Diminuir a ingestão de alimentos processados ricos em açúcares adicionados e carboidratos refinados é essencial para reduzir a insulina. Alimentos ricos em fibras, como legumes, grãos integrais e nozes, são excelentes para regular a liberação de glicose e insulina no sangue.
Reduzir açúcares, apostar em gorduras boas, além de beber bastante água e manter os exercícios em dia, são estratégias eficazes para reverter a resistência à insulina e controlar níveis de diabetes (se houver).
Abaixo de 2°C a insulina congela e perde seu efeito, devendo ser descartada [1,2,5]. É recomendado sempre verificar as orientações dos fabricantes, pois variações nas recomendações são possíveis [1,6].
A Importância da Atividade Física Regular para Controlar e Reduzir Insulina. Em primeiro lugar, praticar atividades físicas regulares é uma das formas mais eficazes de controlar e reduzir insulina. Quando você se exercita, seu corpo utiliza a glicose disponível no sangue para gerar energia.
É preciso encontrar o equilíbrio nutricional, o que pode ser feito ao aliar carboidratos com proteínas e fibras. Esses tipos de cardápio também ajuda a evitar os picos de insulina. Aliás, as fibras também tem outro benefício: auxiliam a controlar as taxas de açúcar no sangue.
Incorporar atividades como caminhadas, ciclismo, natação e treinamento com pesos pode ser extremamente benéfico. Manter uma rotina regular de exercícios, com pelo menos 150 minutos de atividade moderada por semana, é recomendado para otimizar a resposta à insulina.
Manter uma alimentação saudável, praticar exercícios físicos regularmente e realizar exames periódicos são as principais formas de manter o equilíbrio hormonal e evitar problemas de saúde. Além disso, prestar atenção a sintomas como cansaço frequente, ganho de peso e alterações no apetite também é crucial.
Ao fazer a medição sanguínea da glicemia, ela é considerada normal quando apresenta os seguintes valores: Glicemia de jejum: entre 70 a 99 mg/dL. Glicemia pós-prandial: até 140 mg/dL.
A atividade física também é essencial e ajuda, por si só, a melhorar a sensibilidade à insulina. A musculação e treinos resistidos são ótimos, pois, quanto maior a quantidade de massa muscular, melhor para a insulina funcionar bem. Em alguns casos, o médico poderá orientar o uso de algum medicamento, como a metformina.
Escolher carboidratos complexos é crucial para quem deseja saber como controlar e reduzir insulina. Esses carboidratos, encontrados em alimentos como batata-doce, quinoa e arroz integral, têm um índice glicêmico mais baixo em comparação com os carboidratos simples.
A terapêutica por insulina na diabetes tipo 2 pode ser transitória. Caso a pessoa deixe de ser obesa, mude o seu estilo de vida, faça exercício com regularidade, pode voltar a estar controlado apenas com comprimidos.
O principal tratamento está na mudança do estilo de vida, ou seja, manter uma alimentação saudável e praticar atividade física regularmente. Além disso, muitas vezes é necessário tratar o sobrepeso ou a obesidade para normalizar os níveis de insulina.
Qual o nível normal de insulina? Os valores de referência de insulina dependem do cálculo do IMC (Índice de Massa Corporal), que avalia o peso em relação à altura do indivíduo, sendo: IMC de até 25: 2 a 13 mU/L de insulina. IMC entre 26 e 30: 2 a 19 mU/L de insulina.
Os resultados variam basicamente em torno dos seguintes valores: indivíduo saudável: inferior a 140 mg/dl; indivíduo com resistência à insulina: entre 140 e 199 mg/dl; indivíduo com diabetes: igual ou superior a 200 mg/dl.
A insulina alta é causada principalmente pela resistência à insulina, que pode ser provocada por fatores como excesso de peso, sedentarismo, síndrome do ovário policístico e dieta rica em carboidratos, por exemplo.
A hiperinsulinemia pode ser provocada pela obesidade, sobrepeso, sedentarismo e consumo elevado de carboidratos refinados (farinha branca), que provocam aumento da glicose no sangue e consequentemente uma produção aumentada de insulina pelas células pancreáticas.
Manter uma alimentação saudável, praticar exercícios físicos regularmente e realizar exames periódicos são as principais formas de manter o equilíbrio hormonal e evitar problemas de saúde. Além disso, prestar atenção a sintomas como cansaço frequente, ganho de peso e alterações no apetite também é crucial.
Em alguns casos, o médico pode prescrever medicamentos, como a metformina, para ajudar a controlar os níveis de glicose e melhorar a sensibilidade à insulina. Contudo, a medicação deve sempre ser usada com o acompanhamento adequado de um profissional de saúde.
A glicose de jejum entre 100 e 125 mg/ dL é chamada de glicemia de jejum alterada. A partir de 126 mg/dL já temos o diagnóstico de diabetes. Na glicose sem jejum, valores acima de 140 mg/dL remetem ao diagnóstico de Intolerância à Glicose e acima de 200mg/dL, também temos o diagnóstico de diabetes.
Outra ação clássica da insulina é ativação da síntese de ácidos graxos no fígado em períodos de excesso de carboidratos. A atuação desse hormônio sobre a homeostase lipídica é regulada por uma família de fatores de transcrição designada SREBP (sterol regulatory element-binding proteins).