A pulsão valorosa não se refere apenas a desejos ou anseios superficiais, mas representa uma força primordial que busca a realização e a autenticidade em diversos aspectos da vida. Nesse sentido, a pulsão valorosa pode ser compreendida como um motor interno que nos faz agir em consonância com nossos valores e ideais.
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Schopenhauer vê o desejo como uma manifestação da Vontade, uma força cega e irracional que nos impulsiona a buscar a satisfação de nossos desejos individuais. Já Freud enquadra o desejo como uma expressão da pulsão, uma força psíquica regida pelo princípio do prazer.
As pulsões têm dois tipos de representantes, os afetos e as representações. O destino da energia associada à representação é sempre a mesma: a pulsão é redimida, não tem o suporte da energia ou então tendo sido recalcada a representação, a energia manifesta-se através do afeto ou este transforma-se em angústia.
O conceito de pulsão permite-nos, portanto, compreender os fenômenos psíquicos pulsionais como aqueles que representam, no sentido de estar no lugar de outra coisa. Isto é, a pulsão seria a representante dos estímulos corporais no psiquismo.
Freud também chama as pulsões de autoconservação de pulsões do eu (ou pulsões do ego, "Ichtriebe"). Este uso da palavra "eu" deve ser diferenciado do conceito de "eu" como instância do aparelho psíquico, assim como do "eu" como representação da própria pessoa.
Freud desenvolveu duas teorias - a primeira consistia em uma divisão das pulsões entre pulsões do ego e pulsões sexuais, enquanto a segunda propunha a existência de uma pulsão de morte, voltada à descatexização, e uma pulsão de vida, que buscava o investimento e a unificação.
A punção de tireoide é o exame mais eficaz para avaliar a natureza de um nódulo na tireoide, podendo diferenciar se é benigno ou maligno. Este procedimento é realizado tipicamente por um Médico Ultrassonografista e tem como finalidade colher amostras de células do nódulo.
Punções são usados para perfurar ou fazer uma impressão com um ponto em uma peça em que se deseja perfura-lá ou demarca-lá para poder dar continuidade ao trabalho. Em determinados casos também serve de apoio e suporte para empurrar parafusos ou peças para determinado local.
Freud examina a pulsão a partir de quatro componentes: meta (ou finalidade), objeto, fonte e pressão (ou impulso). 1) Se a meta última da pulsão é a obtenção da satisfação pela via da descarga das excitações, Freud observa, por outro lado, que as pulsões podem ser inibidas em sua finalidade (FREUD, 1925/1996, p. 128).
O princípio do conceito de sexualidade para Freud é de que toda pulsão é pulsão sexual. Pulsão significa energia, são impulsos psíquicos que conduzem o comportamento humano. Energia, por sua vez, é aqui considerada como libido, que é a pulsão de vida, a energia das pulsões sexuais.
Nesse sentido, o complexo de Édipo refere-se às relações que a criança estabelece com as figuras parentais, as quais serão as responsáveis pela constituição de uma rede de representações inconscientes e de afetos. O complexo de Édipo ocorre de forma diferente no menino e na menina.
De acordo com a Fisiologia, instinto é um estímulo que vem do mundo externo para um tecido nervoso, e é descarregado para fora do corpo através de ação motora. Freud faz uma relação entre instinto e estímulo, inclui o conceito de instinto no de estímulo. A “pulsão” seria um estímulo para a psique.
É uma energia vital que impulsiona a criação, a superação e a busca pelos valores que cada um considera importantes. A pulsão valorosa não se refere apenas a desejos ou anseios superficiais, mas representa uma força primordial que busca a realização e a autenticidade em diversos aspectos da vida.
O que então Lacan fala sobre o conceito de pulsão?
Em Lacan a pulsão, portanto, não é mais um conceito de articulação entre o biológico e o psíquico mas sobretudo um conceito que articula o significante e o corpo.
Considerando a teoria pulsional, Freud afirma que constitui-se como objeto da pulsão todo objeto no qual ou através do qual a pulsão consegue atingir seu alvo. O objeto não é fixo, nem previamente determinado, é o que há de mais contingente no conjunto de elementos e processos presentes nos atos pulsionais.
Além disso, Freud identifica quatro características da pulsão: (1) a força constante, o motor da atividade psíquica; (2) a meta, sua satisfação; (3) o objeto, meio pelo qual atinge a meta e, assim, o mais variado possível; e (4) a fonte, sempre de origem somática.
Sendo assim, na condição de força que atua sobre o aparato psíquico, a pulsão é o que lhe dá mobilidade. Possui duas características essenciais: “a sua origem em fontes de estimulação dentro do organismo e seu aparecimento como força constante” (FREUD, 1996b, p. 129).