Chester (ou ave natalina) O Chester é um tipo especial de super frango, criado incialmente nos Estados Unidos, com menos gordura e com maiores quantidades de peito e coxa. Pesando cerca de 4 quilos, e assim como outras aves, o segredo do Chester é ter cuidado no preparo para conseguir deixar a carne úmida.
Pois bem: o Chester é uma marca registrada e não uma espécie de ave, conforme explicam as chefs de cozinha Manu Boffino e Cris Muratori ao Band Receitas. Sua origem é uma linhagem de frango que passou por uma seleção genética, o que garante que a ave tenha um tamanho maior e uma carne mais proteica e menos gordurosa.
Muito consumidas durante as festas de fim de ano, as aves natalinas contam com variações. As mais comuns no Brasil são peru, frango, Chester, Supreme e Fiesta. De acordo com especialistas, a diferença central entre cada uma é a concentração de carne. No geral, o peru é uma espécie à parte.
O frango é a opção com o custo mais baixo, mas ao mesmo tempo é a menor ave usada nas ceias de Natal, entre as citadas aqui. A carne é versátil e possui cartilagens firmes, combina com vários acompanhamentos e pode ser temperada e preparada de diversas formas, como por exemplo, com manteiga e açafrão.
Ou seja, o Chester é uma marca registrada, e não uma espécie. Logo após a popularidade da comercialização do Chester, uma marca registrada e não o nome de uma espécie, surgiram as concorrentes, “Fiesta”, da Seara, e o Supreme, da Sadia. Todos são a mesma ave, um superfrango.
O Chester também apresenta uma carne mais macia e suculenta, diferente do peru, que possui mais rigidez e secura. Outra diferença está no tamanho da ave: geralmente o peru é maior que o super frango, ou seja, o peru serve mais pessoas.
Frango de Natal é opção para substituir o peru e economizar na ceia sem perder o sabor. O frango assado é uma ótima opção de carne para servir na noite de Natal. Além de ser uma delícia, a ave é uma boa escolha para substituir o tradicional peru, pois ela é bem mais barata e requer menos tempo de cozimento.
O Chester®, na verdade, é uma marca registrada (por isso esse "R" ao lado do nome). Trata-se de um frango maior que o convencional. É diferente do peru, que também é uma ave, mas de outra espécie. A ave foi lançada oficialmente no mercado brasileiro em 1982.
Chester é a nomenclatura que só a Perdigão pode usar, mas as aves Blesser da Aurora, Fiesta da Seara, Supreme da Sadia, Bruster da Lebon, apresentam as mesmas características.
O peru tem um sabor mais acentuado, além de não ser um animal modificado geneticamente; por outro lado, o chester costuma ser mais macio e suculento e tem mais carne nas coxas e peito.
Seu crescimento é um pouco mais lento que o dos frangos tradicionais, já que ele é abatido bem mais pesado. São seguros para consumo, livres de antibióticos, hormônios e anabolizantes em sua dieta, assim como toda ave comercializada legalmente no Brasil, conforme lei que proíbe essas práticas desde 2004.
Na parte financeira, o chester e o peru são as opções mais baratas. O quilo das aves tem pouca diferença de valor. O chester da Perdigão sai por R$ 17,98, já o peru da Sadia sai por R$ 18,98. O tender, por sua vez, é o mais caro das carne.
O chester, que também tem presença garantida na ceia, é uma combinação genética de várias espécies de frango. Ele surgiu como uma alternativa barata ao peru e é composto por 70% de peito e coxa. Já o tender, que também tem seu lugar garantido na refeição, é o pernil do porco defumado e parece com presunto.
A carne de peru tem menos gordura saturada do que o chester, tornando-se uma opção mais saudável para aqueles que estão atentos à ingestão de gordura. A quantidade exata de calorias pode variar dependendo da preparação e do corte específico, mas, em geral, o peru é uma escolha saudável.
O Chester , comumente presente nas mesas dos brasileiros durante as comemorações natalinas, é uma ave que já está diretamente relacionada com o feriado religioso, sendo logisticamente levada ao varejo próxima aos finais de ano em mercados brasileiros.
A ave sempre era servida em suas oferendas pois era considerada um símbolo de fartura, devido ao fato de ser uma ave grande e que pode alimentar muitas pessoas.
No caso das aves, o tempo é parecido. Frango pode ficar guardado no freezer por nove meses; o peru, por oito meses; codorna, seis meses; pato, quatro meses; e os miúdos devem ficar até apenas três meses. Anote sempre e cole com uma etiqueta a data de quando o alimento foi guardado para não esquecer.
Então, para você que se pergunta se tem que descongelar o chester para assar, saiba que é imprescindível. Contanto, é claro, que você saiba exatamente como fazer isso e garantir a integridade da carne.
Além do tradicional peru, também são facilmente encontradas aves com nome diferentes, como Chester e Fiesta. O que muita gente não sabe é que essas aves especiais, como são chamados os exemplares dessa categoria, também são frangos. Ok, talvez o melhor termo seja “superfrangos”, mas ainda são aves da mesma espécie.
Não sabe qual dos dois comprar? Simples: se a diferença entre as carnes não te ajudou a decidir, vá pela quantidade de pessoas que estarão presentes na Ceia de Natal. O peru, que é uma ave menor, é satisfatório para até seis pessoas. Agora, se sua família é grande, opte pelo chester, que é mais suculento e farto.
Para Brillat Savarin, o peru foi um dos mais belos presentes que o Novo Mundo ofereceu ao velho Continente. Em meados do século XIX o peru, praticamente, substituiu o cisne como ave de natal na Inglaterra, popularizando-se definitivamente.