A lei da gravitação universal de Newton determina que a força de atração gravitacional é diretamente proporcional ao produto das massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância que separa os dois corpos.
O enunciado da lei da gravitação universal diz o seguinte: Dois corpos atraem-se por uma força diretamente proporcional ao produto de suas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância que os separa.
Ela foi proposta por Sir Isaac Newton no século XVII e afirma que a força gravitacional entre dois corpos é diretamente proporcional à massa dos corpos e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre eles.
A Lei da Gravitação Universal estabelece que, se dois corpos possuem massa, eles sofrem a ação de uma força atrativa proporcional ao produto de suas massas e inversamente proporcional a sua distância.
De acordo com o docente, Newton entendeu que a força gravitacional é uma força sempre atrativa, que independe da interação entre massas dos corpos. “Quanto maior for a massa dos corpos, maior é a interação, maior é a atração gravitacional. Porém, essa interação diminui quanto mais distante um corpo fica do outro.
Segundo a agência espacial norte-americana Nasa, a teoria sobre a gravitação dos objetos foi estudada por Newton a partir da força exercida pela Terra e seu satélite natural, a Lua. Essa força de atração que existe entre os dois corpos espaciais foi chamada pelo físico de "gravidade".
Os cientistas descrevem que a aceleração pode ser explicada pela teoria AQUAL, baseada na dinâmica newtoniana modificada (MOND); isso é uma evidência que desafia a gravidade padrão em aceleração fraca.
A gravidade é descrita com mais precisão pela teoria da relatividade geral, proposta por Albert Einstein em 1915, que descreve a gravidade não como uma força, mas como a curvatura do espaço-tempo, causada pela distribuição desigual da massa, que faz com que as massas se movam ao longo de linhas geodésicas.
A constante gravitacional de um planeta pode ser calculada dividindo-se o peso de um objeto por sua massa (g = P/m). Este valor será o mesmo para todos os objetos em um mesmo planeta. Da mesma forma podemos calcular a aceleração de um corpo (P/m = aceleração).
O alemão Johannes Kepler (1571-1630) enunciou três leis que descrevem o movimento dos planetas no sistema solar, mas sabe-se agora que essas leis são válidas para qualquer sistema planetário. Elas são conhecidas como a lei das órbitas, a lei das áreas e a lei dos períodos.
A primeira formulação mais séria da gravidade foi elaborada pelo físico inglês Sir Isaac Newton (1642~1727). A famosa história de que Newton descobriu a gravidade “com a queda de uma maçã em sua cabeça” é contestada por alguns estudiosos do físico/matemático.
De forma simples, a gravidade é a grandeza responsável por definir o peso de um corpo, força vertical e para baixo que nos mantém unidos ao planeta. Qualquer objeto que se movimenta em queda livre está sob influência da aceleração da gravidade, que na Terra equivale a aproximadamente 9,8 m/s2.
Dois corpos que têm massa se atraem com uma força (muito!) pequena, mas a força se torna grande quando a massa desses corpos é igual à massa de um planeta, a massa de uma estrela e assim por diante. A gravidade é justamente aquilo que causa essa atração entre os corpos.
A história da maçã caindo sobre a cabeça do físico inglês Isaac Newton (1643-1727) pode não passar de uma lenda. Mas é consenso que a lei da gravitação universal, o princípio que explica por que as coisas caem, foi formulado por ele na obra Philosophiae Naturalis Principia Mathematica, em 1687.
Dizer que a força gravitacional é inversamente proporcional à distância sem citar o quadrado da distância é um erro que descaracteriza essa grandeza. Se a distância entre dois objetos for duplicada, a força gravitacional entre eles diminuirá quatro vezes.
A Lua também tem aceleração gravitacional, mas como possui massa bem menor do que a da Terra, sua gravidade é de cerca de um sexto da de nosso planeta. O valor de g na superfície lunar é de 1,6 m/s² .
Lugares com mais massa, como montanhas, têm forças gravitacionais mais fortes. Locais com menos massa no subsolo, como vales e fossas oceânicas profundas, têm forças gravitacionais mais fracas. A massa cria gravidade. Se você vê uma mudança na gravidade, você vê uma mudança na massa.
A gravidade em volta da Terra está sempre presente: não se pode retirar com nenhum "escudo anti-gravidade"... Mas em Terra podem realizar-se experiências em situações em que a força da gravidade é contrabalançada por outras forças.
De acordo com Albert Einstein, a gravidade está relacionada à curvatura gerada no espaço pela presença de um corpo muito massivo. De acordo com essa teoria, o espaço e o tempo são curvados pela presença de um corpo bastante massivo, algo que gera a atração que chamamos de gravidade.
A gravidade da Terra, denotada como g, refere-se a aceleração que a Terra transmite para objetos sobre ou perto de sua superfície através de sua força gravitacional.
A gravidade da Terra é igual para todos os corpos que se encontram a mesma altura em sua superfície, ou seja, livres das forças de resistência do ar e de quaisquer outras forças dissipativas, todos os corpos que forem abandonados cairão em direção ao centro da Terra e chegarão ao chão exatamente ao mesmo tempo.
Desse modo, Isaac Newton se situava clandestinamente na posição herética tanto para a Igreja Católica como para a Igreja Anglicana (protestante), da qual era um crente fervoroso, pois considerava o dogma da Santíssima Trindade como una corrupção alheia ao cristianismo primitivo.