Regência verbal é a seção da Gramática Normativa que estuda a relação entre dois verbos, verificando a exigência ou não de complementação. É com base nesta análise que os verbos são classificados em intransitivos, transitivos (diretos e/ou indiretos) e de ligação.
Ela ocorre quando um verbo no enunciado tem complementos, que podem ou não ser ligados por meio de preposição. Observe este caso: “Eu preciso de ajuda.” A regência do verbo “precisar” pede o uso da preposição “de”: “precisar de”.
Para saber se a oração que você está analisando se trata de uma regência verbal sem preposição, ou seja, com objeto direto, a pergunta para o termo regente — ou seja, o verbo — será “o quê” ou “quem”. Assim, o termo regido será acompanhado apenas por artigo quando for necessário.
No processo de regência verbal, os verbos são os regentes. Regência verbal é a parte da gramática que estuda a relação entre o verbo e seu complemento. Assim, o verbo é o termo regente, que pode ou não exigir preposição para se ligar ao seu complemento, ou seja, o termo regido.
Com isso, a primeira dica é: observe o contexto no qual a sentença está inserida para averiguar como o verbo age em relação aos seus complementos ou adjuntos, pois, ao identificar a circunstância de inserção do verbo, você será capaz de descobrir sua transitividade.
Regência verbal é a seção da Gramática Normativa que estuda a relação entre dois verbos, verificando a exigência ou não de complementação. É com base nesta análise que os verbos são classificados em intransitivos, transitivos (diretos e/ou indiretos) e de ligação.
A regência verbal estabelece a relação de subordinação entre um verbo e seus complementos. A regência verbal é a relação de dependência entre um verbo (o termo regente) e seus complementos (o termo regido, ou seja, subordinado ao verbo). Geralmente, os complementos são ligados ao verbo por meio de preposição.
Vejamos o verbo “estudar”! Tal verbo normalmente é transitivo direto, isto é, exige complemento verbal direto. Veja os exemplos abaixo: Estudo Matemática todos os dias.
Em geral, a relação entre um nome e o seu complemento é estabelecida por uma preposição. Mais alguns nomes e as preposições que comumente eles exigem: acessível, adequado, desfavorável, equivalente, insensível, obediente: a. capaz, incapaz, digno, indigno, passível, contemporâneo: de.
Regência, tanto a regência verbal como a regência nominal, é o processo em que um termo determinante rege outro determinado a ele, estabelecendo relação de subordinação entre os dois. A marca de subordinação costuma dar-se pela preposição que liga um termo ao outro ou pela ausência dela.
Chamamos de regência verbal a relação que se estabelece entre os verbos e os termos que os complementam (objetos diretos e objetos indiretos) ou caracterizam (adjuntos adverbiais). Os verbos podem ser intransitivos e transitivos.
Como quem gosta, gosta de alguém ou de alguma coisa, o verbo pede a preposição de. Se o objeto é precedido de uma preposição, ele é indireto e o verbo, consequentemente, transitivo indireto. Veremos mais alguns exemplos de verbo transitivo indireto a seguir.
A transitividade verbal diz respeito a como os verbos transitivos se ligam aos seus complementos. Os verbos transitivos podem ser diretos, indiretos ou diretos e indiretos. Quando os verbos não apresentam a necessidade de complemento, eles são classificados como verbos intransitivos.
Dizemos que regência verbal é a maneira como o verbo (termo regente) se relaciona com seus complementos (termo regido). Nas relações de regência verbal, o vínculo entre o verbo e seu termo regido (complemento verbal) pode ser dar com ou sem a presença de preposição. Exemplo: - Nós assistimos ao último jogo da Copa.
Existem dois tipos de regência: nominal e verbal. Mas antes de vermos as especificidades de cada uma delas é super importante entendermos o que é termo regido e termo regente. Chamamos de termo regido aquela palavra que depende de outra para ter algum sentido.
Relação com objeto e pessoa: quando o verbo possuir dois complementos e um se referir à pessoa e outro ao objeto, a regência do elemento quanto à pessoa será indireta e, quanto ao objeto, será direta. Exemplos: Se ele soubesse a resposta, prontamente responderia o questionamento à professora.