A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz com que lhes seja dada certa marca na mão direita ou na testa, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome.
13 E realizava grandes sinais, chegando a fazer descer fogo do céu à terra, à vista dos homens. 14 Por causa dos sinais que lhe foi permitido realizar em nome da primeira besta, ela enganou os habitantes da terra. Ordenou-lhes que fizessem uma imagem em honra da besta que fora ferida pela espada e contudo revivera.
Esse capítulo descreve o mal que Satanás promove na Terra como sendo uma besta [animal] poderosa que luta contra tudo o que o reino de Deus defende e que se empenha em impor os seus desejos por meio de ameaças e violência.
Em Apocalipse 16, João viu que a última coisa a acontecer com a chegada do Salvador foi a destruição de Babilônia, que simboliza os reinos do demônio; o que representou a vitória grandiosa do bem na batalha contra o mal que vinha sendo um dos temas abordados desde Apocalipse 12.
Bem-aventurado aquele que vigia, e guarda as suas vestes, para que não ande nu, e não se veja a sua vergonha. 16 E congregaram-nos no lugar que em hebraico se chama Armagedom. 17 E o sétimo anjo derramou a sua taça no ar, e saiu uma grande voz do templo do céu, do trono, dizendo: Está feito.
O documento analisa os símbolos do Apocalipse para identificar a natureza enganosa do falso profeta. Três espíritos imundos são descritos como semelhantes a rãs no Apocalipse 16:13 e são identificados como vaidade, avareza e concupiscência, que levam à queda dos maus e estão associados à besta, sua marca e seu número.
A narrativa de Apocalipse 13 combina os quatro monstros da visão de Daniel 7 num único monstro, mais as imagens de Leviathan e Behemoth, o que resulta uma interpretação do poder vigente da sua época como a incorporação dos poderes destrutivos na história.
A origem dessa associação está na Bíblia: no livro do Apocalipse, o versículo 18 do capítulo 13 faz referência direta ao número. O trecho diz o seguinte: "Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Seu número é seiscentos e sessenta e seis".
Dragão é o diabo. No último versículo deste capítulo diz que o dragão se põe de pé sobre a areia do mar. A areia do mar, neste caso, a praia, é uma estreita faixa compreendida entre o mar e a terra. E é precisamente do mar e da terra, entre os quais está o dragão, que surgem as duas bestas referidas no capítulo 13.
Especificamente em Apocalipse 13, João descreve que viu subir do mar uma besta de sete cabeças e dez chifres. A besta era semelhante ao leopardo, com os pés de urso e a cabeça de um leão. João conta detalhes sobre a besta, suas características e ainda sobre um dragão que interage com a besta.
Ó SENHOR Deus, o mar profundo levanta a sua voz, o mar ergue a sua voz e ruge. O SENHOR reina no céu com poder. A sua força é maior do que a fúria do oceano e mais poderosa do que as ondas do mar.
"Debaixo de nós nada mais se via senão uma tempestade negra, até que, olhando para oriente, entre as nuvens e as vagas, divisamos uma cascata de sangue misturado com fogo, e próximo de nós emergiu e afundou-se de novo o vulto escamoso de uma serpente volumosa.
17 E que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. 18 Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento, conte o número da besta, porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis.
Apocalipse 13 apresenta duas bestas, uma que emerge do mar e outra que surge da terra. O foco deste estudo destina-se a analisar aquela primeira besta, bem como o ambiente em que ela está inserida. Para tanto, se faz necessário aplicar um paralelo entre apocalipse 13:1-8 e o livro do profeta Daniel.
Quando Jesus voltar, ele irá curar e transformar instantaneamente os corpos de os cristãos e os fará imortais. Ele reunirá o espírito daqueles que já morreram estando na fé aos seus corpos ressuscitados, perfeitos.
Independentemente das crenças religiosas ou espirituais, o 666 pode ser reinterpretado de forma positiva. Podemos passar a vê-lo como um lembrete para buscar o equilíbrio em nossas vidas, cultivar a harmonia e o amor ao próximo. Assim, o número pode servir como um símbolo de transformação e crescimento pessoal.
Muitas pessoas veem o número 666 e acham que é sinal de azar. Se você está o vendo com muita frequência, na verdade, é sinal de boa fortuna. Ele quer dizer que você está no caminho certo na sua carreira e finanças. Você deve continuar indo atrás dos seus objetivos e sonhos.
Como representação do Mal, aparece frequentemente como um dragão dotado de muitas cabeças criado por Deus para demonstrar o Seu poder supremo, que tudo cria e tudo vence, e acaba por ser derrotado por Javé (Salmos), depois do Leviatã se revoltar contra Ele juntamente com o mar – que é considerado o seu meio ambiente, ...
Além do Behemoth, no Livro de Jó também existe menção ao Leviatã. Enquanto o Behemoth é considerado “a Besta da terra”, o Leviatã é o “Monstro das águas”. Ele respira fogo e sua pele é impenetrável, dura como pedra.
O "número da besta" - 666 - é, talvez, a referência mais famosa do Apocalipse. O trecho que o cita diz: "Quem tiver discernimento, calcule o número da besta, pois é número de homem, e seu número é 666".
“Ninguém que leia Apocalipse 16 pode evadir-se à penosa percepção de que este é o capítulo da ira de Deus. A tendência moderna é subestimar este aspecto do caráter de Deus.
Os espíritos malignos atacam dando-lhe pensamentos convincentes. Em outras palavras, eles fazem você sentir vontade de fazê-los, mesmo que sejam o oposto de sua história e natureza. Então esses mesmos espíritos o acusam de ter esses pensamentos e sentimentos.