Ìrókò rege a cautela e a perseverança. É a ele que devemos pedir prudência e sabedoria para alcançarmos os nossos objetivos com satisfação. Seus filhos são práticos e responsáveis, porém devem dosar a franqueza e a tendência a acomodação. Seu dia de culto é a quarta-feira, que é bom para a elaboração de projetos.
Seu dia de culto é a quarta-feira, que é um ótimo dia para lidar com dinheiro. Ìrókò rege a cautela, a perseverança e a longevidade. É a ele que devemos pedir prudência e sabedoria para viver.
Prato à base de quiabo e mel. É uma comida de Iroko, o orixá do tempo, mas também pode ser oferecida a Xangô, Airá ou qualquer outro orixá como pedido de misericórdia. Uma espécie de caruru com pirão de farinha de arroz ou de mandioca, quiabo, azeite de dendê, camarão seco e cebola.
Iroco ou Irocô (em iorubá: Iroko) é um orixá do candomblé Queto. No Brasil, é associado à árvore conhecida como gameleira (Ficus insipida), enquanto que, na África, é associado à árvore Milicia excelsa. Corresponde ao vodum Locô no candomblé jeje e ao inquice Tempo no candomblé banto.
No jogo de búzios, Ìrókò comunica-se por meio do Odù Éjìlàṣẹbọrà. Quando o lado positivo desse Odù se manifesta, ele anuncia fortuna e reconhecimento social; em sua face negativa, ele alerta contra perdas e influências negativas.
"Iroko, senhor das possibilidades, da alegria, e do tempo que tudo assiste e vê passar. Dissipa as nuvens dos meus caminhos. Invoque a força dos ventos a meu favor, e que a chuva me cubra de prosperidade. Poderoso príncipe, pai do tempo, do início, do meio e do fim, que eu seja acolhido como seu filho e receba a sua.
Irokô: também é celebrado às terças-feiras, podendo ser homenageado em outros dias dependendo do terreiro. Ele é o orixá do tempo e é celebrado no dia 4 de outubro.
Ìrókò é o Òrìsà que mora na árvore gameleria branca, dotado de grande generosidade e responsabilidade. Usa o ókó (lança) e o ìko (palha-da-costa). Seu número é o 12 (odù Èjìlá Seborà). Sua saudação é "Ìrókò iná iso èro!" (Acalme-se fogo!).
Oferenda: Mumum badi - feijão fradinho torrado, temperado com cebola e gengibre. Cores: Marrom, branco e verde - que simbolizam hierarquia e atraem notoriedade.
Ao contrário da maioria dos orixás, este não costuma “baixar” nas festas de santo. É reverenciado por meio de oferendas à árvore que o representa. Os animais a ele consagrados são a tartaruga e o papagaio. Iroko é um Orixá pouco cultuado tanto no Brasil como em Portugal, e os seus filhos também são muito raros.
“Iroko é o orixá do tempo. Quando a vida está fraca ele solta outras raizes para se sustentar até encontrar a terra. O pé do Iroko simboliza o amor perfeito.
CORES: Marrom, verde e branco que simbolizam sensatez e atraem reconhecimento. CARACTERÍSTICAS DO ORIXÁ: Por ser o senhor da Igi mímọ́ Òrìṣà (da árvore sagrada dos orixás), Ìrókò tem o poder de controlar o tempo de permanência dos seres humanos aqui no ayé (terra).
Os despachos podem assustar, mas são um dos jeitos mais eficientes de entrar em contato com os orixás. O princípio é simples: o fiel leva um presente, em agradecimento ou para pedir algo em troca. Os seguidores das religiões afro, aliás, não gostam do termo “despacho”, preferem falar em “entregas”.
Ìrókò mora em uma árvore com o mesmo nome. Esta árvore faz a ligação do Òrun (céu) com o Àiyé(terra) e controla o Ẹ̀mí ìgbà (tempo de vida dos seres humanos). Carrega o òkò nlá (grande lança).
Além do mais, a infusão das folhas do Iroko é usada como ordálio para detectar todo crime oculto. Encontramos em Verger (1999), uma referencia a divindade Loko, ou seja, o deus das árvores, assim tendo as árvores almas, isso explica a importância do emprego das folhas na prática medicinal e religiosa no Daomé.
Iroko (do iorubá Íròkò) é guardião da ancestralidade e dos antepassados, é a força das variações meteorológicas e, ao mesmo tempo, floresta centenária. Ou o próprio coletivo de árvores grandiosas; seio da natureza que é morada de todos os Orixás; primeira árvore que se fez plantar na Terra.
Ìrókò rege a cautela, a perseverança e a longevidade. É a ele que devemos pedir prudência e sabedoria para viver. No jogo de búzios por Odù, Ìrókò fala através de Éjìlàṣẹbọrà, que na forma positiva fala de fortuna e prestígio social. Já no lado negativo, fala de roubo e sabotagem.
Dias depois, os três levaram para Iroco muitas oferendas. Levaram ebós de milho, inhame, frutas, cabritos e carneiros, laços de tecido de estampas coloridas para adornar o tronco da árvore. Eram presentes oferecidos por todos os membros da aldeia, felizes e contentes com o retorno de Olurombi.
Para pedir prosperidade a Oxóssi, você precisa reunir: uma folha de bananeira para forrar o local da oferenda, colocar frutas variadas de acordo com sua intuição e circular a oferenda com água de coco natural. Para finalizar, acenda 4 velas verdes, uma em cada canto.
Nanã (nanan = raiz) era seu nome. Ela é a Orixá das Chuvas, dos Mangues, dos Pântanos, da Lama e Senhora da Morte. É responsável pelos portais da reencarnação (nascimento) e da desencarnação (morte). Afirma-se que Nanã era a rainha de um povo e que tinha poder sobre os mortos.