estão no chão, tanto eles quanto as pernas, ficam mais escuros, em tons rubros.
O que fazer: nesse caso, é importante lavar bem a pele com água e sabão, aplicar uma compressa gelada no local e passar protetor solar. Em alguns casos, o dermatologista pode indicar o uso de pomadas reparadoras.
Escurecimento e surgimento de manchas nos pés e nas pernas é má circulação grave? Como clarear?
Como são as manchas de problema no fígado?
O que são as manchas hepáticas? As manchas hepáticas são regiões mais escuras da pele, também chamadas de manchas senis ou lentigo solar. Sua aparência pode ser lisa, e – sua coloração- marrom ou preta. Geralmente, aparecem nas mãos, nos braços, no colo e no pescoço.
Manchas escuras na pele, com textura grossa e avelulada, podem ser ocasionadas pelo excesso de açúcar no corpo e são chamadas de Acantose Nigricans. Apesar de não ser considerada uma doença, pode ser manifestações de outras possíveis doenças sérias, como o diabetes.
Uma doença semelhante, ocorrendo em videiras, foi relatada em outros países da Europa e América do Norte, com o nome "black-foot", causada por Cylindrocarpon sp.
Dermatite ocre é o acúmulo de um pigmento chamado hemossiderina na pele. Esse pigmento contém ferro, e é responsável pela coloração acastanhada que aparece principalmente nas regiões dos pés, tornozelos e pernas. O sangue “parado” nas veias das pernas acaba extravasando.
Cremes despigmentantes: produtos tópicos contendo hidroquinona ou ácido kójico para clarear as manchas. Tratamentos a laser: terapia a laser para reduzir a pigmentação excessiva.
Dor nos braços e nas pernas principalmente na região das panturrilhas, podendo expandir até os pés e tornozelos. Edema (inchaço), na área afetada. Mudança de cor, a região afetada pela doença ganha a coloração vermelha ou azul.
Uma pinta que apresente alguma das características a seguir deve ser avaliada pelo médico dermatologista: A- assimetria (formato irregular); B- bordas irregulares (limites externos da lesão mal definidos, irregulares); C- cores variadas na mesma lesão (diferentes tonalidades); D – diâmetro maior que 6 milímetros”, ...
As causas podem ser as mais diversas, como colesterol alto, hipertensão e diabetes, por exemplo. Problemas na circulação afetam também o fígado, os rins, o coração e até mesmo o cérebro. Portanto, é importante ficar sempre alerta aos sintomas.
Qualquer alteração pode refletir em quadros de vermelhidão, coceira e até mesmo urticária. "Além do estresse, a depressão e ansiedade também podem causar alterações na pele, como seborreia, caspa, oleosidade que por vezes irrita a pele e forma manchinhas vermelhas na pele, chamadas de dermatite", acrescenta a Dra.
A pinta preta é causada pelo fungo Phyllosticta citricarpa (Guignardia citricarpa). O fungo pode se multiplicar e produzir seus esporos assexuais (conídios) em frutos, folhas e ramos secos da planta e os esporos sexuais (ascósporos) em folhas caídas no solo.
A dermatite ocre é uma doença inflamatória da pele, em que surgem várias manchas marrons em locais variados na perna e até mesmo no pé. Ocorre devido à insuficiência venosa, geralmente associada às varizes tratadas.
Hematomas: Por vezes um trauma nos pés pode fazer um hematoma que acaba tendo uma coloração mais enegrecida e não arroxeada ou avermelhada como é mais frequente. Hematomas tem resolução espontânea em 1 ou 2 semanas, se a mancha persistir após 2 semanas, é bom ser examinada por um médico.
Doenças como hemocromatose ou hemossiderose, que são causadas por excesso de ferro no corpo, podem causar hiperpigmentação. Alguns medicamentos e metais que são aplicados na pele, ingeridos ou injetados podem causar hiperpigmentação.
Definitivamente, o inchaço nos pés, também chamado de edema, pode indicar problemas no fígado, e isso se deve ao seu trabalho na regulação dos níveis de albumina no sangue. De antemão, a albumina é uma proteína responsável por manter a água nos vasos sanguíneos.
O que causa o pé diabético? Pessoas com diabetes podem ter uma condição chamada neuropatia periférica diabética, que reduz a sensibilidade da pele e dos nervos nas extremidades. O pé diabético pode surgir quando há ferimentos que se agravam em decorrência de má circulação e dessa perda de sensibilidade.
Utilize água, sabonete e uma esponja de banho para lavar todo o pé com cuidado. Não se esqueça de esfregar também as unhas e os espaços entre os dedos, que podem abrigar fungos. Evite a pedra-pomes — ao contrário do que se pensa, ela pode estimular a formação de uma camada mais grossa de pele.
O escurecimento localizado da pele, principalmente nas dobras do pescoço e axila, que deixa também um aspecto de estar mais grossa e aveludada, é o que se chama acantose nigricante ou nigricans. É comum em pessoas obesas com risco alto para o desenvolvimento do diabetes tipo 2.
Os danos aos nervos, provocados pela doença, podem causar a perda de sensação nas extremidades do corpo, o que pode levar a lesões na pele como bolhas e úlceras difíceis de curar. Outro sinal comum de diabetes são as manchas escuras que podem surgir, principalmente na região do pescoço, virilhas e axilas.
Que tipo de manchas na pele deve a gente preocupar?
"Pintas pretas e amarronzadas com coloração variada, bordas irregulares, assimetria ou diâmetro maior do que 6 mm devem ser avaliadas para descartar a possibilidade de melanoma —o câncer de pele mais temido pelos dermatologistas", garante Brenner.