O choque pode ser classificado em 4 tipos principais, baseados tradicionalmente no seu perfil hemodinâmico: hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo. Tem sido proposta a inclusão de uma quinta categoria que englobaria o choque secundário às causas de hipóxia histotóxica (p.
Em conclusão, o choque é uma condição médica grave que requer tratamento imediato e agressivo. Ele ocorre quando o suprimento de sangue e oxigênio para os tecidos do corpo é insuficiente para manter a função normal dos órgãos vitais. É dividido principalmente em Hipovolêmico, Cardiogênico, Obstrutivo e Distributivo.
Os tipos de choque elétrico são estático, dinâmico ou de descarga atmosférica. Para prevenir um choque elétrico troque sempre as fiações elétricas antigas, evite manusear fios e tomadas desencapadas e use sempre equipamentos de proteção individual.
O choque elétrico é causado por uma corrente elétrica que passa através do corpo humano ou de um animal qualquer. O pior choque é aquele que se origina quando uma corrente elétrica entra pela mão da pessoa e sai pela outra.
O choque hipovolêmico é uma situação de emergência decorrente da perda de grande quantidade de líquidos e sangue. Essa situação faz com que o coração deixe de bombear sangue para o corpo, levando a problemas em vários órgãos e colocando a vida do paciente em risco.
A eletricidade estática é um fenômeno científico que acontece quando os elétrons fluem entre dois corpos diferentes que foram aproximados ou tocados, gerando um excesso de cargas elétricas negativas na superfície de um dos corpos, até que elas sejam descarregadas em um corpo eletricamente neutro.
É a passagem da corrente elétrica pelo corpo. No contato com os fios de luz, o corpo serve de caminho para a corrente elétrica em direção à terra. Os resultados são queimaduras, ferimentos e até mesmo a morte.
O choque neurogênico é uma condição na qual existe uma falha de comunicação entre o cérebro e o corpo, fazendo com que os vasos sanguíneos percam o seu tônus e dilatem, dificultando a circulação do sangue e diminuindo a pressão arterial.
Choque elétrico dinâmico: é chamado assim o aquele em que a vítima fica exposta à rede elétrica e acabe levando o choque; Estático: acontece por meio do atrito com materiais condutores, como quando alguém sente um choque ao vestir uma blusa de lã, por exemplo.
“Se você acumula elétrons no seu corpo e fica com um acúmulo maior de carga negativa, ao encostar em algum metal, por exemplo, ou em outra pessoa, há uma descarga dessa energia estática”, explica Delbone à CNN.
O choque é um estado de hipoperfusão de órgãos, com resultante disfunção celular e morte. Os mecanismos podem envolver volume circulante diminuído, débito cardíaco diminuído e vasodilatação, às vezes com derivação do sangue para não passar pelos leitos capilares de troca.
A síndrome de choque apresenta 3 estágios clássicos1: 1. A fase inicial, precoce e reversível aonde os mecanismos compensatórios, mediados pelos sistemas renina-angiotensina-aldosterona e arginina-vasopressina, sistema nervoso autônomo e a permeabilidade transcapilar, ainda estão intactos, não havendo lesão tissular.
Como diagnosticar? O diagnóstico de choque baseia-se principalmente nas evidências de disfunção orgânica identificadas durante a avaliação clínica. Manifestações como redução do nível de consciência, ausência de produção de urina e sinais periféricos de hipóxia são indícios que podem ser observados.
“Primeiramente, se for em residência, não tocar no paciente até se desligar a fonte de energia. Em seguida, o paciente deve ser afastado da fonte de descarga elétrica, por meio de materiais não condutores como um pedaço de madeira. É importante observar se o paciente respira; caso respire, deitá-lo de lado.
O choque pode ser classificado em 4 tipos principais, baseados tradicionalmente no seu perfil hemodinâmico: hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.
Choque representa emergência e alto risco. Ocorre redução da tensão de oxigênio circulante, atrapalhando seu fornecimento para órgãos e sistemas, causando danos variados e risco à vida.
A natureza do choque elétrico pode ser de modos diferentes um do outro, isto é, qual é a fonte primária de energia causadora do choque. Dividi-se em dois tipos, o choque estático e o choque dinâmico.
Choque dinâmico — Nesse tipo de choque, a pessoa entra em contato direto com a fonte energizada e fica “tomando choques” enquanto a rede estiver fornecendo energia ou enquanto ela estiver em contato com a fonte de energia. Pode causar desde pequenas lesões até a morte.
O choque elétrico é a passagem de uma corrente elétrica, através do corpo, utilizando-o como um condutor. Além do susto, essa corrente elétrica pode causar queimaduras leves ou mais prejudiciais. A corrente elétrica também pode ocasionar fibrilação cardíaca, ou em alguns casos pode levar a morte.
"Essas manifestações atípicas, de choque, formigamento, tremor, podem ter origem psicossomática e corresponderem a substâncias que o corpo produz, como serotonina e adrenalina. Mas também podem ser por efeitos simbólicos, não químicos e desconectados da realidade", diz.
Nos choques distributivos ou mistos, causados por má distribuição do fluxo sanguíneo, além do mecanismo básico que compromete a microcirculação e diminui a resistência vascular periférica, não existe componente de hipovolemia.
O que é um Choque Hemorrágico? O Choque Hemorrágico ocorre quando o corpo começa a falhar devido a elevada perda de sangue. Pessoas que estejam numa situação crítica de traumatismos graves que causem perda de sangue, podem entrar em choque hemorrágico se a hemorragia não cessar imediatamente.
Como tratar: o tratamento do choque neurogênico é feito com medicamentos diretamente na veia para controlar a pressão arterial e os batimentos cardíacos, caso estejam muito baixos. Além disso, algumas vezes também pode envolver cirurgia para permitir a recuperação da medula espinhal ou cérebro.