As chamadas pessoas do discurso se definem pelo seu posicionamento frente ao ato comunicativo, ou seja: primeira, representando aquela que fala (eu/nós); segunda, representando aquela com quem se fala (tu/vós/você, o senhor); e a terceira, demarcada por aquela de quem se fala (ele/eles/ela/elas).
3ª pessoa: ele, ela (singular), eles, elas (plural). A 3ª pessoa também engloba tudo o que não é um ser vivo. No enunciado “Aquela cadeira é vermelha.”, o verbo está conjugado na 3ª pessoa, ainda que “cadeira” não seja um ser propriamente dito.
c) A terceira pessoa verbal relaciona-se com a terceira pessoa do discurso, expressa pelos pronomes pessoais ele / ela (singular) e eles / elas (plural). Dessa forma, no discurso em terceira pessoa, o verbo possuirá desinências que concordem com a pessoa de quem se fala.
O ponto de vista da terceira pessoa usa tanto nomes próprios, como o nome de uma pessoa, quanto pronomes que se referem indivíduos ou grupos (por exemplo, médicos, pesquisadores), mas não se refere diretamente ao leitor. Os que se referem a indivíduos são os seguintes: Ela.
No caso da terceira pessoa do singular, o verbo concorda com o sujeito da oração. Por exemplo, se falamos de “ele” ou “ela”, usamos o verbo correspondente. Isso evita confusões e garante clareza. Outro ponto importante é ser consistente ao usar os pronomes.
Se um texto dissertativo-argumentativo já é, em si mesmo, um tipo de texto no qual o autor expõe a sua opinião, torna-se desnecessário marcas como “eu acho” e “na minha opinião”. Teremos a impessoalidade no uso dos verbos na 3ª pessoa do singular e do plural (geralmente acompanhados do pronome “se”).
Qual é a diferença entre primeira e terceira pessoa?
Quando o narrador está dentro da história, na maior parte das vezes, essa história vai ser contada na "primeira pessoa", e quando o narrador está fora da história, o texto vai ser narrado na "terceira pessoa".
ELE UTILIZA PRONOMES COMO “EU” E “MEU”. 2. NARRADOR EM TERCEIRA PESSOA: O NARRADOR EM TERCEIRA PESSOA É UM OBSERVADOR EXTERNO QUE NARRA A HISTÓRIA USANDO PRONOMES COMO “ELE”, “ELA” E “ELES”.
Os pronomes pessoais aludem às pessoas que fazem parte do discurso. A primeira pessoa é a que fala de si própria, a segunda pessoa é a que é interpelada diretamente pela pessoa que fala e a terceira pessoa é a pessoa de quem se fala.
Pronomes possessivos: são pronomes que estão relacionados à ideia de posse. Eles são: “meu”, “minha”, “meus”, “minhas”, “teu”, “tua”, “teus”, “tuas”, “seu”, “sua”, “seus”, “suas”, “nosso”, “nossa”, “nossos”, “nossas”, “vosso”, “vossa”, “vossos” e “vossas”.
Os pronomes são uma classe gramatical variável que se subdivide em pessoais retos e oblíquos, de tratamento, demonstrativos, possessivos, relativos, indefinidos e interrogativos.
Na hora da argumentação, é preciso utilizar a terceira pessoa”, alerta a professora Sandra. Caso o candidato use pronomes como da primeira pessoa do singular ou plural, como eu, me, mim, meu/minha e comigo ou nós, nos, nosso ou conosco, ele pode perder pontos em sua redação.
Já a Dissertação Argumentativa (sobretudo) se caracteriza pelo afastamento autor-leitor, motivo pelo qual a 1ª pessoa do singular (eu) não é usada e a 1ª pessoa do plural (nós) deve ser evitada”, explica Simone. Por isso, é indicado que o participante utilize a 3° pessoa, do singular ou do plural, em seu texto.
Qual o melhor ponto de vista para um texto literário? Terceira pessoa ("ele", "ela" e "eles"). É o ponto de vista mais versátil e poderoso. Permite que você desenvolva um universo criativo mais amplo e completo.
A primeira coisa que você deve se perguntar ao escrever uma história em terceira pessoa é: “O quanto o meu narrador sabe sobre os meus personagens?” — ou melhor, o quanto você quer que seus leitores saibam e o quanto você quer deixar aberto a interpretação.
O que significa ileísmo? No dicionário o termo ileísmo é tratado como substantivo masculino, cujo significado é “hábito da pessoa que se refere a si mesma na terceira pessoa; ato de falar sobre você com algum distanciamento, ao invés de usar a primeira pessoa (eu), usa-se o seu nome próprio”.
Esse tipo de narrativa usa o “ele/ela” e o “eles/elas”, terceiras pessoas do singular e plural. Ainda que a terceira pessoa seja reconhecida por sua abrangência, muitos escritores a utilizam para narrativas mais centralizadas, focadas em apenas um personagem.
A narrativa na Segunda Pessoa apresenta as seguintes características: O narrador narra a cena do ponto de vista de uma só personagem e escreve como se o leitor fosse essa personagem. Usa o pronome “Tu” em vez do nome da personagem que está a contar a história.