Na lógica, método indutivo ou indução é o raciocínio que, após considerar um número suficiente de casos particulares, conclui uma verdade geral. A indução, ao contrário da dedução, parte de dados particulares da experiência sensível. De acordo com o indutivista, a ciência começa com a observação.
O método indutivo é um método de abordagem responsável por fazer generalização. Isto é, parte-se de algo particular para uma questão mais ampla, ou seja, um aspecto geral. Será que o método indutivo é realmente o melhor método de abordagem para sua pesquisa? Bom, a única forma de saber é conhecendo cada um dos métodos.
O método indutivo é uma forma de raciocínio que parte da observação. Somente a partir dessa análise é possível desenvolver uma teoria, na qual serão apresentadas premissas com o intuito de chegar a conclusões que podem ou não serem verdadeiras.
A análise indutiva parte do olhar micro onde o pesquisador elevará os achados ao macro. Essa análise é aquela onde o pesquisador não possui categorias prévias. Essas vão emergir dos dados e serão parte integrante do desenvolvimento das conclusões.
Ao realizar pesquisas científicas, o pesquisador precisa escolher a forma como vai investigar um determinado fenômeno. Entre elas, está o método indutivo ou por indução, que parte da observação de fatos para se chegar em uma conclusão que pode ou não ser verdadeira.
Tipos de pesquisa: Método indutivo, método dedutivo, método dialético ou método hipotético-dedutivo
Como se aplica o método indutivo?
O método indutivo é como conectar os pontos a partir de observações específicas para chegar a uma conclusão geral. Você começa olhando para exemplos particulares e tenta ver se existe algum padrão ou tendência que possa ser aplicado de forma mais ampla. É como dizer: “Todas as vezes que vejo um gato, ele mia.
O método indutivo é um método cientifico que obtém conclusões gerais a partir de premissas individuais. Caracteriza-se por quatro etapas básicas: a observação e o registro de todos os fatos, a análise e a classificação dos fatos, a derivação indutiva de uma generalização a partir dos fatos e a contrastação/verificação.
No raciocínio indutivo observa-se uma tendência, assume-se que ela é verdadeira e que vai continuar daquela forma, ou tomando um formato que é permitido prever a partir do que se observou e afirma-se algo de maneira geral, mas isso não dá cem por cento de certeza, diferente do raciocínio dedutivo.
O estudo bíblico indutivo se concentra em abordar a Bíblia sem ideias preconcebidas, permitindo que o texto fale por si mesmo. Ele consiste em três etapas: Observação, Interpretação e Aplicação e inclui pesquisa sobre antecedentes históricos e culturais relevantes.
Na lógica, método indutivo ou indução é o raciocínio que, após considerar um número suficiente de casos particulares, conclui uma verdade geral. A indução, ao contrário da dedução, parte de dados particulares da experiência sensível. De acordo com o indutivista, a ciência começa com a observação.
Porque a ciência não pode ser exclusivamente indutiva?
A indução não é o método da ciência porque: 1. Não podemos inferir as hipóteses da experiência como se houvesse observações puras ou objetivas. Os cientistas deduzem consequências observacionais das teorias e, submetendo essas predições ao confronto com os factos, sujeitam as teorias a testes rigorosos.
A indução por simples enumeração, ou indução enumerativa, leva a uma generalização a partir da observação de casos particulares semelhantes. Se se observa uma propriedade em vários indivíduos, presume-se que seja verdadeiro para a espécie a que pertencem os indivíduos.
A disciplina indutiva envolve práticas educativas que comunicam à criança o desejo dos pais de que ela modifique seu comportamento, induzindo-a a obedecer-lhes (Hoffman, 1975).
Em lógica, pode-se distinguir três tipos de raciocínio lógico: dedução, indução e abdução. Dada uma premissa, uma conclusão, e uma regra segundo a qual a premissa implica a conclusão, eles podem ser explicados da seguinte forma: Dedução corresponde a determinar a conclusão.
O raciocínio ou método indutivo pode ser entendido como um dos pilares do pensamento científico. Surgiu como contrapartida ao método dedutivo na obra Novum Organum, publicada em 1620 por Sir Francis Bacon, defensor da observação e experimentação.
Como exemplo de método indutivo tem-se: A terra, Marte, Vênus e Júpiter são desprovidos de luz própria. Ora, a Terra, Marte, Vênus e Júpiter são todos planetas. Logo, todos os planetas são desprovidos de luz própria.
Normalmente, a utilização do raciocínio indutivo em uma pesquisa científica segue a seguinte ordem de pensamento: observação, hipótese, experimentação, análise de dados e conclusão ou generalização.
ARGUMENTO INDUTIVO: a verdade das premissas não basta para assegurar a verdade da conclusão. Premissa : "É comum após a chuva ficar nublado." Premissa : "Está chovendo." Conclusão: "Ficará nublado."
Dessa forma, o método indutivo ou, em outras palavras, empírico-indutivo de Frances Bacon continua a ser utilizado nas pesquisas em direito do século XXI, sob a simplificada ideia de que a pesquisa parte de premissas menores para alcançar a generalização de ideias.
Qual a diferença entre raciocínio dedutivo e indutivo?
O dedutivo parte de verdades gerais e conclusões já conhecidas e existentes, enquanto o indutivo observa e supõe, por meio de dados para chegar a uma conclusão. Apesar disso, como semelhança, ambos os conceitos não criam conhecimentos novos e partem de uma suposição.