1.1 – Ânodo: É o polo negativo, sofre oxidação porque perde elétrons e é o agente redutor. 1.2 - Cátodo: É o polo positivo, sofre redução por ganhar elétrons e é o agente oxidante.
Eletrodos (Ânodo/Cátodo): condutores de eletricidade possibilitam que haja fluxo de elétrons pelo sistema. Ânodo: polo positivo, onde os ânions liberam seus elétrons, oxidando-se. Há deficiência de elétrons neste terminal. Cátodo: polo negativo, onde há excesso de elétrons e ocorre a redução (descarga) de cátions.
O eletrodo que sofre redução é denominado cátodo. O eletrodo que sofre oxidação é denominado ânodo. Analisando essas duas semi-reações, concluímos que os elétrons migram no circuito externo do eletrodo de zinco (ânodo, polo negativo) para o eletrodo de cobre (cátodo, polo positivo).
O cátodo é o elétrodo de uma célula eletroquímica onde se dá a redução de uma espécie química. Como a espécie que sofre redução necessita de eletrões e é o ânodo que os fornece, o fluxo de eletrões tem origem no ânodo e dirigese para o cátodo, pelo que a corrente elétrica tem o sentido oposto (do cátodo para o ânodo).
O cátodo é a designação atribuída ao elétrodo negativo de uma fonte elétrica de alimentação. Em química, corresponde ao elétrodo negativo na eletrólise (célula eletrolítica), para o qual os iões positivos (catiões) normalmente são atraídos.
ELETROQUÍMICA - NUNCA mais confunda cátodo e ânodo!
Por que o cátodo é positivo?
O cátodo pode ser negativo como quando a célula é eletrolítica (onde a energia elétrica fornecida à célula está sendo usada para decompor compostos químicos); ou positivo como quando a célula é galvânica (onde reações químicas são usadas para gerar energia elétrica).
Uma pilha é constituída por dois eletrodos: o ânodo é o polo negativo da pilha, em que ocorre o processo de oxidação; e o cátodo é o polo positivo, onde ocorre o processo de redução.
Embora a carga efetiva nos eletrodos seja muito pequena, os eletrodos são assinalados com os sinais positivo (+) e negativo (-). Como fluxo de elétrons se dá à partir do ânodo, o ânodo recebe o sinal negativo (-) enquanto o cátodo recebe o sinal positivo.
Neste caso, onde a maior parte do encapsulamento é preta, o cátodo é identificado pela parte cinza em destaque. Na maioria dos diodos, o cátodo é, usualmente, destacado com uma cor diferente do resto do encapsulamento.
O cátodo é geralmente composto por uma combinação de materiais, como óxidos metálicos, sulfetos metálicos ou fosfatos metálicos. Esses materiais são escolhidos com base nas propriedades desejadas para a bateria, como capacidade de armazenamento de energia, estabilidade química e eficiência de carga e descarga.
A identificação do cabo positivo e negativo é feita por meio das cores, ou seja, o primeiro é representado pela cor vermelha, enquanto o segundo pela cor preta. Quando ambos apresentarem a mesma tonalidade, basta procurar pela identificação universal de polos de energia, que indicam + (positivo) e – (negativo).
- Ânodo: é o eletrodo onde ocorre a oxidação, ou seja, é o local onde os elétrons são perdidos durante uma reação de oxidação. Ele possui carga positiva, atraindo os íons ou moléculas negativamente carregadas, conhecidos como ânions.
1.1 – Ânodo: É o polo negativo, sofre oxidação porque perde elétrons e é o agente redutor. 1.2 - Cátodo: É o polo positivo, sofre redução por ganhar elétrons e é o agente oxidante.
Apesar de ser a menor peça de uma embarcação, o anodo de sacrifício é um dos pontos-chave para manter o bom estado dos equipamentos metálicos imersos na água. Sem ele nenhum sistema de propulsão teria vida longa. É ele quem protege a rabeta, o leme e os eixos da corrosão, ocasionada pela água salgada do mar.
O eletrodo positivo de uma pilha é chamado de cátodo e é onde ocorre a reação de redução. Já o eletrodo negativo é chamado de ânodo, e é onde ocorre a reação de oxidação. O eletrólito, ou também chamado de ponte salina, é a solução condutora de íons que formam a corrente elétrica gerada pela pilha.
O polo negativo da bateria irá fornecer elétrons para um dos eletrodos, ficando carregado negativamente e atrairá os cátions (íons positivos) da substância fundida. Devido ao fato de atrair os cátions, esse eletrodo negativo é chamado de cátodo.
Para identificar qual dos terminais é o ânodo e qual é o catodo, basta observar o tamanho dos terminais, onde a “perna” maior do LED é o ânodo, correspondente ao polo (+), e a “menor” é o catodo que corresponde polo (-).
O ânodo é o elétrodo de uma célula eletroquímica onde se dá a oxidação de uma espécie química. Como a espécie que sofre oxidação perde eletrões, o fluxo de eletrões tem origem no ânodo e dirige-se para o cátodo, pelo que a corrente elétrica tem o sentido oposto (do cátodo para o ânodo).
A placa de zinco (mais reativo do que o cobre) é o pólo negativo, porque doa os elétrons para a placa de cobre, e esta é o pólo positivo, porque recebe os elétrons através do fio condutor.
Na reação de oxidação ocorre a perda de elétrons, enquanto a reação de redução consiste em ganhar elétrons. A Oxidação pode ocorrer em três circunstâncias: quando se adiciona oxigênio à substância, quando uma substância perde hidrogênio ou quando a substância perde elétrons.
Anodo: eletrodo no qual ocorre a oxidação (corrosão) e de onde a corrente (na forma de íons metálicos positivos) entra no eletrólito. Eletrólito: meio condutor (geralmente líquido) que contém os íons que transportam a corrente até o catodo.
Um display de 7 segmentos com 1 dígito (Catodo Comum) é um dispositivo eletrônico usado para exibir números, composto por sete LEDs dispostos em forma de 8, permitindo a visualização de cada dígito de 0 a 9.