Os riscos do consumo exagerado de açúcar se dão no surgimento de sérias doenças crônicas. Algumas delas são: diabetes, obesidade e hipertensão. Produtos industrializados, como refrigerantes e biscoitos, apresentam alto teor de açúcar. A OMS recomenda a ingestão de, no máximo, 50 gramas de açúcar por indivíduo no dia.
O excesso de açúcar leva a alterações nos circuitos cerebrais que regulam a fome e a saciedade. Isso faz com que a pessoa queira comer doce, independentemente de estar com fome ou não. Em longo prazo, pequenas alterações na quantidade de açúcar podem resultar em perda da função cognitiva, redução da memória e atenção.
Além de não ter valor nutricional, o açúcar adicionado foi associado a problemas como diabetes, obesidade, hipertensão, AVC, câncer, asma e até mesmo morte precoce. Não é novidade para ninguém que o açúcar em excesso faz mal para a saúde.
O mal-estar ao consumir frutas e doces pode ser causado por intolerância à frutose. A frutose é um tipo de açúcar encontrado no açúcar comum, no mel, nas frutas e alguns vegetais, além de ser adicionada a diversos alimentos industrializados, como biscoitos e pães. Converse com seu gastro.
Isso acontece devido ao pico de insulina provocado no organismo. “Eles [doces] fazem com que a glicose seja rapidamente absorvida pelas células. Isso acarreta uma queda posterior na glicose. Em geral, açúcares simples causam picos de insulina no sangue.
👉 Aumento da população de bactérias e fungos ruins para o intestino; 👉 Pode promover a inflamação do intestino, já que o açúcar aumenta a permeabilidade do órgão; 👉 Prejudica nossa digestão e compromete a absorção dos nutrientes, levando a sintomas como gases, constipação, fadiga e diarreia.
Doces – Na parte dos doces, o sorvete vem como principal alimento prejudicial. Ele contém altos níveis de açúcar, gordura-trans, corante e substâncias químicas que causam danos no cérebro e no sistema nervoso. Outro exemplo são as rosquinhas – ou donuts.
O açúcar é 8x mais viciante que a cocaína, induz a compulsão, tolerância, abstinência e dependência. Contudo, é possível desintoxicar o corpo do açúcar entre 10 a 14 dias, mas é preciso ter comprometimento para diminuir o consumo até parar com a vontade de consumir açúcar.
Os principais sintomas da hiperglicemia são a poliúria (excesso de urina) e a polidipsia (sede), no entanto sintomas como dores, dormência, formigamento das pernas, visão turva e embaçada e prurido nas regiões genitais também podem aparecer.
Apesar da dificuldade em oferecer uma estimativa exata, alguns estudos sugerem que a eliminação do açúcar da dieta pode resultar em uma perda de peso de aproximadamente 2 a 5 quilos em um período de algumas semanas a meses, dependendo de vários fatores individuais³.
Os níveis excessivos de açúcar no organismo tem relação com a inflamação devido a capacidade que o açúcar tem em elevar os níveis de substâncias pró inflamatórias no sangue². Alguns exemplos dessas substancias influenciadas pelo excesso do açúcar são a proteína C reativa e os leucócitos.
Desregulação do apetite: o açúcar pode levar a oscilações nos níveis de glicose no sangue, afetando a regulação do apetite e levando a uma ingestão excessiva de calorias. Danos oxidativos: o estresse oxidativo causado pelo açúcar em excesso pode prejudicar as células cerebrais e a função dos neurônios.
O excesso de doces pode causar um desequilíbrio no organismo, agravando ou desencadeando quadros de vertigem. Quando consumimos uma quantidade excessiva de açúcar, o nível de glicose no sangue aumenta rapidamente. Isso resulta em um pico de energia seguido por uma queda abrupta dos níveis de açúcar no sangue.
Procure consumir fibras (frutas, legumes) e proteínas (carne, ovo, queijo) ao menos nas três principais refeições do dia. Capriche nos exercícios Aumentar o ritmo de atividades físicas ajuda o corpo a usar parte do que foi consumido em excesso como fonte de energia, em vez de estocar em forma de gordura.
Alimentos como o cacau, a aveia, a banana e as nozes, são saborosos, versáteis e ainda promovem o prazer e o bem estar, ajudando controlar a fome e a vontade de comer doces, sendo ótimas opções para não estragar a dieta.
Por ser um ingrediente rico em calorias, o consumo excessivo de açúcar estimula a produção de células de gordura que se acumulam no corpo, facilitando o ganho de gordura corporal e a obesidade.
- Quando ingerimos açúcar, os níveis de glicose no sangue aumentam, fazendo com que o pâncreas produza insulina, hormônio responsável por reduzir a glicose, além do normal. Para reequilibrar o organismo, nosso sistema coloca em ação a insulina, que tem como objetivo fazer a glicose circular.
Açúcar e doces, como bolos, biscoitos recheados, sorvete e balas. O açúcar tem uma rápida digestão, podendo aumentar a fermentação intestinal e causar o desconforto gástrico. As balas têm função semelhante a das gomas de mascar e os sorvetes, por serem à base de leite e ricos em gorduras, agravam ainda mais a gastrite.
Os riscos do consumo exagerado de açúcar se dão no surgimento de sérias doenças crônicas. Algumas delas são: diabetes, obesidade e hipertensão. Produtos industrializados, como refrigerantes e biscoitos, apresentam alto teor de açúcar. A OMS recomenda a ingestão de, no máximo, 50 gramas de açúcar por indivíduo no dia.
Além de desequilibrar a quantidade de microrganismos que vivem no intestino, o açúcar pode ser responsável por desencadear a síndrome do intestino irritado. A condição é um distúrbio do trato digestivo que provoca dores abdominais, constipação ou diarreia.