As cores emitidas pelos diodos dependem de combinações de diversos elementos, como fosfetos e arsenietos, por exemplo. É possível conseguir diversas combinações, cada uma delas liberando uma determinada quantidade de energia, de acordo com o potencial do material utilizado no semicondutor.
Isso ocorre por que as cores não são determinadas somente pelas propriedades do objeto, mas também pela refletância da superfície, as características da fonte de luz e a sensibilidade espectral do observador — que pode ser o olho humano ou a lente de uma câmera em um estúdio, por exemplo.
Não, a cor da luz de LED não poderá ser alterada. Ela mudará sozinha caso você faça alguma programação, como por exemplo, ao configurar o timer a luz ficará laranja.
As cores das coisas são determinadas pela frequência da luz. Vejamos a ilustração abaixo, que nos fornece uma tabela identificando as principais frequências da luz. Quando vemos a luz emitida pelo Sol, estamos enxergando um somatório de cores, ou seja, a luz branca é a soma de algumas cores básicas.
O que faz as lâmpadas de LED terem cores diferentes?
Na real, essas lâmpadas se valem de um conjunto de LEDs, em que cada uma produz a luz vermelha, verde ou azul. Quando suas intensidades individuais são ajustadas, as cores que cada uma produz são misturadas para gerar um tom específico.
- 3.000K: Tonalidade levemente amarelada, muitas vezes referida como "branco quente". - 4.000K: Tonalidade neutra, também conhecida como "branco frio", frequentemente utilizada em supermercados e ambientes comerciais. - 6.000K: Tonalidade azulada, que é considerada a luz do dia típica ao meio-dia.
A cor-luz ou cor-energia é toda cor formada pela emissão direta de luz. Já a cor-pigmento é a cor refletida por um objeto, isto é, a cor que o olho humano percebe. A cor luz é a encontrada nos objetos que emitem luz, como monitores, lanternas, televisão. A cor pigmento é a cor das tintas.
A luminosidade de uma cor é proporcional ao número de fótons da luz que a superfície reflete ou emite. Dependendo da quantidade de luz, a cor fica mais clara (com muito branco) ou mais escura (com muito preto). Saturação: é ela que define o grau de pureza da cor, ou seja, o máximo que uma cor pode conter nela mesma.
Já ambientes que exigem mais concentração, como laboratórios e fábricas, possuem luzes brancas mais intensas, chegando a ser quase azuladas. Essas luzes são chamadas de frias, e geralmente produzem uma iluminação mais forte.
Melhor reprodução de cores: A luz neutra é conhecida por fornecer uma reprodução de cores mais precisa em comparação com a luz branca. Isso é crucial em ambientes onde a precisão das cores é fundamental, como estúdios de arte, lojas e espaços de exposição.
Quando tratamos de lâmpadas de LED brancas, estamos falando de uma lâmpada que emite um espectro de luz na cor azul, esta que por sua vez é filtrada por uma camada de fósforo (semelhante a lâmpadas fluorescentes), e que por sua vez essa luz filtrada é emitida na cor branca.
A unidade de medida utilizada para isso é o Kelvin (K). Quanto mais quente a luz, menos K (2000k a 3000k) e quanto mais fria, mais K (5700k a 6500k). Mas atenção: Não estamos falando de emissão de calor! Não cometa o erro de pensar que se usar lâmpadas de luz branca fria, seu ambiente ficará mais fresco ou vice-versa.
Quanto mais alta a TEMPERATURA de cor, mais clara é a tonalidade de COR da luz. Ex: 2700k ela irradia cor amarela; 4000k irradia cor neutra; 6500k, irradia cor branca.
Normalmente, a famosa “luz fria”, que encontramos em escritórios, cozinhas e empresas, é entre 6000K e 6500K. Lâmpadas com essa temperatura emitem a cor da luz do dia, sendo indicada para locais de produtividade. Já a luz quente, muito utilizada em ambientes mais casuais e acolhedores, é entre 2000K e 3500K.
A cor-luz, ou cor-energia, é aquela formada pela emissão direta de luz. Temos, por exemplo, as cores emitidas por lâmpadas (branca ou amarela) e lanternas, por canhões de luz usados em shows e teatros e por telas de televisores e celulares.
A teoria das cores é um campo de estudo que busca compreender como as cores são percebidas e combinadas. Ela engloba diferentes aspectos, como a física das cores, a psicologia da percepção visual e a interpretação cultural das cores.
A cor de um objeto é determinada pela frequência da onda que ele reflete. Um objeto terá determinada cor se não absorver os comprimentos de onda que correspondem àquela cor. Assim, um objeto é vermelho se absorve preferencialmente as frequências fora do vermelho.
A cápsula deste LED é feita com material translúcido, ou seja, não deixa a luz escapar diretamente. Quando mais de uma cor é acesa, elas se misturam dentro da cápsula, formando uma nova cor. Para colorização de ambientes, este é o tipo indicado.
Elas são determinadas pelo comprimento de onda dos raios luminosos que suas moléculas refletem. Por exemplo, enxergamos o sangue humano na cor vermelha porque ele absorve todas as outras cores, menos o comprimento de onda vermelho. Assim, ele dispersa essa cor! O fenômeno é chamado na física de espalhamento.
Para isso, basta que a luz incida sobre um prisma, para vermos que a luz é decomposta em diversas cores. O mesmo fato acontece na formação do arco-íris. Esse fenômeno de decomposição da luz branca é explicado pela refração, que ocorre quando a luz toca a superfície do prisma e forma as cores de luz.