As ondas alfa são um tipo de atividade cerebral que ocorre quando estamos em um estado de relaxamento e calma. Elas são chamadas de alfa porque têm uma frequência de cerca de 8 a 12 Hz, o que as coloca na faixa alfa do espectro de frequência cerebral.
Este é conhecido como ritmo alfa, o qual é bloqueado pela abertura ocular, atividade mental ou sonolência. Freqüências superiores a 12 Hz são chamadas ritmo beta e são normalmente encontradas sobre as regiões frontais e em pacientes em uso de barbitúricos e benzaldeídos.
A onda alfa é aquela que ajuda o corpo e a mente a atingir estados de relaxamento corporal e mental em situações de estresse. Contudo, é o tipo de relaxamento que demanda uma atividade cerebral, como o que pessoas usam na meditação, para orar, para trabalhar a intuição ou para fazer um hobby criativo.
O ritmo alfa é descrito classicamente como uma oscilação cerebral com um pico próximo de 10 Hz, mais presente na região parieto-occipital, e que é registrado principalmente quando o sujeito está no estado acordado e de olhos fechados, através da técnica de eletroencefalograma.
Como saber se o resultado do eletroencefalograma está normal?
Um laudo de eletroencefalograma normal, como o nome sugere, traz resultados que seguem o padrão de registro de atividade cerebral. Se o paciente for adulto, por exemplo, o exame em vigília deve mostrar ondas de alta frequência e baixa amplitude (alfa e beta).
Ritmo Beta: Associado com estados de alerta, atividade mental ativa ou ansiedade, este ritmo é mais frequente na região frontal. O ritmo beta é geralmente mais rápido que o alfa e pode ser intensificado em situações de estresse ou concentração.
Outras práticas, como a respiração profunda, o relaxamento muscular progressivo e a visualização criativa, também podem ser úteis para induzir um estado de ondas alfa. Além disso, algumas pesquisas sugerem que a música calma e os sons da natureza podem ajudar a promover a atividade alfa no cérebro.
1. Homens e mulheres alfa dispensam rodeios e sempre falam exatamente o que querem, sem meias palavras. A característica nem sempre é facilmente aceita, especialmente pelos mais sensíveis, mas não pode ser acusada de falsa ou desonesta. As falas são sempre diretas e não deixam margem para dúvidas.
A Constituição do Estado Alfa, com o objetivo de uniformizar a forma de organização e prestação do serviço público de transporte coletivo municipal, estabeleceu os requisitos a serem observados pelos Municípios na sua exploração, direta ou indireta.
Essas evidências sinalizam a relação entre TEA e disfunção cerebral, o que inclui anormalidades na atividade elétrica neuronal. É aí que se enquadra o eletroencefalograma, que registra os impulsos elétricos em forma de frequência.
Como saber se o eletroencefalograma deu epilepsia?
Se observarmos no registro do EEG, podemos notar que as descargas anormais acontecem simultaneamente em todas as linhas. Em outras palavras, suas crises são primariamente generalizadas porque acontecem em todo o cérebro ao mesmo tempo.
O eletroencefalograma é indicado para diagnosticar anormalidades que possam estar por trás de doenças psiquiátricas e neurológicas (infecciosas, degenerativas,/ etc), transtornos convulsivos, alterações de consciência, quadros de epilepsias ou suspeita clínica para a doença, quadros demenciais e encefalopatias, entre ...
O EEG (Eletroencefalograma) é um exame que mede a atividade elétrica do cérebro. Durante o exame, é comum que se identifique um ritmo dominante, especialmente na região posterior do cérebro, chamado de ritmo alfa.
Se o resultado do laudo for anormal, significa que ocorreram alterações na amplitude e frequência das ondas mentais durante a vigília. O mesmo pode ser registrado durante o sono. Essas alterações, chamadas de picos, podem indicar doenças como epilepsia, acidente vascular cerebral (AVC), tumores ou lesões cerebrais.
Conhecido também como eletroencefalografia ou EEG, ele amplifica os impulsos elétricos cerebrais e os registra de forma gráfica. Esses impulsos são os responsáveis pelas atividades realizadas pelo corpo humano, transmitidos como comandos cerebrais através de células chamadas neurônios.
O diagnóstico correto e preciso do TDAH só pode ser feito através de uma longa anamnese (entrevista) com um profissional médico especializado (psiquiatra, neurologista, neuropediatra).
Como é feito o laudo de TDAH? O laudo de TDAH é elaborado por profissionais de saúde mental, como psiquiatras ou neurologistas, após avaliação detalhada. Eles realizam entrevistas, observam o comportamento, analisam histórico médico e aplicam questionários. O diagnóstico é baseado nos critérios do DSM-5 ou CID-10.
A resposta curta é sim, um aluno com TDAH pode ser reprovado. No entanto, há muitas nuances que precisam ser consideradas: 1️⃣ A escola sabia do diagnóstico? Se a escola foi informada e tinha conhecimento do laudo, ela é responsável por garantir que o aluno receba as adaptações necessárias.
As ondas alfa são associadas a estados de relaxamento leve, onde a mente e o corpo encontram-se em harmonia. Elas são especialmente ativas durante a meditação, oração, e atividades criativas, ajudando a reduzir o estresse e a promover a serenidade.
No estado Alfa, a atividade da Mente Consciente é reduzida e a Mente Subconsciente vai assumindo o controle. Por isso a atividade cerebral e muscular na cabeça e pescoço, capturadas pelo exame Eletroencéfalograma – EGG, começa a registrar uma menor atividade elétrica.
Símbolo de sentido triplo, dada a sua semelhança com o triângulo, alfa era também um outro nome do rio Estige, que simbolizava tanto a morte como o renascimento, estando assim também muito próxima de princípio e fim.