1 Cantai ao SENHOR um cântico novo, cantai ao SENHOR toda a terra. 2 Cantai ao Senhor, bendizei o seu nome; anunciai a sua salvação de dia em dia. 3 Anunciai entre as nações a sua glória; entre todos os povos as suas maravilhas. 4 Porque grande é o Senhor, e digno de louvor, mais temível do que todos os deuses.
Diferente dos outros Salmos da ocasião (105 e 106), que focalizavam a relação de Deus com a nação escolhida de Israel, este Salmo reconhece o domínio universal do único Deus e seu desejo de estender a salvação a todos. Como já observamos em outros Salmos, a mensagem do Salmo 96 é de honrar e glorificar o Senhor.
Dar a Deus a glória que lhe é devida significa reconhecer sua grandeza e poder, e adorá-lo com sinceridade e humildade. Entrar nos átrios de Deus trazendo ofertas significa oferecer a Deus o melhor que temos, seja em termos de recursos materiais, talentos ou tempo.
1 Vinde, cantemos ao Senhor; jubilemos à rocha da nossa salvação. 2 Apresentemo-nos ante a sua face com louvores, e celebremo-lo com salmos. 3 Porque o Senhor é Deus grande, e Rei grande sobre todos os deuses. 4 Nas suas mãos estão as profundezas da terra, e as alturas dos montes são suas.
Não é o que os católicos fazem. A Igreja Católica nunca afirmou que devemos “adorar” as imagens dos santos, mas as venerar, o que é muito diferente. A imagem é um objeto que apenas lembra a pessoa ali representada; o ídolo, por outro lado, “é o ser em si mesmo”.
“Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há no céu ou na Terra” (Êxodo 20:4). O mandamento depois acrescenta: “Não te encurvarás a elas nem as servirás” (Êxodo 20:5). Mais do que simplesmente proibir os ídolos físicos, ele declara uma prioridade fundamental para todos os tempos.
A Bíblia diz em Salmos 135, versículos de 15 a 18: “Os ídolos das nações são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca, mas não falam; têm olhos, e não veem; têm ouvidos, mas não ouvem, nem há respiro algum nas suas bocas. Semelhantes a eles se tornem os que os fazem, e todos os que confiam neles.”
O salmista está dizendo que Deus é o nosso abrigo, nossa fortaleza, nossa força, nosso poder e nosso socorro sempre presente. Ele não irá a lugar algum e estará sempre conosco. Portanto, não temos que deixar o temor nos sufocar e nos paralisar.
Os Salmos são cantos de louvor à Divindade. Grandes civilizações do passado, como Babilônia e Egito, usaram os Salmos como parte fundamental de suas práticas religiosas. Acredita-se que imensos benefícios espirituais e sagrados, capazes de curar o corpo e a alma, são obtidos graças ao uso dos salmos.
Rio - Os salmos são mensagens bíblicas que proporcionam conforto e ajudam a amenizar as questões que estão angustiando, dando tranquilidade e paz de espírito para enfrentar os problemas da vida.
Os Salmos nos ajudam a perceber os dramas da história à luz de Deus, o qual tem a última palavra, quer queira ou não. Nos salmos de fato encontramos unidas orações de ação de graças e profecia ao mesmo tempo, como por exemplo no Salmo 9: “Eis que Deus sentou-se para sempre, firmou seu trono para o julgamento.
O culto cristão às imagens não é contrário ao primeiro mandamento, porque a honra que se presta a uma imagem pertence a quem nelas é representado. Isso quer dizer que se venera uma imagem não pela imagem em si, mas pelo que ela representa.
Inclusive já no Antigo Testamento, Deus ordenou ou permitiu a instituição de imagens que conduziriam simbolicamente à salvação pelo Verbo encarnado, e como exemplo disso temos a serpente de bronze ou a arca da aliança e os querubins.
Na cruz, Jesus entregou à sua mãe todos nós, quando disse: “Eis a tua mãe” (João 19, 27). Os católicos amam a Virgem Maria não como uma “deusa”, em um estranho panteão de deuses, mas como uma “mãe” espiritual que pode nos conduzir a seu filho, Jesus Cristo.
— Não adore outros deuses; adore somente a mim. — Não faça imagens de nenhuma coisa que há lá em cima no céu, ou aqui embaixo na terra, ou nas águas debaixo da terra. Não se ajoelhe diante de ídolos, nem os adore, pois eu, o SENHOR, sou o seu Deus e não tolero outros deuses.
A prerrogativa papal para declarar oficialmente "novos" santos só veio no ano 1170, em documento do papa Alexandre 3º – a doutrina católica afirma que os santos são apenas reconhecidos pela Igreja, e não criados por ela.
O salmo é uma prece que ajuda na resolução dos conflitos pendentes. A oração também auxilia os humilhados e oprimidos, assim como os que querem afastar os maldosos e orgulhosos. O Senhor reina; está vestido de majestade. O Senhor se revestiu e cingiu de poder; o mundo também está firmado, e não poderá vacilar.
“Pois Deus é Espírito, e é necessário que seus adoradores o adorem em espírito e em verdade” (ênfase do autor). Qualquer adoração não alicerçada no verdadeiro conhecimento não honra e nem glorifica o nosso grande Deus e Salvador.
Esse Salmo frisa a justiça de Deus, nos lembrando que, no final das contas, o Criador ainda domina e julgará com perfeita justiça. Aquele que está entronizado acima das nuvens trará a justiça, pois sua natureza é justa.