Jesus lhe respondeu: 'Em verdade eu te digo, hoje estarás comigo no paraíso'", complementa a passagem do evangelho de João. Para a tradição cristã, este criminoso acabou sendo classificado como "o bom ladrão".
O nome 'Dimas', não aparece nos evangelhos. O Evangelho de São Lucas, capítulo 23, versículos 39 a 41, afirma: “Um daqueles ladrões que haviam sido dependurados disse-lhe: 'Se és o Cristo, salva a ti mesmo e a nós'. Mas Dimas, em resposta, repreendeu-o: 'Não temes a Deus, ainda que estejas na mesma condenação?
Por um lado, há o apelo do malfeitor, que se tornou, na tradição, o «bom ladrão», convertido na extrema hora da sua vida: «Jesus, lembra-Te de mim quando estiveres no Teu reino!». Num certo sentido é como se o homem recitasse uma versão pessoal do «Pai nosso» e da invocação: «Venha a nós o vosso Reino!».
Dimas pôs o seu olhar no transcendente; seu espírito foi elevado. Consequentemente, Jesus lhe fez a maior de todas as promessas: “Em verdade te digo: hoje estarás comigo no paraíso”. Como os demais santos da Bíblia, Dimas nunca foi "canonizado" formalmente pela Igreja.
chamava-se Dimas; Ele era de origem galileia e dono de uma hospedaria. Ele roubava os ricos, mas favorecia os pobres. Mesmo sendo ladrão, ele se parecia com Tobias, pois costumava dar sepultura aos mortos.
A verdade sobre Dimas, o ladrão crucificado ao lado de Jesus
O que Deus falou para Dimas?
Jesus lhe respondeu: 'Em verdade eu te digo, hoje estarás comigo no paraíso'”, complementa a passagem do evangelho de João. Para a tradição cristã, este criminoso acabou sendo classificado como “o bom ladrão”.
O bom ladrão, venerado pela Igreja Católica como São Dimas e pela Igreja Ortodoxa como Rakh, foi um dos ladrões que foram crucificados com Jesus Cristo e que, ao reconhecer-se pecador e crer em Cristo, foi perdoado e recebido no Paraíso conforme o Evangelho de Lucas.
Dimas e Gestas morrem. Longinus enfia uma lança no corpo de Cristo, de onde começa a jorrar sangue e água. Petronius diz que este Homem é mesmo Filho de Deus.
Dimas, embora dedicado à causa do bem, descuidara-se de incentivar a prática metódica da oração em família, no santuário doméstico. Por causa disso, ele tinha defesas pessoais, mas a residência, sem qualquer proteção, conservava-se à mercê da visitação de qualquer classe.
"Porque ele foi declarado santo pelo próprio Cristo, foi Cristo quem o canonizou. Seguindo essa linha eclesiológica, embora não tenha sido uma canonização nos moldes convencionais, sua sagração seria de causar inveja a qualquer santo, a qualquer cristão", acrescenta ele.
O suposto Dimas era um dos ladrões crucificado ao lado de Jesus Cristo. Dimas bateu um papo rápido com Jesus. Queria saber por que, sendo filho de Deus, Cristo não pedia para o Pai tirá-lo daquela enrascada. Dimas termina a conversa resignado: não virá nenhum anjo do céu pata libertá-los.
2 Se o ladrão for achado arrombando uma casa, e for ferido, e morrer, o que o feriu não será culpado do sangue. 3 Se o sol houver saído sobre ele, será culpado do sangue; ele fará total restituição; e se não tiver com que pagar, será vendido por seu furto.
Jesus lhes respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso“. Pois bem. Em tempo de tantas vilezas, apareceu na Austrália um bom ladrão.
Dimas foi extremamente objetivo e com cinco ideias ele conquista o céu: “Lembra-te de mim quando vieres com teu reino”. Estas cinco ideias expressas com cinco palavras o jogou nas cinco chagas redentoras de Nosso Senhor Jesus Cristo, portas gloriosas daquele reino que ele então brilhantemente conquista.
Dimas foi célebre ladrão. Exerceu o banditismo na Judéia. Era de origem egípcia, pagão, e não judeu. “Sobre a cruz – diz são João Crisóstomo – dois ladrões, imagem dos judeus e dos gentios.
O Bom Ladrão ou São Dimas foi o primeiro que entrou no céu: “Ainda hoje estarás comigo no Paraíso” (Lc 23,43). Ele passou a ser popularmente considerado o “padroeiro dos pecadores arrependidos na hora derradeira, dos agonizantes e da boa morte”.
Para a tradição cristã, este criminoso acabou sendo classificado como "o bom ladrão". E tanto a tradição como pesquisas em alguns evangelhos apócrifos chegaram ao nome de Dimas como sendo a identidade deste cidadão.
Um deles, chamado Dimas, sofrendo o mesmo tormento que Jesus, arrependeu-se de seus crimes e pediu: "Senhor, lembra-te de mim quando estiveres no teu Reino". A resposta de Jesus foi "Hoje mesmo estarás comigo no Paraíso" (S. Lucas 23, 42-43).
O bom ladrão (falecido em Jerusalém por volta de 30–33 d.C.), venerado pela Igreja Católica como São Dimas e pela Igreja Ortodoxa como Rakh, foi um dos ladrões que foram crucificados com Jesus Cristo e que, ao reconhecer-se pecador e crer em Cristo, foi perdoado e recebido no Paraíso conforme o Evangelho de Lucas.
Quem foi o primeiro santo canonizado? O Papa João XV (985-996), em 993, realizou a primeira canonização formal. O primeiro santo canonizado foi Santo Ulrico, Bispo de Augsburgo (Baviera), falecido em 973.
No Calvário, havia três cruzes, porque Jesus foi crucificado entre dois ladrões (Mt 27, 38), para, como queriam seus inimigos, sua maior humilhação, cumprindo assim a profecia de Isaías (Is 53,12): “Ele foi contado entre os criminosos” (Lc 22,37).
Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai? Não crês tu que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras.