Declínio da República: O período final da República foi marcado por instabilidade política, rivalidades entre generais, como Júlio César, Pompeu e Crasso, e crises internas. Isso culminou na ascensão de Júlio César ao poder e, eventualmente, na transição para o Império Romano.
A ascensão de Otávio e a quantidade de títulos que ele recebeu do Senado transformaram-no em uma figura com poder centralizado. Na prática, os historiadores entendem esse acontecimento como o fim da República Romana, pois o poder concentrado nas mãos do Senado foi transferido para as mãos de Otávio.
Qual foi a principal causa da queda da República Romana?
A queda do Império Romano ocorreu no século V. A desintegração gradual das estruturas romanas e o surgimento de reinos germânicos caracterizaram esse período crucial. As principais causas foram: invasões bárbaras, instabilidade política, crise econômica, corrupção e desafios militares.
Síntese: A extensão do Império romano, o enfraquecimento do poder militar, problemas económicos, corrupção e instabilidade política e social e as invasões bárbaras, foram as principais causas da queda do Império Romano do Ocidente. O império romano foi substituído por uma nova realidade política, económica e social.
O fim da República Velha ocorreu quando o presidente Washington Luís foi deposto pelas tropas que deram início à Revolução de 1930. Essa revolução foi a responsável por colocar Getúlio Vargas na presidência do Brasil.
Iniciada no III século d.C., a crise do Império Romano foi provocada principalmente pela fragmentação de sua parte ocidental com a chegada e a instalação dos povos germânicos.
Em 476, o líder dos hérulos, Odoacro, comandou a invasão e o saque de Roma, destronando o último imperador romano Rômulo Augusto. Odoacro enviou as insígnias imperiais à capital do Império Romano do Oriente, Constantinopla, decretando o fim do Império do Ocidente.
Qual evento marcou o fim da República Romana e o início do império?
No fim, com a pressão de Otávio, Marco Antônio e Cleópatra se suicidam em 31 a.C. Otávio, então, assumiu o controle de Roma, centralizando todos os poderes em suas mãos, e se autointitulou Augusto, em 27 a.C., que significa o escolhido dos deuses, dando início à era imperial e marcando o fim da república romana.
Assim, o homem tradicionalmente considerado como o último imperador do Império Romano do Ocidente é Rômulo Augusto, e aquele que costuma ser apontado como o responsável pelo fim do império é Odoacro.
No ano de 509 a. C., a monarquia etrusca que controlava Roma foi derrubada com a deposição do rei Tarquínio. Em seu lugar, vemos a instituição da República, um tipo de governo marcado pela criação de vários cargos políticos e controlado pela elite proprietária de terras romana.
Inicialmente, a construção de Constantinopla (pelo imperador Constantino, no ano de 330) e, posteriormente, a divisão do Império em duas partes (executada pelo imperador Teodósio, em 395) tinham como principal objetivo evitar, controlar e manter a preponderância do Império Romano.
A monarquia romana chega ao fim com a expulsão do último rei etrusco, Tarquínio, o Soberbo. Durante seu governo Tarquínio perseguiu membros do senado e aqueles que considerava inimigos entre os patrícios e os plebeus.
Rómulo Augústulo foi o último imperador de Roma. A sua deposição é tradicionalmente considerada como o fim do Império Romano e da Antiguidade e o início da Idade Média, mas na verdade parece não ter causado qualquer impacto ou suscitado qualquer reação.
Historiadores modernos mencionam como fatores que causaram a decadência do Império a eficácia e os números do exército romano, a saúde e os números da população romana, a força da economia, a competência do Imperador, as mudanças religiosas do período e a eficiência da administração civil.
Apesar das tentativas de reerguer Roma durante a crise que atravessava, elas não surtiram efeito no lado ocidental. A falta de mão de obra escrava, os altos custos com o exército, a instabilidade política e a contínua invasão bárbara condenaram o Império Romano do Ocidente ao fracasso.
Constantino mandou-a chamar Nova Roma, Segunda Roma, Roma do Leste, ou Alma Roma. No entanto, Nova Roma foi o nome que ficou. Só que não ficou muito tempo, já que o imperador Teodósio decidiu homenagear Constantino, o Grande, e decidiu chamar Constantinopla à cidade.
A Galileia, onde Jesus nasceu, integrava o Império Romano, que abrangia todo o entorno do Mediterrâneo, incluindo partes da Europa, da África e da Ásia, somando 50 milhões de habitantes.
Dominus foi a origem dos títulos dom ou don, usado pela nobreza e o alto clero de países latinos, e está relacionado a senhor, messere, sir, sire e outros similares. Em textos eclesiásticos latinos ainda designa a divindade.
Assim, com a morte de Júlio César, ascendeu ao poder o segundo Triunvirato, composto por Marco Antônio, Lépido e Otávio, sobrinho e herdeiro de Júlio César.
Qual evento marcou o fim da República Romana e o início do Império Romano?
Isso foi obtido por meio do assassinato de Júlio César, perpetrado por um grupo de senadores ligados a Pompeu e, também, de senadores do próprio círculo íntimo de César.
Nero, imperador romano entre 54 e 68 d.C. e responsável pela primeira perseguição contra os cristãos, foi acusado de ter provocado o famoso incêndio que destruiu dois terços da cidade de Roma em 18 de julho de 64 d.C. Diz-se que ele desejava, com o incêndio, reconstruir a cidade.
Tanto a Britannica como o artigo de NatGeo contam que Júlio César foi esfaqueado 23 vezes pelos conspiradores. Ele foi morto no Teatro de Pompeu, onde o Senado estava reunido temporariamente. A data marcou a história e ficou conhecida como "Idos de Março".