Como o airbag é acionado? O airbag é acionado quando o sistema de detecção de colisão do veículo determina que ocorreu uma desaceleração abrupta e severa, indicando um acidente.
Assim que os sensores do airbag sentem o impacto, a bolsa de ar é inflada por substâncias como o nitrato de amônia e a guanidina, causando uma “explosão” imediata (aproximadamente em 30 milésimos de segundos).
Como os airbags são acionados? No momento da colisão, sensores eletrônicos instalados na região do pára-choque detectam a súbita desaceleração do carro e comunicam o fato à central eletrônica. A central aciona imediatamente uma espoleta elétrica no módulo do airbag, que gera uma espécie de curto-circuito.
Por exemplo, em uma colisão frontal, os airbags frontais e pré-tensionadores do cinto serão acionados, enquanto em uma colisão lateral, os airbags laterais podem ser ativados. Colisões de baixa velocidade podem não gerar a desaceleração necessária para ativar os airbags.
Os compostos químicos presentes no gerados reagem, gerando um tipo de explosão; Há uma reação química que libera nitrogênio em quantidade que gera uma rápida expansão capaz de inflar a bolsa em cerca de 30 milésimos de segundo; A força gerada pela expansão rompe o painel do veículo e libera a bolsa inflável.
A deflagração das bolsas depende de onde foi o impacto, a velocidade e o ângulo. A velocidade mínima para o acionamento e uma batida frontal contra objeto imóvel é de 30 km/h. Em caso de batidas laterais, traseiras e até capotamento, os airbags dianteiros não serão acionados.
E isso depende de alguns fatores. A velocidade relativa do carro no impacto contra o obstáculo (que pode estar parado ou em movimento, em mesmo sentido ou contrário) é determinante. Segundo especialistas, se a velocidade for inferior a 34 km/h, o airbag não será acionado.
Quando o airbag não é acionado, pode ser que a batida não tenha sido suficiente para promover o acionamento do equipamento. Ou então, o ângulo da batida não foi o ideal para acionar o sistema que faz inflar as bolsas de ar. Para que o airbag funcione, é preciso que a colisão aconteça dentro de um determinado padrão.
CESVI esclarece dúvidas frequentes em relação ao air bag:- O air bag pode disparar em alguma situação que não seja necessário Esse sistema foi desenvolvido para não disparar em colisões frontais de baixa intensidade, situações estas em que somente o cinto de segurança é suficiente para garantir a proteção do ocupante.
Dependendo do sistema e do número de airbags existentes, os sensores de impacto ou de aceleração estão instalados diretamente no módulo de comando ou como satélites na parte dianteira ou lateral do veículo. Os sensores frontais existem sempre em pares.
Os valores podem ultrapassar R$ 5 mil em situações de carros comuns (pequenos e médios), o que de fato pode inviabilizar o conserto. Já o conserto do airbag do motorista, que sai do volante, é menos salgado justamente porque só a tampa do volante sai da peça no momento da deflagração. Pode custar, em média, R$ 500.
O funcionamento do airbag é baseado em princípios de física simples, mas eficazes. Quando ocorre uma colisão, o sensor de impacto do veículo detecta a desaceleração súbita resultante do acidente. Esse sensor envia um sinal para o módulo do airbag, que então ativa um gerador de gás.
Dependendo do caso, a explosão dos airbags pode resultar em perda total, inclusive. Criados para aumentar a segurança dos ocupantes de veículos, os airbags são bolsas que se inflam em fração de segundos em caso de colisão.
Para isso, o sistema de airbags é equipado com o saco, os sensores e o insuflador. Engana-se que o airbag se abre por causa da colisão. O que aciona o sistema, na verdade, é o sensor que registra a brusca desaceleração do carro. Com o sensor ativado, aciona-se a ignição do gerador de gás para inflar os sacos de ar.
Eis o que deve ter em atenção e como desligar o airbag: Em alguns veículos, o botão de desativação encontra-se no porta-luvas. Noutros, está situado na extremidade do painel de instrumentos, junto à porta do passageiro . Se o botão estiver no porta-luvas, procure o bloqueio de desativação.
Qual a força de impacto de uma colisão a 100 km/h?
😟Você sabia que em uma colisão de carro a 100 km/h, o corpo de uma pessoa pode ficar 30 vezes mais pesado? De acordo com o professor de matemática Jucelino Macina o peso de uma pessoa de 70 quilos, por exemplo, pode chegar a 2,1 mil quilos em um choque a 100 km/h.
Um airbag demora aproximadamente 30 milésimos de segundo a disparar e normalmente varia de acordo com a sua posição. Segundo estudos, os que demoram menos a abrir são os de cortina. A velocidade a que abrem é de 400 km/h, ou 111 m/s.
E isso depende de alguns fatores. A velocidade relativa do carro no impacto contra o obstáculo (que pode estar parado ou em movimento, em mesmo sentido ou contrário) é determinante. Segundo especialistas, se a velocidade for inferior a 34 km/h, o airbag não será acionado.
Embora seja difícil de acontecer, existe a possibilidade. Também é necessário estar atento ao prazo de validade do equipamento. A especificidade deve variar conforme cada modelo e marca, mas é esperado que um airbag dure cerca de dez anos.
O equipamento revolucionou a indústria automotiva no que tange a segurança passiva, ou seja, aquela utilizada para amenizar as conseqüências de um acidente. No Brasil será obrigatório apenas o air bag frontal para motorista e passageiro.
Airbag acionado: o que fazer depois? Curto, direto e simples: comprar outro! A partir do momento em que o airbag é deflagrado, tanto o módulo de controle, quanto a bolsa inflável devem ser substituídos. E, claro, também terá que ser substituída a peça em que o item está embutido.
Considerando que o valor médio de veículos populares está em torno de R$ 40 mil e o custo do airbag fica na faixa de R$ 4 mil, ele representa “apenas” 10% do valor total. Porém, acidentes graves, como em casos de colisão frontal, componentes como o eixo e a longarina também sofrem danos consideráveis.
Acompanhe. Sempre que o airbag estourar, é declarada perda total? O acionamento do airbag não quer dizer necessariamente que o carro sofreu perda total. Este é um dos vários mitos sobre seguros automotivos, de acordo com os especialistas Aline Saibro, gerente de produtos, e Rodrigo Indéo, gerente de sinistros da Youse.