A hidrofobicidade é a tendência das moléculas de um composto químico de repelir as moléculas de água. Os revestimentos hidrofóbicos podem ser de natureza polimérica ou cerâmica.
A hidrofobicidade pode ser definida como a dificuldade de molhamento do solo pela água, devido ao recobrimento das partículas do solo (areia, silte e argila) por substâncias orgânicas hidrófobicas. Inicialmente, o fenômeno estava relacionado a áreas sujeitas a queimadas.
O efeito hidrofóbico é o aumento de entropia atribuído à liberação de moléculas de água solvatando as cadeias carbônicas. Ao se agregarem, as regiões apolares das moléculas reduzem a área exposta à água e minimizam o seu efeito perturbador.
Interações hidrofóbicas são um tipo de interação intermolecular no qual compostos apolares sofrem consequências das ações dinâmicas dos compostos polares.
O termo “hidrofóbico” é utilizado para descrever uma substância ou superfície que tem uma aversão ou repulsão à água. Essa característica é resultado da interação entre as moléculas da substância e as moléculas de água. Quando uma substância é hidrofóbica, ela tende a repelir a água e não se misturar com ela.
A repelência à água, ou hidrofobicidade, em solos reduz sua afinidade pela água de tal maneira que os solos resistem ao umedecimento por períodos que variam de segundos a semanas.
O que é Material Hidrofóbico? São materiais repelentes a líquidos e secreções, servindo como uma barreira de proteção em procedimentos de rotina, pequenas cirurgias ou na esterilização de materiais.
A super-hidrofobicidade, também grafado como superidrofobicidade, é um efeito resultante da combinação entre rugosidade e hidrofobicidade, de modo a gerar superfícies altamente hidrofóbicas, que são extremamente difíceis de molhar.
Na química, a hidrofobicidade é a propriedade física de uma molécula que é aparentemente repelida pela água. Em contraste, a hidrofilia é a propriedade física correspondente ao efeito de atração pela água. Gota de orvalho na superfície hidrofóbica de uma folha.
O que é hidrofobia capilar? A hidrofobia capilar é uma alteração que pode atingir todos os tipos de cabelos e texturas, pois, se trata da incapacidade do fio de absorver água, devido ao excesso de produtos usados na finalização ou na revitalização do fio, feita no day after.
Substâncias que não dissolvem-se bem em água são chamadas hidrofóbicas ('medo de água') enquanto que as que o fazem são conhecidas como hidrofílicas ('amantes da água').
O Hidrofóbico evita que as gotas de água fiquem na lente, enquanto o Oleofóbico evita que sujeira, gordura e impressões digitais fiquem aderentes. Esse tratamento facilita a limpeza dos óculos, além de melhorar a nitidez visual proporcionada pela lente. Isso porque evita que a lente fique embaçada.
A parte hidrofóbica, ou "que tem medo de água", de um fosfolipídio consiste em suas cadeias longas e apolares de ácidos graxos. As cadeias de ácidos graxos podem facilmente interagir com outras moléculas apolares, mas não muito bem com a água.
Termo químico que designa as moléculas apolares, aquelas que são imiscíveis (não se dissolvem) na água ou em outros solventes polares. Exemplos de substâncias hidrofóbicas: óleos, azeites, gorduras e ceras.
Caudas hidrofóbicas voltam-se para dentro e cabeças hidrofílicas voltam-se para fora. Se você confunde essas duas extremidades, pense na palavra “fobia”, que significa “medo”. Caudas hidrofóbicas têm medo de água, portanto elas sempre tentarão ficar o mais longe possível de soluções de água dentro e fora da célula.
Cada uma das caudas hidrofóbicas é um ácido graxo – uma cadeia hidrocarbonada com um grupo –COOH em uma extremidade – que medeia a ligação à molécula de glicerol. A formação de um ângulo em uma das cadeias hidrocarbonadas ocorre onde há a constituição de uma ligação dupla entre dois átomos de carbono.
As superfícies hidrofílicas, por isso, são caracterizadas por elevados níveis de energia de superfície, enquanto que as superfícies hidrofóbicas possuem baixa energia de superfície (WU, 1971; FOWKES, 1964; GENZER e EFIMENKO, 2006).