A cor é percebida através dos cones na nossa visão. Existem no olho cerca de seis milhões de cones e a ausência ou deficiência dos cones causa o daltonismo. A cor representa uma percepção para o cérebro e o estimula a diferenciar uma cor da outra.
A cor é a impressão causada nos olhos pela luz solar, sendo percebida através do seu comprimento de onda pelo cérebro. A cor natural, que chamamos de branca, é a união de todas as cores visíveis ao olho humano, compostas pelos espectros de vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta.
Enxergamos diversas cores: vermelho, azul, roxo, amarelo e muitas outras. Cores são uma sensação psico química que nosso cérebro interpreta e essa informação chega pelos olhos [1, 2].
As cores das coisas são determinadas pela frequência da luz. Vejamos a ilustração abaixo, que nos fornece uma tabela identificando as principais frequências da luz. Quando vemos a luz emitida pelo Sol, estamos enxergando um somatório de cores, ou seja, a luz branca é a soma de algumas cores básicas.
A cor percebida depende de como um objecto absorve e reflecte os comprimentos de onda. Os seres humanos só conseguem ver uma pequena porção do espectro electromagnético, de cerca de 400 nm a 700 nm, mas é suficiente para nos permitir ver milhões de cores.
O QUE É A COR? COMO ENXERGAMOS O MUNDO AO NOSSO REDOR
O que a ciência diz sobre as cores?
As cores são conhecidas por causar certas sensações no cérebro, isso porque elas são transmitidas por ondas eletromagnéticas refletidas pela luz. A ciência das cores estuda a forma como nossos olhos captam essas ondas e como elas interferem nas sensações que o cérebro produz.
As cores que percebemos dependem da proporção e da força da luz absorvida pelas três cores azul, verde e vermelho. Geralmente, os olhos processam um espectro de luz entre 380 e 780 nanômetros.
A cor de um corpo é composta pela reflexão determinada pelo tipo de luz (caracterizado por uma intensidade ou por um comprimento de onda) que este corpo reflete. A luz do Sol é conhecida como luz branca e é formada pela soma de sete cores diferentes: Não pare agora...
A luz normal, também chamada de luz branca, assim como a cor branca, é a formada por componentes de luz de todas as cores. Só podemos perceber que cada objeto tem sua cor porque quando a luz branca incide sobre ele, este reflete a cor que o pigmento consegue emitir.
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Verde avermelhado ou azul amarelado são as chamadas cores proibidas. Estas frequências de luzes, quando misturadas, anulam-se no olho humano, daí não conseguirmos vê-las em simultâneo. Sabemos que ao misturar duas cores gera-se uma terceira cor, e não uma fusão dessas duas cores.
A cor é percebida através dos cones na nossa visão. Existem no olho cerca de seis milhões de cones e a ausência ou deficiência dos cones causa o daltonismo. A cor representa uma percepção para o cérebro e o estimula a diferenciar uma cor da outra.
O cérebro humano começa a processar as cores, fundamentalmente, porque o olho recebe a luz em forma de comprimento de onda e na retina temos receptores de luminosidade e de ausência dela, como se fossem receptores de preto e branco, em que percebemos o claro e o escuro para fazermos delimitações e contraste, e temos em ...
De forma resumida, podemos concluir que as cores são faixas de ondas possíveis de serem vistas por nós, humanos, e é o comprimento dessas faixas que define sua cor. Logo, a cor não existe de maneira tangível, ou seja, a cor é apenas uma sensação produzida pelo olho.
Por meio de um simples experimento Isaac Newton percebeu a dispersão da luz branca, ou seja, conseguiu visualizar que se a mesma incidisse sobre um prisma de vidro, totalmente polido, dava origem a inúmeras outras cores. Foi a partir daí que esse cientista começou seus estudos sobre as cores dos corpos.
Quando olhamos para um objeto colorido, a luz branca que está iluminando esse objeto tem uma parte absorvida e uma parte refletida por ele. Se estivermos vendo um objeto verde, é porque a luz refletida por ele é a de cor verde, enquanto as outras cores são absorvidas.
Um dos modelos mais conhecidos na teoria das cores é o círculo cromático, que representa as cores primárias (vermelho, amarelo e azul), as cores secundárias (obtidas pela mistura das cores primárias) e as cores terciárias (obtidas pela mistura das cores secundárias com as primárias).
Elas são fabricadas pelo nosso cérebro. Isso acontece porque os objetos absorvem as cores que estão na luz branca. Quando essa luz reflete nos nossos olhos, na camada chamada de retina, as células chamadas de cones e os bastonetes transmitem a informação sobre as cores para o nosso cérebro.
Quando a luz chega à parte de trás do olho, viaja ao longo dos nervos da retina que estão juntos num feixe. Estas imagens depois percorrem todo o caminho até ao cérebro através dos nervos óticos. Quando o seu cérebro processa esta informação, volta a virar as imagens para que não veja o mundo de cabeça para baixo.
A cor é uma percepção visual provocada pela ação de um feixe de fótons sobre células especializadas da retina, que transmitem, através de informação pré-processada ao nervo óptico, impressões para o sistema nervoso. A cor de um objeto é determinada pela frequência da onda que ele reflete.
Define-se cor como sendo a sensação produzida quando a luz de diferentes comprimentos de onda atinge a retina do olho humano. Desde a Antiguidade, filósofos como Platão, Aristóteles e Demócrito elaboraram diversas hipóteses associadas à cor e à sua relação com a natureza da luz.
Um corpo apresenta-se branco quando é iluminado pela luz branca e reflete difusamente todas as outras cores. Ao contrário de um corpo preto, que absorve todas as cores. Apesar da luz branca ser composta de todas as cores, três delas são denominadas cores primárias: Azul, vermelho e verde.
A explicação por trás do fenômeno vem da forma como a luz se espalha pelas moléculas na atmosfera. É a luz azul — que tem o comprimento mais curto — que se espalha mais intensamente por essas pequenas partículas, o que leva à coloração azulada que observamos.