A mucormicose é uma infecção fúngica oportunista, altamente invasiva, não transmissível, causada por fungos da ordem Mucorales, dos gêneros Rhizopus spp., Rhizomucor spp. ou Mucor spp., Lichtheimia spp, Cunninghamella spp.
Os fungos se reproduzem ao espalhar esporos microscópicos. Esses esporos estão muitas vezes presentes no ar e no solo, onde podem ser inalados ou entrar em contato com a superfície corporal de uma pessoa, principalmente a pele. Assim, as infecções fúngicas iniciam-se geralmente nos pulmões ou na pele.
A zigomicose (mucormicose) é uma infecção rara, mas altamente invasiva, causada por fungos da ordem Mucorales (gêneros Rhizopus, Mucor, Rhizomucor, Absidia, Apophysomyces, Saksenaea, Cunninghamella, Cokeromyces e Syncephalastrum).
O tratamento para a infecção pelo fungo negro deve ser feito rapidamente, assim que a doença for diagnosticada, para que as chances de cura sejam maiores e deve ser feito de acordo com a recomendação do médico, podendo ser indicado o uso de antifúngicos diretamente na veia, como a Anfotericina B, ou o Posaconazol, por ...
O tratamento da mucormicose inclui, obrigatoriamente, remoção cirúrgica de tecidos necróticos associado ao tratamento antifúngico, preferencialmente com administração de formulação lipídica de anfotericina B ou derivados azólicos (posaconazol ou isavuconazol).
As bolas de fungo são supercrescimentos do fungo Aspergillus em pessoas em geral saudáveis. Os sintomas incluem dor nos seios paranasais, pressão, congestão nasal e drenagem de líquidos.
Quais sintomas podem indicar uma possível proliferação de fungos? Os sintomas se manifestam em diversas áreas do organismo, como: Sistema digestivo: flatulência, distenção abdominal, constipação, diarréia ( ou alternância entre os dois), azia, coceira na garganta, aftas, sapinho, náuseas, vômitos, boca seca.
Este fungo é encontrado no mundo todo e é um dos microrganismos que mais causam doenças em pessoas com HIV/Aids. Cerca de 180 mil óbitos por ano são atribuídos a este fungo, segundo a OMS.
O tratamento é feito com o uso de fungicidas, que são substâncias responsáveis por exterminar os fungos. A escolha do tratamento depende do local em que a micose apareceu. Podem ser prescritos comprimidos ou substâncias de uso tópico, como pomadas e loções.
Os sinais de melhora da micose na pele incluem o desaparecimento das lesões arrendondadas, avermelhadas ou esbranquiçadas na pele e a diminuição da coceira e, no caso de micose de unha, o desaparecimento da cor amarelada ou branca da unha e o seu crescimento.
Rodrigo e Rosely lembraram ainda que sempre houve relatos da doença em nosso país e que isto continuará mesmo quando a pandemia de Covid-19 acabar. A mucormicose ficou conhecida como “doença do fungo negro” e é uma infecção fúngica invasiva, rara e grave, causada por fungos da ordem dos Mucorales.
A mucormicose pulmonar causa sintomas graves, incluindo febre alta, tosse e dificuldade respiratória. Na mucormicose cutânea, a área ao redor da laceração na pele pode ficar quente, vermelha, inchada e dolorosa. As pessoas podem apresentar febre. Podem-se formar úlceras ou bolhas, e o tecido infectado pode ficar preto.
Se for superficial, cujos fungos se localizam na parte externa da pele, ao redor dos pelos ou nas unhas, podem durar um ou dois meses; já as profundas, as subcutâneas e as que se instalam em órgãos internos, podendo infectar órgãos, como pulmões, intestinos, ossos e até mesmo o sistema nervoso, através da circulação ...
O tratamento para sinusite fúngica é feito através de cirurgia para retirar o excesso de fungos e corrigir as alterações nasais que se formaram, como desvio de septo e hipertrofias. Medicamentos antifúngicos são utilizados como complemento, principalmente se houve o comprometimento das vias aéreas inferiores.
O diagnóstico definitivo de sinusite fúngica é estabelecido pela cultura da secreção do seio acometido, utilizando Sabouraud glicose agar, embora a cultura possa ser negativa quando ocorre contaminação bacteriana.
Sinusite fúngica alérgica é uma forma de sinusite crônica caracterizada por congestão nasal difusa, secreção nasal caracteristicamente viscosa e, quase sempre, pólipos nasais. É reação alérgica à presença de fungos na mucosa, frequentemente Aspergillus, e não é causada por infecção invasiva.
Podem estar agrupadas ou isoladas, e normalmente aparecem na parte superior dos braços, tronco, pescoço e rosto. Sua superfície tem uma descamação fina, com a tonalidade variando entre o branco, rosado ou castanho, e pode coçar.
As infecções fúngicas são normalmente tratadas com medicamentos antimicóticos, os quais são geralmente aplicados diretamente na área afetada (chamados medicamentos tópicos). Os medicamentos tópicos podem incluir cremes, géis, loções, soluções ou xampus. Medicamentos antimicóticos também podem ser tomados por via oral.
A infecção no sangue corresponde à presença de microrganismos no sangue, principalmente fungos e bactérias, levando a sintomas como febre alta, diminuição da pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos e náuseas, por exemplo.
Anfotericina B. A anfotericina B tem sido o esteio da terapia antifúngica nas micoses graves e invasivas, mas outros antifúngicos (p. ex., fluconazol, voriconazol, posaconazol e equinocandinas) são considerados atualmente fármacos de primeira linha para muitas dessas infecções.
O fluconazol é um antifúngico poderoso e versátil, amplamente utilizado para tratar diversas infecções fúngicas. Sua eficácia em combater fungos do gênero Candida e Cryptococcus o torna uma escolha confiável para médicos e pacientes.
Para combater eficazmente os fungos na pele, é crucial adotar uma abordagem abrangente. Antifúngicos tópicos, como cremes e pomadas, são frequentemente recomendados para eliminar as infecções. Certifique-se de aplicar o tratamento conforme as orientações médicas para garantir resultados eficazes.